futebol
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quarta 28 maio 2025
15:05 - Arouca segura Danté: lateral maliano assina até 2028 - FUTEBOL365.PT
O Arouca confirmou a contratação em definitivo de Amadou Danté, lateral-esquerdo maliano que se destacou na última época. O internacional assinou até 2028.

14:01 - OFICIAL: Amadou Danté assina contrato definitivo com o Arouca - MAISFUTEBOL.IOL.PT


14:00 - Oficial: Amadou Danté assina em definitivo pelo Arouca - ABOLA.PT


13:08 - Oficial: Arouca avança para a compra de Amadou Danté - NOTICIASAOMINUTO.COM
O Arouca anunciou hoje a contratação em definitivo do futebolista maliano Amadou Danté, que estava emprestado pelo campeão austríaco Sturm Graz, tendo assinado um vínculo válido até 2028 com o emblema português.

terça 27 maio 2025
20:48 - David Simão como treinador no futuro? «Primeiro tinham de me deixar tirar o curso» - ZEROZERO.PT
David Simão, jogador do Arouca, esteve na Conferência Bola Branca, da Rádio Renascença, e admitiu que quer seguir a carreira de treinador, mas deixou algumas críticas às dificuldades impostas para seguir esse rumo.

19:02 - David Simao e a grave lesão: «Quero jogar pelo menos mais um aninho» - ZEROZERO.PT
David Simão, jogador do Arouca, foi alvo de uma grave lesão desta época, mas garante que está tudo a correr bem na recuperação e que pretende jogar «mais um aninho.»

12:06 - Vasco Seabra confirma saída de Sylla: «Tenho ideia de que vai para o estrangeiro» - ZEROZERO.PT
Morlaye Sylla chegou em 2022/2023, mas rapidamente deixou a sua marca. Após três temporadas, o médio centro, atualmente com 26 anos, está de saída do {TEAM_LINK|3555|FC Arouca}, uma vez que o vínculo entre as duas partes expira neste mês de junho.

10:47 - Arouca: Seabra confirma saída de Sylla e interessados em Weverson e Jason - MAISFUTEBOL.IOL.PT


