segunda 30 junho 2025 | 21:29 - Renato Paiva "chocado" com o despedimento no Botafogo - NOTICIASAOMINUTO.COM Técnico demitido após eliminação no Mundial de
Clubes. Derrota com o Palmeiras (0-1), de Abel
Ferreira, motivou decisão de John Textor,
proprietário do emblema carioca, que ainda luta
por todos os títulos na temporada.
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| 19:58 - FC Penafiel anuncia saída de 13 jogadores - ZEROZERO.PT Revolução no plantel do {TEAM_LINK|30|FC
Penafiel}. Os durienses anunciaram, esta
segunda-feira, a saída de 13 jogadores do
plantel principal do clube.
Os jogadores que terminaram contrato com a equipa
rubro-negra são Robinho,
{PLAYER_LINK|524697|Miguel Maga},
{PLAYER_LINK|56541|Tiago Rodrigues},
{PLAYER_LINK|450799|Sodiq Fatai},
{PLAYER_LINK|155417|Diogo Batista}, Gabriel
Barbosa, {PLAYER_LINK|524391|Chico Teixeira},
João Silva, Filipe Ferreira,
{PLAYER_LINK|209919|Ewerton}, Diogo Brito, Edu e
Rúben Pereira.
Recorde-se que este último já tinha sido
anunciado como novo defesa do
{TEAM_LINK|2181|Académico de Viseu}.
Na última temporada, o FC Penafiel terminou a
campanha na {COMPETITION_LINK|42|Segunda Liga} na
11.ª posição, com 45 pontos.
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| 14:20 - Quem é Farioli? - ZEROZERO.PT No Tema do Dia desta segunda-feira, falamos sobre
{COACH_LINK|49791|Francesco Farioli}, o treinador
italiano que se prepara para assumir o comando
técnico do {TEAM_LINK|9|FC Porto}. O jornalista
do zerozero Humberto Ferreira dá-nos a conhecer o
técnico de 36 anos.
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| 10:35 - Europeu feminino: Catarina Campos vai tornar-se na primeira portuguesa a arbitrar numa fase final - SAPO.PT Catarina Campos vai tornar-se na primeira
portuguesa a arbitrar na fase final de um Europeu
feminino de futebol, na Suíça, onde integrará
um lote de 13 ‘juízas', com Portugal a estar
também representado no VAR por Tiago Martins.
Designada pelo Comité de Arbitragem da UEFA,
Catarina Campos, de 39 anos, segue as pisadas de
Carlos Valente, que arbitrou uma fase final desta
competição, em 1989, quando dirigiu a final,
entre a Alemanha e Noruega (4-1), em Osnabrück.
Portugal já teve uma outra ‘juíza' em fases
finais de grandes competições femininas, caso de
Sandra Bastos no Mundial de 2019.
Em 29 de março, Catarina Campos fez história ao
tornar-se na primeira mulher a dirigir um jogo da
I Liga, entre Casa Pia e Rio Ave, em Rio Maior, na
abertura da 27.ª jornada, que terminou com a
vitória dos 'gansos' (2-1).
Antes, a juíza natural de Viseu já tinha sido a
primeira a chefiar uma equipa de arbitragem
totalmente feminina nas provas profissionais
portuguesas, ao dirigir a derrota do Paços de
Ferreira na receção ao Feirense (2-1), em 15 de
fevereiro, para a 22.ª ronda da II Liga.
De resto, no currículo, a internacional desde
2018 faz parte da categoria de elite da UEFA há
quase dois anos e já teve outras experiências no
passado recente no futebol masculino, ao arbitrar
encontros no Campeonato de Portugal, quarto
escalão nacional, e na Liga Revelação, ambos
sob a tutela da Federação Portuguesa de Futebol
(FPF), bem como partidas internacionais de
caráter oficial, incluindo uma esta temporada na
UEFA Youth League, uma na Liga dos Campeões
feminina e duas na fase de grupos da Liga A da
Ligas das Nações feminina.
Para a fase final que vai decorrer em solo
helvético, entre 02 e 27 de julho, na qual vai
participar a seleção portuguesa, todas as
equipas de arbitragem são europeias, com
exceção de uma, que pertence à Confederação
sul-americana de futebol (CONMEBOL), com Edina
Alves Batista, do Brasil, e duas assistentes.
No videoárbitro (VAR), Portugal vai estar
representado por Tiago Martins, tal como aconteceu
em 2022, que faz parte de uma lista de 16
especialistas, e vai operar durante todo o torneio
a partir da sede da UEFA, em Nyon, na Suíça.
Portugal vai estrear-se, no Grupo B, com a
Espanha, campeã do mundo e detentora da Liga das
Nações, na quinta-feira, em Berna, defrontando,
quatro dias depois, a Itália, em Genebra, e a
Bélgica, no dia 11, em Sion.
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| 06:55 - Oficial: Renato Paiva despedido do comando técnico do Botafogo - NOTICIASAOMINUTO.COM Treinador português liderou o clube brasileiro
por 23 ocasiões e tinha um saldo de 12 vitórias,
sendo demitido depois da participação no Mundial
de Clubes, competição na qual foi eliminado nos
oitavos de final pelo Palmeiras, de Abel Ferreira.
