sábado 17 maio 2025 | 21:08 - O SC Braga x Benfica foi assim... - ZEROZERO.PT O árbitro apita para o final da partida Acompanhe
aqui o SC Braga x Benfica em direto e ao minuto,
com todas as estatísticas e as curiosidades mais
interessantes.
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| 21:07 - Pavlidis empata, mas águias falham voo final na Pedreira e entregam título ao Sporting - SAPO.PT Na Pedreira, o jogo da última jornada da I Liga
entre SC Braga e Benfica prometia emoções, mesmo
que as possibilidades matemáticas dos encarnados
se esfumassem ao mínimo tropeço. E, tropeço ou
não, a verdade é que a tarde minhota se revelou
um retrato fiel da temporada benfiquista: algum
domínio, momentos de inspiração, mas também
muita intermitência, ansiedade e pouca eficácia
no momento certo.
O empate (1-1) espelhou isso mesmo e confirmou que
o título, esse, vai mesmo para Alvalade.
Um início solto, mas sem chama
Os primeiros minutos mostraram vontade de ambas as
equipas. Racic tentou logo aos 60 segundos, mas o
remate foi demasiado ambicioso e saiu por cima da
baliza de Trubin.
Aos 6', Leandro Barreiro teve o 0-1 nos pés após
um ressalto feliz, mas desperdiçou o golo com um
remate ao lado, já isolado frente a Hornicek.
Com o FC Porto a vencer cedo no Dragão, o Braga
perdia desde logo a possibilidade de lutar pelo
3.º lugar, mas isso não lhes retirou o ímpeto
competitivo.
Zalazar muda o jogo
Aos 20 minutos, o momento que virou o rumo da
primeira parte: Ricardo Horta caiu na área após
um pisão de Tomás Araújo. O árbitro Miguel
Nogueira hesitou, mas o VAR chamou-o à razão.
Grande penalidade assinalada e, aos 26', Rodrigo
Zalazar encheu o pé e atirou para o ângulo, sem
hipóteses para Trubin. Um golaço e um balde de
água fria para os encarnados, que até aí
dominavam as operações.
Logo depois, Pavlidis pediu penálti na área
adversária, mas o árbitro nada assinalou.
O Benfica, ferido, tentou responder: o grego
tentou um chapéu a Hornicek (37') e, logo a
seguir, Trubin teve de se aplicar a remates de
Gómez e Roger.
No último suspiro do primeiro tempo, o jovem
norueguês Schjelderup perdeu a bola de forma
displicente, Roger ficou isolado, mas Trubin, com
uma mão milagrosa, manteve o 1-0.
Ao intervalo, a vantagem bracarense era justa. O
Benfica acusou o golo, perdeu confiança, e o Sp.
Braga, sereno e organizado, conseguiu explorar o
espaço com critério.
Pressão, resposta... e expulsão
O recomeço trouxe um Braga personalizado e
perigoso. Zalazar voltou a ameaçar de longe
(49'), forçando mais uma defesa apertada de
Trubin. Do outro lado, as notícias chegadas de
Alvalade eram más para o Benfica: o Sporting
marcava e segurava, com firmeza, o título.
Mesmo assim, os encarnados queriam despedir-se com
dignidade. Aos 63 minutos, num lance de
insistência, Di María foi maestro, Pavlidis
executante. O argentino serviu o grego pela
direita, que, com sangue-frio, colocou a bola
entre o poste e Hornicek, fazendo o empate. Estava
relançado o jogo.
E ainda mais ficou quando, apenas três minutos
depois, João Moutinho viu o segundo cartão
amarelo por entrada perigosa sobre Belotti. Braga
com 10, Benfica com tudo para carregar até final.
Águias tentam, mas não descolam
Os últimos 20 minutos foram de domínio
encarnado. Belotti e Di María tomaram conta da
frente, Pavlidis aparecia em todo o lado e Kokçu
tentava organizar. Mas faltou sempre o último
toque, a frieza dentro da área, a tal centelha de
campeão.
O Braga, mesmo em inferioridade, mostrou
carácter. Recuou linhas, juntou setores e
defendeu com alma, deixando pouco espaço para a
avalanche final benfiquista. Mesmo assim, nos
minutos finais, foram os minhotos quem
protagonizaram duas grandes oportunidades,
brilhantemente anuladas por Turbin. O empate
manteve-se até ao apito final.
Fim amargo para o Benfica, sinal de estabilidade
para o Braga
O 1-1 não serviu a ninguém, mas resumiu a
temporada. Para o Benfica, fica a frustração de
não ter conseguido transformar posse e talento em
títulos. O regresso de Bruno Lage não teve o
impacto desejado e as águias fecham a época com
sabor a pouco.
Para o Braga, o 4.º lugar é um sinal de
estabilidade, ainda que abaixo do que o plantel
permite sonhar. Zalazar despediu-se da temporada
em grande e a expulsão de Moutinho não manchou o
espírito combativo da equipa. A Pedreira fechou
as portas em festa contida – mas com orgulho na
identidade.
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| 21:06 - Vergou mas não caiu: Rui Borges chegou para corrigir João Pereira após a fuga de Ruben Amorim - SAPO.PT Foram 11 vitórias nas 11 primeiras jornadas,
igualando o recorde do clube. Um domínio
avassalador, com várias goleadas. 39 golos
marcados, apenas 5 sofridos. Para muitos, a
dúvida, até aí, era saber não se, mas quando o
Sporting se iria sagrar campeão.
Mas, depois dessa 11.ª jornada, tudo mudou. Ruben
Amorim deixou o leme dos leões para rumar ao
comando técnico do Manchester United, João
Pereira assumiu a equipa principal dos verdes e
brancos, mas depressa se percebeu que era,
efetivamente, um 'erro de casting' e foi preciso
encontrar nova solução. Uma solução que veio
de Guimarães: Rui Borges estava a dar cargas no
leme do Vitória SC e foi a aposta de Frederico
Varandas.
Quando Rui Borges pegou nos leões, à 16.ª
jornada, já os leões não estavam no topo (foi
um dos poucos momentos da temporada em que não
lideraram). Mas recuperaram a liderança logo na
estreia do novo técnico, com um triunfo no dérbi
com o Benfica, em Alvalade, que acabaria por ser
determinante para as contas do
campeonato.$$caption$$Mas nem tudo foram rosas
para Rui Borges. Se com João Pereira o Sporting,
para o campeonato, só ganhou um jogo, perdendo
dois e empatando outro, com Rui Borges os leões,
depois da vitória sobre o Benfica, o Sporting
não voltou a perder para a I Liga, mas foi
somando, amiúde, alguns empates que deixavam os
adeptos de pé atrás. Sobretudo porque alguns
deles aconteceram em jogos em que os leões
estavam na frente do marcador e deixaram fugir a
vantagem.
Aconteceu pela primeira vez logo a seguir ao
dérbi, com um empate 4-4 contra a antiga equipa
de Rui Borges, o Vitória SC, num jogo em que os
leões estiveram a ganhar por 3-1, mas precisaram
de um grande golo de Trincão no último minuto
para evitar a derrota. Ainda assim, o Sporting
terminou a primeira volta isolado no topo.
Seguiram-se três vitórias na I Liga (e o
apuramento, algo suado, para a fase a eliminar da
Liga dos Campeões) e a máquina parecia estar
novamente a engrenar (mesmo tendo os leões
perdido, nos penáltis, a final da Taça da Liga
para o Benfica). Só que a seguir os leões
somaram três empates consecutivos (e cinco jogos
sem ganhar, se somarmos as duas derrotas com o
Dortmund para a Champions).
O Sporting empatou com FC Porto (fora), Arouca (em
casa) e AVS (fora) e as dúvidas em relação à
equipa e a Rui Borges voltaram, sobretudo pela
forma como esses empates ocorreram. Os leões
deixaram-se empatar à beira do fim no Dragão,
evitaram no limite a derrota caseira com o Arouca
e deixaram também fugir uma vantagem de dois
golos na visita ao AVS, com expulsões em todos os
jogos a juntar à longa lista de ausências por
lesão.
A turma leonina deixava-se, assim, apanhar pelo
Benfica no topo. Quatro vitórias seguidas
serviram para serenar os ânimos, só que mais um
empate, com os verdes e brancos a voltarem a
deixar-se empatar depois de estarem em vantagem,
desta feita na receção ao SC Braga, voltou mesmo
a custar a liderança.