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| domingo 29 junho 2025 | 20:41 - Miguel Mota renova com o FC Paços de Ferreira até 2027 - ZEROZERO.PT
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| 19:29 - Atenção, Abel Ferreira (e João Félix). Chelsea ganha reforço para Mundial - NOTICIASAOMINUTO.COM Avançado João Pedro irá assinar um contrato
até 2032 proveniente do Brighton.
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| 19:29 - Atenção, Abel Ferreira. Chelsea com reforço de peso para o Mundial - NOTICIASAOMINUTO.COM Avançado João Pedro irá assinar um contrato
até 2032 proveniente do Brighton.
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| 11:52 - Andreia Jacinto: "Obviamente que queremos ser muito competitivas contra a Espanha" - SAPO.PT A futebolista Andreia Jacinto destacou hoje “o
coletivo” de Espanha como o ponto mais forte do
primeiro adversário de Portugal na fase final do
Europeu feminino, que vai decorrer na Suíça,
entre quarta-feira e 27 de julho.
Na primeira conferência de imprensa da seleção
portuguesa na Suíça, em Meyrin, a média
destacou o poderio da equipa espanhola, atual
campeã do mundo, apesar da possível ausência de
Aitana Bonmatí, melhor jogadora do mundo em 2023
e 2024.
“A verdade é que a seleção espanhola é feita
por muitas jogadoras boas e acho que o coletivo de
Espanha é o mais forte que têm. Obviamente que,
na parte pessoal, fico bastante triste se a
Aitana não pode estar e acima de tudo
desejo-lhe as rápidas melhoras.”, começou por
dizer a internacional portuguesa.
Ainda que reconhecendo a capacidade do
adversário, frisando tratar-se das campeãs do
mundo, que recentemente venceram Portugal nos dois
recentes encontros para a Liga das Nações (4-2,
em Paços de Ferreira, e 7-1, em Vigo), Andreia
Jacinto, que joga nas espanholas da Real Sociedad,
diz acreditar que Portugal pode “sonhar em
pontuar”.
“Obviamente que queremos ser muito competitivas
contra a Espanha e podemos sonhar em pontuar
contra elas, mas sabemos a dificuldade deste jogo
e que são as campeãs do mundo. Então, temos de
entrar muito bem e estar muito competitivas”,
assinalou.
A centrocampista, que, apesar de ter estado no
Mundial2023, vai estrear-se num Europeu, depois de
ter estado lesionada em 2022, assume-se preparada
para ser útil à equipa e “confortável”,
independentemente do sistema tático que a equipa
venha a apresentar.
“Para mim é indiferente a formação em que
jogamos, desde que dê resultado para a equipa e
no final do jogo consigamos um bom resultado. A
verdade é que, mesmo a jogar com uma linha de
cinco [na defesa], continuamos a ter as nossas
quatro jogadoras no meio e temos muitos apoios.
Então, dá para tocar a bola como eu gosto e
sinto-me confortável das duas formas”,
explicou, por fim.
Portugal inicia a 14.ª edição do Campeonato da
Europa, na sua terceira presença seguida, na
quinta-feira, em Berna, frente à Espanha,
defrontando, depois, também no Grupo B, Itália,
em Genebra, em 07 de julho, e a Bélgica, quatro
dias depois, em Sion.
Nas duas anteriores participações, a equipa das
‘quinas' não passou da fase de grupos, tendo
vencido um jogo, em 2017, frente à Escócia
(2-1), e conseguido um empate, em 2022, diante da
Suíça (2-2).
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| 11:52 - Euro feminino: Andreia Jacinto avisa para "coletivo" espanhol na estreia de Portugal - SAPO.PT A futebolista Andreia Jacinto destacou hoje “o
coletivo” de Espanha como o ponto mais forte do
primeiro adversário de Portugal na fase final do
Europeu feminino, que vai decorrer na Suíça,
entre quarta-feira e 27 de julho.
Na primeira conferência de imprensa da seleção
portuguesa na Suíça, em Meyrin, a média
destacou o poderio da equipa espanhola, atual
campeã do mundo, apesar da possível ausência de
Aitana Bonmatí, melhor jogadora do mundo em 2023
e 2024.
“A verdade é que a seleção espanhola é feita
por muitas jogadoras boas e acho que o coletivo de
Espanha é o mais forte que têm. Obviamente que,
na parte pessoal, fico bastante triste se a
Aitana não pode estar e acima de tudo
desejo-lhe as rápidas melhoras.”, começou por
dizer a internacional portuguesa.
Ainda que reconhecendo a capacidade do
adversário, frisando tratar-se das campeãs do
mundo, que recentemente venceram Portugal nos dois
recentes encontros para a Liga das Nações (4-2,
em Paços de Ferreira, e 7-1, em Vigo), Andreia
Jacinto, que joga nas espanholas da Real Sociedad,
diz acreditar que Portugal pode “sonhar em
pontuar”.
“Obviamente que queremos ser muito competitivas
contra a Espanha e podemos sonhar em pontuar
contra elas, mas sabemos a dificuldade deste jogo
e que são as campeãs do mundo. Então, temos de
entrar muito bem e estar muito competitivas”,
assinalou.
A centrocampista, que, apesar de ter estado no
Mundial2023, vai estrear-se num Europeu, depois de
ter estado lesionada em 2022, assume-se preparada
para ser útil à equipa e “confortável”,
independentemente do sistema tático que a equipa
venha a apresentar.
“Para mim é indiferente a formação em que
jogamos, desde que dê resultado para a equipa e
no final do jogo consigamos um bom resultado. A
verdade é que, mesmo a jogar com uma linha de
cinco [na defesa], continuamos a ter as nossas
quatro jogadoras no meio e temos muitos apoios.
Então, dá para tocar a bola como eu gosto e
sinto-me confortável das duas formas”,
explicou, por fim.
Portugal inicia a 14.ª edição do Campeonato da
Europa, na sua terceira presença seguida, na
quinta-feira, em Berna, frente à Espanha,
defrontando, depois, também no Grupo B, Itália,
em Genebra, em 07 de julho, e a Bélgica, quatro
dias depois, em Sion.
Nas duas anteriores participações, a equipa das
‘quinas' não passou da fase de grupos, tendo
vencido um jogo, em 2017, frente à Escócia
(2-1), e conseguido um empate, em 2022, diante da
Suíça (2-2).
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| 02:39 - Queda do Benfica começou no sábado e terminou no domingo: Erros de Trubin e expulsão de Prestiani deixam 'águias' fora do Mundial de Clubes - SAPO.PT O Benfica está fora do Mundial de Clubes. Os
'encarnados' perderam por 4-1 diante do Chelsea
nos oitavos de final da prova, após
prolongamento, num jogo que começou no sábado e
só terminou no domingo, já que esteve
interrompido mais de duas horas devido ao mau
tempo em Charlotte, Carolina do Norte, EUA.
Os londrinos marcaram três golos na segunda parte
do prolongamento, quando o Benfica jogava com
menos um, devido a expulsão de Prestiani no
início do tempo extra. Nos quartos de final o
Chelsea vai defrontar o Palmeiras, de Abel
Ferreira, equipa que eliminou o Botafogo.
Trubin errou no 2-1, tal como tinha feito no 1-0,
marcado por Reece James, aos 64 minutos. Quase a
acabar, Pedro Neto e fez o 3-1, o seu terceiro
golo neste Mundial de clubes, Dewsbury-Hall marcou
o 4-1 final para o Chelsea.
Di Maria tinha empatado, de grande penalidade, aos
90+5, depois de o jogo ter estado interrompido
quase duas horas, devido ao mau tempo. Despede-se
assim do Benfica com quatro golos neste Mundial,
que fazem dele o melhor marcador da prova, por
agora.
FOTOS: As melhores imagens do Benfica-Chelsea
Miolo reforçado para a batalha do meio-campo
Contra os milhões dos bretões, era preciso o
Benfica marchar, mas com cabeça, se quisesse um
dos lugares nos 'quartos' deste Mundial de Clubes.
Os dois técnicos devem ter lido os pensamentos um
do outro, se calhar já a preverem um jogo
decidido na zona intermédia. Enzo Maresca colocou
Cole Palmer no lado esquerdo do ataque para abrir
uma vaga no meio-campo, onde atuou com dois
médios de cariz defensiva - Lavia e Caicedo -
atrás de Enzo Fernández que reencontrava o
Benfica. O português Pedro Neto foi desviado para
a esquerdo do ataque.
Bruno Lage apostou num meio-campo com Florentino
Luís - de regresso ao onze após lesão -,
Leandro Barreiro e Kokçu, Di Maria novamente
titular e Aursnes na lateral direita.
Sob um calor abrasador (mais de 30 graus), o
Benfica sentiu imensas dificuldades para sair a
jogar. A forte marcação do Chelsea
impossibilitava os médios de receber para ligar
jogo, Pavlidis ia sendo 'engolido' por pelos
centrais Badiashile e Colwiil. Di Maria perdia
quase tudo para Cucurella e, a defender, nem
sempre acompanhava lateral espanhol, deixando
Aursnes em inferioridade muitas vezes.
A equipa perdia a bola com facilidade, algo que
era importante corrigir. Ofensivamente, o único
registo nos primeiros 45 minutos foi uma arrancada
de Pavlidis que depois perdeu a bola quando entrou
na área, o que irritou Di Maria.
Trubin brilha na 1.ª parte...
Com muito mais bola mas sem amassar, as investidas
do Chelsea iam sendo travadas por Trubin, um dos
melhores do Benfica neste Mundial de Clubes. O
ucraniano foi posto à prova nos primeiros
segundos, num remate de Pedro Neto. Mostrou
atenção, aos 20 minutos, ao defender com a luva
esquerda um tiro de Cole Palmer dentro da área.
Aos 38 saiu da baliza de forma decidida para
travar o remate de Cucurella que ia para a baliza.
Mais um lance no lado direito do Benfica. Mas o
pior de Trubin ia tramar o Benfica.
Cucurella estava a dar nas vistas e, aos 19, já
podia ter marcado, mas o seu remate foi cortado
por António Silva com a cabeça em cima da linha
de golo, já com Trubin fora da jogada. O jovem
central ia ganhando pontos, pela forma como estava
a parar o possante Liam Delap, reforço dos
'blues' para esta época.
Ao intervalo, Bruno Lage tentou mais verticalidade
no ataque, com a troca de Andreas Schjelderup por
Aktürkoglu, mas o Chelsea continuava a mandar.
Caicedo ameaçou uma 'bomba' de longe que assustou
Trubin.