Uma liderança recuperada logo na jornada
seguinte, em igualdade pontual com o Benfica,
seguindo-se quatro triunfos consecutivos - uns
mais suados do que os outros, sobretudo aquele ao
Gil Vicente, antes do dérbi - permitindo aos
leões chegarem um pouco mais confortáveis do que
o rival ao embate com o Benfica na
Luz.$$caption-2$$E foi mesmo o que aconteceu:
graças a esse conforto que lhe permitia sair da
casa do rival a depender só de si em caso de
igualdade, o Sporting empatou 1-1 na Luz chegou à
jornada 34 com a ligeira vantagem que lhe permitiu
selar a conquista do título contra o Vitória de
Guimarães.
Para Rui Borges, o mérito de ter conseguido fazer
com que a equipa voltasse a acreditar nela, depois
do mês para esquecer sob as ordens de João
Pereira.
O técnico de Mirandela soube lidar com a onda de
lesões que assolou a equipa de forma a manter os
leões na luta (e quase sempre na frente) até ao
progressivo aliviar do boletim clínico, resistiu
às dúvidas que foram surgindo em relação à
sua capacidade para orientar um 'grande'
(sobretudo pela forma como deixou fugir algumas
vitórias) e teve ainda a lucidez de ir ajustando
o sistema táctico ao reencontro daquele que
tantos êxitos tinha trazido sob as ordens de
Amorim.
Parte importante do trabalho já vinha de trás,
é certo. Só que o Sporting cambaleou perante o
turbilhão de emoções da saída de Ruben Amorim
e Rui Borges, mesmo com um estilo diferente do
agora treinador do Manchester United, soube 'levar
a água ao seu moinho', evitar que o leão
tombasse mesmo de vez e guiou mesmo a turma de
Alvalade ao tão desejado bicampeonato.
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| 21:03 - Abram alas para o bicampeão! Sporting vence V. Guimarães e confirma a conquista do título - SAPO.PT O campeão não tremeu! A depender apenas de si
próprio para assegurar o bicampeonato, o Sporting
venceu no José Alvalade o V. Guimarães por 2-0.
Os golos dos verdes e brancos foram apontados por
Pedro Gonçalves e Viktor Gyokeres.
Dar espectáculo ou conseguir o que é mais
importante! O empate na Luz dava a possibilidade
ao Sporting de carimbar o título em casa.
“Dúvidas não há nem pode haver”, dizia-nos
um dos adeptos junto à roulotes, local de romaria
para sócios e os simpatizantes do Sporting que
aqueciam as vozes antes do jogo decisivo.
Os verdes e brancos tinham tinham a faca e o
queijo na mão para assegurarem o bicampeonato que
fugia aos leões há sete décadas. Para o jogo do
título, decisivo para as contas finais, a única
má notícia para Rui Borges era a ausência de
Morten Hjulmand: jogador de outro mundo dentro de
campo, líder de balneário, e superlativo no jogo
com e sem bola. Morita era o homem escolhido para
render o dinamarquês, juntando-se a Debast no
meio campo.
Do outro lado estava a equipa de Luís Freire
também obrigada a pelo menos igualar o resultado
do Santa Clara para garantir o quinto lugar. Estes
jogos, já se sabe, são de coração na boca.
Mesmo o mais frio dos jogadores pode sentir a
importância do momento.
O Sporting começou nervoso com bola, os passes
saíam com dificuldade e os leões não
demonstravam arte nem engenho para canalizar o
jogo entrelinhas. Geny deu o primeiro aviso.
Descaído no lado direito, disparou ao lado na
baliza.
O controlo de bola era claro e evidente para a
equipa de Rui Borges, mas não havia
clarividência no momento da construção. A
equipa revelava-se algo lenta na organização
ofensiva. Ainda que no relvado o jogo se
explanasse de forma algo atabalhoada, os verdes e
brancos iam-se aproximando da baliza de Varela,
contendo ao mesmo tempo os intentos do
adversário. Inácio criou perigo num cabeceamento
de Gonçalo Inácio que deu sensação de golo a
quem se encontrava no estádio. Gyokeres apareceu
pela primeira vez no jogo ao minuto 16. Iniciativa
de Geny e o sueco finalizou de carrinho ao lado da
baliza de Varela.
No centro da defesa, a equipa ressentia-se. Rui
Borges era obrigado a trocar o lesionado Diomande
por St. Juste. Em Alvalade, ouvia-se a primeira
explosão da noite. Com os adeptos à escuta em
relação ao que se passava em Braga, o golo de
Zalazar era a boa nova que chegava da cidade
minhota. À passagem da meia hora, o Sporting
criou a primeira oportunidade de golo.
Recuperação de bola em zona adiantada, Gyokeres
disparou e Varela fechou os caminhos da baliza.
Pouco inspirada, os leões não se encolhiam na
tentativa de abrirem o marcador. Trincão colocou
à prova Varela num pontapé de meia distância. O
Vitória, tímido na hora de atacar, tentava fazer
pela vida. Nélson Oliveira disparou à meia
volta, sem perigo para Rui Silva que era
praticamente um espectador em campo. Até ao
final da primeira parte, os leões criaram mais
duas situações. Debast criou o lance num
cruzamento, Morita cabeceou pela primeira vez, e
depois foi Maxi Araújo a tentar alvejar a baliza
na segunda tentativa, mas estava lá Varela.
O domínio haveria de traduzir-se em golos no
segundo tempo. Afinal de contas, não era preciso
jogar bem, mas sim concretizar as oportunidades de
golo.
O Sporting precisa que os seus líderes
aparecessem no segundo tempo. E ao minuto 55,
chegou o momento que os adeptos mais queriam. O
Pedro, o Pote, o jogador que tanta falta fez aos
leões em vários momentos da época apareceu para
abrir as contas. Debast colocou em Maxi Araújo na
esquerda, o uruguaio deixou para o remate na
passada e fez o primeiro da partida, num remate em
arco.
O golo teve o condão de acalmar a equipa. O
futebol não era bonito, mas o que mais difícil
estava feito. Falta o golo do homem do costume.
O recém-entrado Quenda pegou na bola, deixa em
Maxi, o esférico é adocicado por Gyokeres que
tira Varela do caminho e fazia o segundo do jogo.
As bancadas explodiam de euforia, o título estava
cada vez mais perto. Gritava-se 'bicampeão' nas
bancadas, algo que fugia há tanto tempo às cores
leoninos.
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| 21:00 - Vote no MELHOR EM CAMPO do SC Braga-Benfica - ABOLA.PT
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| 20:51 - Jogo de nervos: as melhores imagens do SC Braga-Benfica - ABOLA.PT
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| 20:41 - VÍDEO: Pavlidis empata para o Benfica em Braga - ABOLA.PT
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| 20:35 - O golo de Pavlidis na despedida (amarga) do Benfica no campeonato - NOTICIASAOMINUTO.COM Avançado grego restabeleceu empate em Braga.
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| 20:32 - SC Braga 1-1 Benfica ao minuto - ZEROZERO.PT GOLO Benfica!Vangelis Pavlidis marca Acompanhe
aqui o SC Braga x Benfica em direto e ao minuto,
com todas as estatísticas e as curiosidades mais
interessantes.
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| 20:15 - SC Braga 1-0 Benfica ao minuto: Lage muda três! - ZEROZERO.PT Começou a 2ª parte
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| 20:03 - Sporting não treme e sagra-se bicampeão nacional mais de 70 anos depois - NOTICIASAOMINUTO.COM Leões derrotaram o Vitória SC. Benfica não foi
além de um empate em Braga.
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| 19:57 - Braga vence o Benfica ao intervalo. Veja os melhores lances da primeira parte - SAPO.PT Braga e Benfica estão empatados sem golos, na
Pedreira, na 34.ª e última jornada da Primeira
Liga.
Confira os melhores lances da primeira parte
Minuto 6'
Leandro Barreiro, após um ressalto, ficou isolado
com Hornicek. No entanto, despediçou uma grande
oportunidade e atirou ao lado.
Minuto 10'
Paulo Oliveira, após cruzamento de Roger,
cabeceou para defesa de Trubin.
Minuto 14'
Que grande jogada. Schjelderup deixa para
Pavlidis, que finta dois adversários, mas o
remate sai com pouca força e ao lado.
Minuto 20'
Grande penalidade a favor do Braga por um pisão
de Tomás Araújo em Horta.
Minuto 24'
SC Braga: Golo do Braga! Zalazar colocou a bola no
ângulo superior direito de Trubin, que ainda
adivinhou o lado. Mas não chegou lá.