... e borra a pintura na 2.ª
Depois de três amarelos, a Pavlidis, Florentino e
Caicedo, o Chelsea marcou num erro monumental de
Trubin. O ucraniano tentou adivinhar as
intenções de Reece James num livre lateral, o
inglês atirou direto à baliza e fez um golaço,
mas com muitas culpas para Trubin. A bola tinha de
ser dele.
Os amarelados Pavlidis e Florentino foram rendidos
por Belotti e Prestiani, deixando Benfica mais
ofensivo. Mas escasseavam os lances de perigo
junto da baliza de Roberto Sanchez. O guardião
espanhol ia ficando mal na fotografia num
cruzamento de Aursnes, mas foi a tempo de corrigir
e defender.
Só aos 78 minutos se viu o primeiro lance de
verdadeiro ataque, com princípio, meio e fim do
Benfica em todo jogo, numa altura em que a equipa
tinha conseguido ascendente, jogava no meio-campo
contrário perante um Chelsea que estava mais
resguardado. Aursnes deixou Cucurella pelo
caminho, colocou atrasado em Prestianni que
rematou, mas acertou mal na bola.
Antes, aos 67 minutos, Pavlidis tinha ganho a
Badiashile, foi empurrado, continuou com a bola e
depois perdeu no corpo a corpo e caiu, num lance
onde chegou a estar isolado perante o guardião
Sanchez.
Nos minutos finais, Lage apostou em João Veloso e
Tiago Gouveia nos postos de Kokçu e Aursnes, e,
logo de seguida, o jogo foi interrompido devido ao
mau tempo. Nos céus de Charlotte, na Carolina do
Norte, começaram a ouvir-se trovoadas, levando o
árbitro Slavko Vincic a acionar o protocolo e
interromper o jogo, por meia hora. Era suposto o
jogo recomeçar às 23h25, hora de Portugal
continental, mas foi sendo adiado, sempre por meia
hora, sempre que havia uma relâmpago nos céus de
Charlotte.
Benfica ganha vida após paragem, Prestiani e
Trubin 'destroem' tudo no prolongamento
O jogo só seria retomado já o relógio marcava
00h45 de Portugal continental, mais de duas horas
depois, quando devia ter acabado perto das 23h00.
Nos cinco minutos que faltava, o Benfica
beneficiou de uma grande penalidade por mão na
bola do recém-entrado Malo Gusto. Um penálti
descoberto pelo VAR, revisto e posteriormente
marcado pelo árbitro Slavko Vincic, da
Eslovénia.
Di Maria assumiu a marcação e empatou a partida,
aos 90+5, fazendo o seu quarto golo na prova,
todos de penálti, O argentino do Benfica é o
melhor marcador deste Mundial de Clubes.
O jogo iria para prolongamento, com um Chelsea
mais defensivo. As mexidas de Enzo Maresca foram
no sentido de dar consistência defensiva à
equipa. O técnico italiano lançou Trevoh
Chalobah, Kiernan Dewsbury-Hall, Christopher
Nkunku, Malo Gusto e Tosin Adarabioyo, e retirou
as principais figuras da equipa, como Liam Delap e
Enzo Fernández.
E pior podia recomeçar para o Benfica: Prestiani
viu dois amarelos, um nos descontos do jogo e
outro logo no início do tempo extra, e
consequente vermelho, deixando assim a sua equipa
a jogar quase meia hora com menos um.
Apesar de ter menos um, o Benfica criou as
principais situações de perigo, com Di Maria a
ganhar uma nova vida no corredor direito.
Chelsea 'mata' jogo com três golos em nove
minutos
Mas na 2.ª parte do prolongamento, Trubin voltou
a 'meter água', ao deixar passar por baixo do
corpo um remate defensável de Malo Gusto, após
perda de bola do Benfica que tentava sair.
Otamendi ainda evitou que a bola entrasse, mas
Nkunku apareceu para aproveitar a recarga e fazer
o 2-1, aos 109 minutos.
O Chelsea fez o 3-1, aos 115 minutos por Pedro
Neto, a passe de Caicedo, ao aparecer isolado
perante Trubin: remate colocado, sem hipóteses. O
lance nasce de uma perda de bola de Di Maria que
deixou a defesa do Benfica completamente
desprotegida.
Com o Benfica todo na frente, o Chelsea aproveitou
o espaço para fazer o 4-1, aos 117, por Kiernan
Dewsbury-Hall: passe de Cole Palmer a isolar o
jogador para um remate colocado, aos tal como
tinha feito Pedro Neto minutos antes
O Benfica falha assim os 'quartos', num jogo onde
ganhou nova vida após a paragem, mas acabou
traído pelos erros de Trubin e Prestiani.
O Chelsea vai defrontar o Palmeiras nos quartos de
final.
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| 02:39 - Queda do Benfica começou no sábado e terminou no domingo: Erros de Trubin e expulsão de Prestiani deixam águias fora do Mundial de Clubes - SAPO.PT O Benfica está fora do Mundial de Clubes. Os
'encarnados' perderam por 4-1 diante do Chelsea
nos oitavos de final da prova, após
prolongamento, num jogo que começou no sábado e
só terminou no domingo, devido ao mau tempo em
Charlotte, Carolina do Norte, EUA.
O golo que decidiu a partida foi marcado por
Nkunku na 2.ª parte do prolongamento quando o
Benfica jogava com menos um, devido a expulsão de
Prestiani no início do tempo extra. Um golo onde
Trubin voltou a errar, tal como tinha feito no
1-0, marcado por Reece James, aos 64 minutos.
Quase a acabar, Pedro Neto e fez o 3-1, o seu
terceiro golo neste Mundial de clubes,
Dewsbury-Hall o 4-1 final.
Di Maria tinha empatado, de grande penalidade, aos
90+5, depois de o jogo ter estado interrompido
quase duas horas, devido ao mau tempo.
Nos quartos de final o Chelsea vai defrontar o
Palmeiras, de Abel Ferreira, equipa que eliminou o
Botafogo.
FOTOS: As melhores imagens do Benfica-Chelsea
Miolo reforçado para a batalha do meio-campo
Contra os milhões dos bretões, a preciso o
Benfica marchar, mas com cabeça, se quisesse um
dos lugares nos 'quartos' deste Mundial de Clubes.
Os dois técnicos devem ter lido pensamento um do
outro, se calhar já a preverem um jogo decidido
na zona intermédia. Enzo Maresca colocou Cole
Palmer no lado esquerdo do ataque para abrir uma
vaga no meio-campo, onde atuou com dois médios de
cariz defensiva - Lavia e Caicedo - atrás de Enzo
Fernández que reencontrava o Benfica. O
português Pedro Neto foi desviado para a esquerdo
do ataque.
Bruno Lage apostou num meio-campo com Florentino
Luís - de regresso ao onze após lesão -,
Leandro Barreiro e Kokçu, Di Maria novamente
titular e Aursnes na lateral direita.
Sob um calor abrasador (mais de 30 graus), o
Benfica sentiu imensas dificuldades para sair a
jogar. A forte marcação do Chelsea
impossibilitava os médios de receber para ligar
jogo, Pavlidis ia sendo 'engolido' por pelos
centrais Badiashile e Colwiil. Di Maria perdia
quase tudo para Cucurella e, defender, nem
acompanhava lateral espanhol, deixando Aursnes em
inferioridade muitas vezes.
A equipa dia a bola com facilidade, algo que era
importante corrigir. Ofensivamente, o único
registo nos primeiros 45 minutos foi uma arrancada
de Pavlidis que depois perdeu a bola quando entrou
na área, o que irritou Di Maria.
Trubin brilha na 1.ª parte...
Com muito mais bola mas sem amassar, as investidas
do Chelsea iam sendo travadas por Trubin, um dos
melhores do Benfica neste Mundial de Clubes. O
ucraniano foi posto à prova nos primeiros
segundos, num remate de Pedro Neto. Mostrou
atenção, aos 20 minutos, ao defender com a luva
esquerda um tiro de Cole Palmer dentro da área.
Aos 38 saiu da baliza de forma decidida para
travar o remate de Cucurella que ia para a baliza.
Mais um lance no lado direito do Benfica.
Cucurella estava a dar nas vistas e, aos 19, já
podia ter marcado, mas o seu remate foi cortado
por António Silva com a cabeça em cima da linha
de golo, já com Trubin fora da jogada. O jovem
central ia dando nas vistas, pela forma como
estava a parar o possante Liam Delap, reforço dos
'blues' para esta época.
Ao intervalo, Bruno Lage tentou mais verticalidade
no ataque, com a troca de Andreas Schjelderup por
Aktürkoglu, mas o Chelsea continuava a mandar.
Caicedo ameaçou uma 'bomba' de longe que assustou
Trubin.
... e borra a pintura na 2.ª
Depois de três amarelos, a Pavlidis, Florentino e
Caicedo, o Chelsea marcou num erro monumental de
Trubin. O ucraniano tentou adivinhar as
intenções de Reece James num livre lateral, o
inglês atirou direto a baliza, e fez um golaço,
mas com muitas culpas para Trubin. A bola tinha de
ser dele.
Os amarelados Pavlidis e Florentino foram rendidos
por Belotti e Prestiani, deixando Benfica mais
ofensivo. Mas escasseavam os lances de perigo
junto da baliza de Roberto Sanchez. O guardião
espanhol ia ficando mal na fotografia num
cruzamento de Aursnes, mas foi a tempo de corrigir
e defender em cima linha.
Só aos 78 minutos se viu o primeiro lance de
verdadeiro ataque, com princípio, meio e fim do
Benfica em todo jogo, numa altura em que a equipa
tinha conseguido ascendente, jogava no meio-campo
contrário perante um Chelsea que estava maia
resguardado. Aursnes deixou Cucurella pelo
caminho, colocou atrasado em Prestianni que
rematou, mas acertou mal na bola.
Antes, aos 67 minutos, Pavlidis tinha ganho a
Badiashile, foi empurrado, continuou com a bola e
depois perdeu no corpo a corpo e caiu, num lance
onde chegou a estar isolado perante Renato
Sanchez.
Nos minutos finais, Lage apostou em João Veloso e
Tiago Gouveia nos postos de Kokçu e Aursnes, e,
logo de seguida, o jogo foi interrompido devido ao
mau tempo. Nos céus de Charlotte, na Carolina do
Norte, começaram a ouvir-se trovoadas, levando o
árbitro Slavko Vincic a acionar o protocolo e
interromper o jogo, por meia hora. Era suposto o
jogo recomeçar às 23h25, hora de Portugal
continental, mas foi sendo adiado, sempre por meia
hora, sempre que havia uma relâmpago nos céus de
Charlotte.