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| 19:55 - Nulo ao intervalo em Alvalade: Muito nervosismo, pouco futebol e festejos só com o golo em Braga - SAPO.PT Nada de golos nos primeiros 45 minutos do jogo que
pode valer a revalidação do título ao Sporting
na receção ao Vitória SC. Em Alvalade, o
primeiro tempo foi de muitas paragens e raros
lances de perigo, com a ansiedade e o nervosismo a
serem notórios nas bancadas e nos jogadores
leoninos.
A partir da meia hora o Sporting começou
finalmente a criar algum perigo. O golo apenas
esteve perto num cabeceamento de Maxi Araújo em
jeito de devolução para o primeiro poste que
acabou por embater no poste de baliza de Bruno
Varela. E, já em cima do intervalo, Giokeres
surgiu na cara de Varela, de ângulo apertado, mas
viu o guardião contrário negar-lhe o golo.
Já houve, ainda assim, uma explosão de alegria,
com o SC Braga a marcar frente ao Benfica.
Eis o filme da primeira parte
Minuto 8'
Perigoso! Canto do lado direito do ataque, Inácio
salta a meias com Bruno Varela e cabeceia ao lado.
Minuto 23'
Diomande já não consegue mais, deita-se no
terreno e o jogo é novamente interrompido. St.
Juste já aquece.
Minuto 24'
SC Braga marca diante do Benfica e é a explosão
de alegria em Alvalade.
Minuto 31'
Gyokeres! O sueco passa por um adversário e
remata forte para defesa com os pés de Bruno
Varela.
Minuto 34'
Pontapé forte de Francisco Trincão, de fora da
área, com Bruno Varela a encaixar com segurança.
Minuto 41'
Quase marca o Sporting! Cruzamento de Debast,
Morita faz um primeiro cabeceamento e depois é
Maxi Araújo a tentar também de cabeça. Bruno
Varela evita o golo.
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| 19:28 - SC Braga 1-0 Benfica ao minuto: bracarenses em vantagem ao intervalo! - ZEROZERO.PT GOLO SC Braga: Rodrigo Zalazar marca de grande
penalidade!
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| 19:28 - SC Braga 1-0 Benfica ao minuto - ZEROZERO.PT GOLO SC Braga: Rodrigo Zalazar marca de grande
penalidade! Acompanhe aqui o SC Braga x Benfica em
direto e ao minuto, com todas as estatísticas e
as curiosidades mais interessantes.
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| 19:22 - O penálti que deixou o Benfica a perder em Braga (e Alvalade a festejar) - NOTICIASAOMINUTO.COM Falta de Tomás Araújo sobre Ricardo Horta punida
com castigo máximo.
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| 19:04 - SC Braga x Benfica ao minuto: Barreiro e Paulo Oliveira com boas oportunidades - ZEROZERO.PT Começou a partida, bola para o SC Braga!
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| 19:01 - EM DIRETO: Acompanhe o Sp. Braga vs Benfica da I Liga - FUTEBOL365.PT Acompanhe em direto e ao minuto o jogo entre
Sporting Braga e Benfica da 34.ª jornada da I
Liga portuguesa de futebol 2024-2025.
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| 18:48 - Dragão despede-se do seu público: Acompanhe o FC Porto-Nacional AO VIVO - SAPO.PT O FC Porto despede-se da I Liga em casa diante dos
seus adeptos. Os Dragões enfrentam o tranquilo
Nacional, na 34.ª jornada da prova. O 3.º lugar
não deverá fugir ao FC Porto, que tem mais três
pontos que o SC Braga e uma vantagem de sete golos
na diferença entre golos marcados e sofridos.
Acompanhe o FC Porto-Nacional AO VIVO
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| 18:48 - Águias e Guerreiros à procura de dois milagres na Pedreira: Acompanhe o SC Braga-Benfica AO MINUTO - SAPO.PT O Benfica defronta o SC Braga na Pedreira, em jogo
da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol.
Os Encarnados precisam sempre de fazer um
resultado melhor do que o Sporting para
conquistarem o campeonato.
Os Guerreiros têm de golear as Águias e esperar
que o Nacional faça o mesmo ao FC Porto para
poder terminar no 3.º lugar. A equipa de
Carvalhal tem menos três pontos que os Dragões
(há empate no confronto direto) mas tem menos
sete golos em relação ao FC Porto na diferença
entre golos marcados e sofridos.
Acompanhe o SC Braga-Benfica AO MINUTO
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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