Benfica ganha vida após paragem, Prestiani e
Trubin 'destroem' tudo no prolongamento
O jogo só seria retomado já o relógio marcava
00h45 de Portugal continental, quando era suposto
ter acabado perto das 23h00. Começou no sábado,
terminou já era domingo.
Nos cinco minutos que faltava, o Benfica
beneficiou de uma grande penalidade por mão na
bola do recém-entrado Malogusto. Um penálti
descoberto pelo VAR, revisto e posteriormente
marcado pelo árbitro Slavko Vincic, da
Eslovénia.
Di Maria assumiu a marcação e empatou a partida,
aos 90+5, fazendo o seu quarto golo na prova,
todos de penálti, O argentino do Benfica é o
melhor marcador deste Mundial de Clubes.
O jogo iria para prolongamento, com um Chelsea
mais defensivo. As mexidas de Enzo Maresca foram
no sentido de dar consistência defensiva à
equipa. O técnico italiano lançou Trevoh
Chalobah, Kiernan Dewsbury-Hall, Christopher
Nkunku, Malo Gusto e Tosin Adarabioyo, e retirou
as principais figuras da equipa, como Liam Delap e
Enzo Fernández.
E pior podia recomeçar para o Benfica: Prestiani
viu dois amarelos, um nos descontos do jogo e
outro logo no início do tempo extra, e
consequente vermelho, deixando assim a sua equipa
a jogar quase meia hora com menos um.
Apesar de ter menos um, o Benfica criou as
principais situações de perigo, com Di Maria a
ganhar uma nova vida e a criar perigo.
Mas na 2.ª parte do prolongamento, Trubin voltou
a 'meter água', ao deixar passar por baixo do
corpo um remate defensável de Malo Gusto, após
perda de bola do Benfica. Otamendi ainda evitou
que a bola entrasse, mas Nkunku apareceu para
aproveitar a recarga e fazer o 2-1, aos 109
minutos.
O Chelsea fez o 3-1, aos 114 minutos, ao aparecer
isolado perante Trubin: remate colocado, sem
hipóteses. O lance nasce de uma perda de bola de
Di Maria que deixou a defesa do Benfica
completamente desprotegida.
Com o Benfica todo na frente, o Chelsea aproveitou
o espaço para fazer o 4-1 por Kiernan
Dewsbury-Hall: passe de Cole Palmer a isolar o
jogador para um remate colocado, tal como tinha
feito Pedro Neto minutos antes.
O Benfica falha assim os 'quartos', num jogo onde
ganhou nova vida após a paragem, mas acabou
traído pelos erros de Trubin e Prestiani.
O Chelsea vai defrontar o Palmeiras nos quartos de
final.
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| 02:39 - Queda do Benfica começou no sábado e acabou no domingo: Erros de Trubin e expulsão de Prestiani deixam águias fora do Mundial de Clubes - SAPO.PT O Benfica está fora do Mundial de Clubes. Os
'encarnados' perderam por 4-1 diante do Chelsea
nos oitavos de final da prova, após
prolongamento, num jogo que começou no sábado e
só terminou no domingo, devido ao mau tempo em
Charlotte, Carolina do Norte, EUA.
O golo que decidiu a partida foi marcado por
Nkunku na 2.ª parte do prolongamento quando o
Benfica jogava com menos um, devido a expulsão de
Prestiani no início do tempo extra. Um golo onde
Trubin voltou a errar, tal como tinha feito no
1-0, marcado por Reece James, aos 64 minutos.
Quase a acabar, Pedro Neto e fez o 3-1, o seu
terceiro golo neste Mundial de clubes,
Dewsbury-Hall o 4-1 final.
Di Maria tinha empatado, de grande penalidade, aos
90+5, depois de o jogo ter estado interrompido
quase duas horas, devido ao mau tempo.
Nos quartos de final o Chelsea vai defrontar o
Palmeiras, de Abel Ferreira, equipa que eliminou o
Botafogo.
FOTOS: As melhores imagens do Benfica-Chelsea
Miolo reforçado para a batalha do meio-campo
Contra os milhões dos bretões, a preciso o
Benfica marchar, mas com cabeça, se quisesse um
dos lugares nos 'quartos' deste Mundial de Clubes.
Os dois técnicos devem ter lido pensamento um do
outro, se calhar já a preverem um jogo decidido
na zona intermédia. Enzo Maresca colocou Cole
Palmer no lado esquerdo do ataque para abrir uma
vaga no meio-campo, onde atuou com dois médios de
cariz defensiva - Lavia e Caicedo - atrás de Enzo
Fernández que reencontrava o Benfica. O
português Pedro Neto foi desviado para a esquerdo
do ataque.
Bruno Lage apostou num meio-campo com Florentino
Luís - de regresso ao onze após lesão -,
Leandro Barreiro e Kokçu, Di Maria novamente
titular e Aursnes na lateral direita.
Sob um calor abrasador (mais de 30 graus), o
Benfica sentiu imensas dificuldades para sair a
jogar. A forte marcação do Chelsea
impossibilitava os médios de receber para ligar
jogo, Pavlidis ia sendo 'engolido' por pelos
centrais Badiashile e Colwiil. Di Maria perdia
quase tudo para Cucurella e, defender, nem
acompanhava lateral espanhol, deixando Aursnes em
inferioridade muitas vezes.
A equipa dia a bola com facilidade, algo que era
importante corrigir. Ofensivamente, o único
registo nos primeiros 45 minutos foi uma arrancada
de Pavlidis que depois perdeu a bola quando entrou
na área, o que irritou Di Maria.
Trubin brilha na 1.ª parte...
Com muito mais bola mas sem amassar, as investidas
do Chelsea iam sendo travadas por Trubin, um dos
melhores do Benfica neste Mundial de Clubes. O
ucraniano foi posto à prova nos primeiros
segundos, num remate de Pedro Neto. Mostrou
atenção, aos 20 minutos, ao defender com a luva
esquerda um tiro de Cole Palmer dentro da área.
Aos 38 saiu da baliza de forma decidida para
travar o remate de Cucurella que ia para a baliza.
Mais um lance no lado direito do Benfica.
Cucurella estava a dar nas vistas e, aos 19, já
podia ter marcado, mas o seu remate foi cortado
por António Silva com a cabeça em cima da linha
de golo, já com Trubin fora da jogada. O jovem
central ia dando nas vistas, pela forma como
estava a parar o possante Liam Delap, reforço dos
'blues' para esta época.
Ao intervalo, Bruno Lage tentou mais verticalidade
no ataque, com a troca de Andreas Schjelderup por
Aktürkoglu, mas o Chelsea continuava a mandar.
Caicedo ameaçou uma 'bomba' de longe que assustou
Trubin.
... e borra a pintura na 2.ª
Depois de três amarelos, a Pavlidis, Florentino e
Caicedo, o Chelsea marcou num erro monumental de
Trubin. O ucraniano tentou adivinhar as
intenções de Reece James num livre lateral, o
inglês atirou direto a baliza, e fez um golaço,
mas com muitas culpas para Trubin. A bola tinha de
ser dele.
Os amarelados Pavlidis e Florentino foram rendidos
por Belotti e Prestiani, deixando Benfica mais
ofensivo. Mas escasseavam os lances de perigo
junto da baliza de Roberto Sanchez. O guardião
espanhol ia ficando mal na fotografia num
cruzamento de Aursnes, mas foi a tempo de corrigir
e defender em cima linha.
Só aos 78 minutos se viu o primeiro lance de
verdadeiro ataque, com princípio, meio e fim do
Benfica em todo jogo, numa altura em que a equipa
tinha conseguido ascendente, jogava no meio-campo
contrário perante um Chelsea que estava maia
resguardado. Aursnes deixou Cucurella pelo
caminho, colocou atrasado em Prestianni que
rematou, mas acertou mal na bola.
Antes, aos 67 minutos, Pavlidis tinha ganho a
Badiashile, foi empurrado, continuou com a bola e
depois perdeu no corpo a corpo e caiu, num lance
onde chegou a estar isolado perante Renato
Sanchez.
Nos minutos finais, Lage apostou em João Veloso e
Tiago Gouveia nos postos de Kokçu e Aursnes, e,
logo de seguida, o jogo foi interrompido devido ao
mau tempo. Nos céus de Charlotte, na Carolina do
Norte, começaram a ouvir-se trovoadas, levando o
árbitro Slavko Vincic a acionar o protocolo e
interromper o jogo, por meia hora. Era suposto o
jogo recomeçar às 23h25, hora de Portugal
continental, mas foi sendo adiado, sempre por meia
hora, sempre que havia uma relâmpago nos céus de
Charlotte.
Benfica ganha vida após paragem, Prestiani e
Trubin 'destroem' tudo no prolongamento
O jogo só seria retomado já o relógio marcava
00h45 de Portugal continental, quando era suposto
ter acabado perto das 23h00. Começou no sábado,
terminou já era domingo.
Nos cinco minutos que faltava, o Benfica
beneficiou de uma grande penalidade por mão na
bola do recém-entrado Malogusto. Um penálti
descoberto pelo VAR, revisto e posteriormente
marcado pelo árbitro Slavko Vincic, da
Eslovénia.
Di Maria assumiu a marcação e empatou a partida,
aos 90+5, fazendo o seu quarto golo na prova,
todos de penálti, O argentino do Benfica é o
melhor marcador deste Mundial de Clubes.
O jogo iria para prolongamento, com um Chelsea
mais defensivo. As mexidas de Enzo Maresca foram
no sentido de dar consistência defensiva à
equipa. O técnico italiano lançou Trevoh
Chalobah, Kiernan Dewsbury-Hall, Christopher
Nkunku, Malo Gusto e Tosin Adarabioyo, e retirou
as principais figuras da equipa, como Liam Delap e
Enzo Fernández.
E pior podia recomeçar para o Benfica: Prestiani
viu dois amarelos, um nos descontos do jogo e
outro logo no início do tempo extra, e
consequente vermelho, deixando assim a sua equipa
a jogar quase meia hora com menos um.
Apesar de ter menos um, o Benfica criou as
principais situações de perigo, com Di Maria a
ganhar uma nova vida e a criar perigo.
Mas na 2.ª parte do prolongamento, Trubin voltou
a 'meter água', ao deixar passar por baixo do
corpo um remate defensável de Malo Gusto, após
perda de bola do Benfica. Otamendi ainda evitou
que a bola entrasse, mas Nkunku apareceu para
aproveitar a recarga e fazer o 2-1, aos 109
minutos.
O Chelsea fez o 3-1, aos 114 minutos, ao aparecer
isolado perante Trubin: remate colocado, sem
hipóteses. O lance nasce de uma perda de bola de
Di Maria que deixou a defesa do Benfica
completamente desprotegida.
Com o Benfica todo na frente, o Chelsea aproveitou
o espaço para fazer o 4-1 por Kiernan
Dewsbury-Hall: passe de Cole Palmer a isolar o
jogador para um remate colocado, tal como tinha
feito Pedro Neto minutos antes.
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| 00:53 - Renato Paiva após ser eliminado por Abel Ferreira: "Estamos tristes" - NOTICIASAOMINUTO.COM Palmeiras, de Abel Ferreira, selou o apuramento
para os 'quartos' do Mundial de Clubes, este
sábado, ao derrotar o Botafogo, de Renato Paiva,
por 1-0, num encontro decidido pelo golo de
Paulinho (100') no prolongamento.
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| 00:13 - Abel Ferreira após apuramento do Palmeiras: "Nunca dar nada como perdido" - NOTICIASAOMINUTO.COM Palmeiras, de Abel Ferreira, selou o apuramento
para os 'quartos' do Mundial de Clubes, este
sábado, ao derrotar o Botafogo, de Renato Paiva,
por 1-0, num encontro decidido pelo golo de
Paulinho (100') no prolongamento.
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| sábado 28 junho 2025 | 22:59 - Abel Ferreira: "Merecemos a vitória pelo que fizemos durante todo o jogo" - FUTEBOL365.PT Declarações de Abel Ferreira, treinador do
Palmeiras, após a vitória por 1-0 frente ao
Botafogo no Mundial de Clubes.
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| 22:52 - Trubin e António Silva vão mantendo as Águias em jogo. Veja os principais lances da 1.ª parte do Benfica-Chelsea - SAPO.PT Benfica e Chelsea estão empatados a zero bolas ao
intervalo, em jogo dos oitavos de final do Mundial
de Clubes. No Estádio Bank of America, em
Charlotte, Carolina do Norte, sob um forte calor,
Trubin vai brilhando, com boas intervenções,
negando golo aos londrinos em algumas ocasiões.
Quem vencer este jogo irá defrontar o Palmeiras
nos quartos de final da prova. A equipa de Abel
Ferreira eliminou o Botafogo, de Renato Paiva, por
1-0, após prolongamento, num duelo 100 por cento
brasileiro, de duas equipas comandadas por
treinadores portugueses.
FOTOS: As melhores imagens do Benfica-Chelsea
O Chelsea entrou a todo o gás e antes do primeiro
minuto, já Pedro Neto testava a atenção de
Trubin
Aos 19 minutos, é António Silva a fazer de
Trubin e a cortar com a cabeça em cima da linha
de golo um remate de Cucurella que levava selo de
golo.
Aos 20 minutos, Trubin voltou a estar em
evidência, defendendo junto ao poste um remate
potente de Cole Palmer.
Aos 38 minutos, outra vez Trubin, com uma
fantástica defesa, a travar o remate de
Cucurella. Que defesa!
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| 22:07 - Palmeiras garantiu 'quartos' do Mundial e Abel Ferreira festejou assim - NOTICIASAOMINUTO.COM Botafogo, de Renato Paiva, ficou pelo caminho nos
'oitavos' do Mundial de Clubes, permitindo a festa
do Palmeiras, orientado por Abel Ferreira, que
irá defrontar o vencedor do jogo entre Benfica e
Chelsea.
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| 22:03 - Abel Ferreira após vitória sobre o Botafogo: "Nunca desistir, trabalhámos e merecemos a vitória" - SAPO.PT Abel Ferreira mostrou-se orgulhoso da exibição
do Palmeiras na vitória por 1-0 frente ao
Botafogo, que valeu a passagem aos quartos de
final do Mundial de Clubes. O treinador português
sublinhou a resiliência da equipa, sobretudo na
reta final do prolongamento, jogando com menos uma
unidade.
"Nunca desistir, nunca dar nada como perdido.
Trabalhámos sempre para isso. Quero agradecer aos
meus jogadores. Fizeram um jogo incrível",
começou por dizer o técnico, após a partida.
O golo da vitória surgiu aos 100 minutos, por
intermédio de Paulinho, num encontro equilibrado
e com poucas oportunidades claras. Ainda assim,
Abel Ferreira destacou a consistência do
'verdão' ao longo de todo o encontro.
"Jogámos muito bem nos 90 minutos e depois no
prolongamento. Quando foi preciso sofrer, sofremos
com um a menos, todos juntos. Trabalhámos e
merecemos a vitória", reforçou.
O Palmeiras garantiu assim a presença nos quartos
de final da competição, onde irá defrontar o
vencedor do duelo entre Benfica e Chelsea, marcado
para esta noite, em Charlotte.
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| 22:02 - É a isto que se chama 'comer relva'? Lance caricato no Mundial de Clubes - NOTICIASAOMINUTO.COM Bruno Fuchs ajudou o Palmeiras, de Abel Ferreira,
a manter a vantagem mínima até ao apito final do
prolongamento, no duelo frente ao Botafogo, de
Renato Paiva, nos 'oitavos' da prova.
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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