domingo 25 maio 2025
08:00 - Antevisão da Final da Taça de Portugal: O tira-teimas da época entre Benfica e Sporting no Jamor...29 anos depois - SAPO.PT
Benfica e Sporting defrontam-se este domingo, a partir das 17h15, no Jamor, no Estádio Nacional. Em jogo a conquista da Taça de Portugal. Para os leões trata-se do cumprir do sonho de conquistar a dobradinha, depois da festa da conquista do bicampeonato da passada semana. Para as águias - que esta época derrotaram os leões na final da Taça da Liga - o objetivo é conquistar um troféu que foge desde .2017. Esta será a primeira final da Taça entre os dois gigantes de Lisboa desde a fatídica final de 1995/96, ganha pelo Benfica e marcada pelo falecimento de um adepto do Sporting, vítima de um very-light disparado por um adepto encarnado. Desde então, não mais leões e águias se cruzaram no Jamor. Até esta época. Uma época em que lutaram até ao fim pelo título, com o Sporting a acabar por se sagrar campeão na última jornada, e em que também foram eles a disputar a final da Taça da Liga, em janeiro, aí com as águias a sorrirem. As dúvidas e os onzes prováveis Numa época em que os plantéis do Benfica e, sobretudo, do Sporting foram fustigados por lesões, são vários os jogadores que não vão ainda poder dar o seu contributo nesta final, enquanto outros se encontram em dúvida. No Sporting, Nuno Santos, Daniel Bragança e o jovem João Simões continuam irremediavelmente de fora, a contas com lesões graves. Diomande, por seu lado, é forte dúvida, depois de ter saído lesionado do encontro da passada semana, ante o Vitória SC. Ricardo Esgaio vai cumprir o segundo de dois jogos de castigo, por ter sido expulso na Luz. No Benfica, No Benfica, Zeki Amdouni e Fredrik Aursnes, que falharam os jogos mais recentes das águias devido a problemas físicos, estão em dúvida, enquanto Alexander Bah e Manu Silva recuperam de longas lesões e estão definitivamente de fora. O Sporting deve alinhar com Rui Silva na baliza e Quaresma, St.Juste e Gonçalo Inácio na defesa. Os alas serão Geny Catamo e Geny Araújo, enquanto a meio se devem manter Debast e Hjulmand (Morita provavelmente começará no banco). Na frente estará o trio de luxo: Pedro Gonçalves, Trincão e Gyokeres. O Benfica deverá ter Trubin na baliza, apesar de Samuel Soares ter feito toda a campanha da Taça. Tomás Araújo, Otamendi, António Silva e Carreras deverão formar uma defesa sem novidades. Florentino e Leandro Barreiro (caso Aursnes não recupere mesmo) estarão ao lado de Kokçu no meio campo, enquanto na frente, no apoio a Pavlidis, provavelmente estará Akturkoglu, restando saber se Bruno Lage aposta em Di Maria ou não de início (a alternativa será, à partida, Schjelderup). Momento de forma As duas equipas chegam a este encontro vinda de uma longa série de jogos sem perder a nível interno. O Benfica não perde qualquer jogo em Portugal desde 25 de janeiro (frente ao Casa Pia) há 18 jogos. Já o Sporting não perde, em competições internas, há ainda mais tempo. Efetivamente, ainda não perdeu em 2025 contra equipas portuguesas. A última derrota foi ante o Moreirense, a 5 de dezembro, ainda com João Pereira ao leme. Os leões somaram oito vitórias e dois empates (um deles com o Benfica, na Luz) no seus últimos dez jogos, enquanto o Benfica contabilizou três empates (um dos quais ante o Sporting) e sete vitórias nas últimas dez partidas que disputou. O Sporting não fica em branco a nível interno desde final de Novembro (derrota 1-0 com o Santa Clara). O Benfica não fica a zeros em Portugal desde 29 de dezembro, quando perdeu por 1-0 com...o Sporting. Histórico de encontros Esta temporada, este será o quarto jogo entre as duas equipas. Dois terminaram com empates a um golo (com o Benfica a vencer depois, num deles, no desempate por penáltis, na final da Taça da Liga), e outro terminou com vitória por 1-0 do Sporting. Mas se, esta época, a vantagem é verde e branca, ainda sem qualquer derrota nos 90 minutos ante o eterno rival, na história global de confrontos não é assim. No conjunto de todas as competições, ao longo dos anos, realizaram-se 325 jogos oficiais entre as duas equipas, com 139 vitórias do Benfica, 71 empates e 115 triunfos do Sporting. Uma vantagem de 24 a favor das águias. Ainda assim, os últimos tempos mostram outra tendência. O Benfica só ganhou (sem contar com desempates por pênaltis) dois dos últimos dez jogos com o Sporting (perdendo três) e não ganhou (uma vez mais nos 90 minutos) nenhum dos últimos seis jogos com o rival de Alvalade, perdendo metade. Em campo neutro foram até à data 16 os jogos oficiais entre Benfica e Sporting. Houve oito vitórias encarnadas, seis vitórias leoninas e dois empates. Os dois que terminaram empatados (ambos em finais da Taça da Liga) acabaram depois com triunfo do Benfica no desempate por penáltis. Esta será a nona final da Taça de Portugal entre os dois emblemas e o Benfica ganhou nada mais, nada menos do que seis, perdendo apenas em 1971 e 1974. As duas mais recentes foram ganhas pelas águias: 2-1 em 86/87 (num ano em que até tinha perdido 7-1 com o Sporting) e 3-1 em 95/96, na tal final fatídica do 'very light' (em que Mauro Airez abriu o marcador e João Pinto bisou para o Benfica antes de Carlos Xavier reduzir para o Sporting. As águias eram treinadas por Mário Wilson, os leões por Otávio Machado).  O que dizem os treinadores Bruno Lage, treinador do Benfica: "O Sporting está a viver um bom momento da sua vida e esse momento vem de 4-5 anos de trabalho e a base está lá. Esses quatro anos de trabalho ainda lhes deram essa vantagem no campeonato e digo ainda porque acredito muito no trabalho que desenvolvemos esta época. O que nos deixa confiante é a forma como preparámos os jogos, como a equipa se prepara para este tipo de jogos e depois porque queremos dar este troféu aos nossos adeptos e à estrutura." Rui Borges, treinador do Sporting: "O Benfica vai estar super motivado. Já conquistou a Taça da Liga, nós ganhámos o campeonato. São as duas melhores equipas do campeonato, porque assim ditou a classificação. Estamos muito motivados para conseguirmos a dobradinha. Queremos escrever mais uma página muito bonita. O clube merece muito ser feliz e voltar a conquistar um título esta época, que foi muito difícil e de superação." O árbitro O árbitro Luís Godinho vai dirigir a final. O ‘juiz', de 39 anos, da associação de Évora, vai arbitrar pela primeira vez uma decisão da prova ‘rainha', na qual vai ter como assistentes Rui Teixeira e Pedro Mota, enquanto Sandra Bastos desempenhará as funções de quarto árbitro e Tiago Martins será o videoárbitro (VAR). Na presente época, apitou duas vezes jogos do Benfica (derrota com o SC Braga, vitória em Arouca). Esteve em três partidas do Sporting, todas com triunfos leoninos (em casa frente ao FC Porto, fora contra SC Braga e Nacional). Ao todo, ao longo dos anos, o Sporting ganhou 18, empatou sete e perdeu cinco dos seus jogos dirigidos por Luís Godinho. Para o Benfica o rácio é melhor do que o dos leões em encontros arbitrados por Luís Godinho: 23 vitórias, 3 empates e 3 derrotas. Este vai ser o terceiro dérbi da capital que vai apitar. O Benfica ganhou um e empatou outro, ambos na já longínqua temporada de 18/19. Benfica e Sporting jogam no Estádio Nacional a partir das 17h15. Siga aqui, AO MINUTO, todas as incidências do encontro

sábado 24 maio 2025
19:15 - Aberdeen vence Celtic e conquista Taça da Escócia pela oitava vez - SAPO.PT
O Aberdeen venceu hoje no desempate por grandes penalidades a final da Taça da Escócia de futebol, após empate a uma bola nos 90 minutos e prolongamento, e conquistou o troféu pela oitava vez, primeira desde 1990. No Hampden Park, em Glasgow, dois autogolos mantiveram o encontro empatado no tempo regulamentar, com Dorrington (39 minutos), primeiro, a adiantar o Celtic, que contou com o português Paulo Bernardo no ‘onze' (saiu no prolongamento), e o guardião dinamarquês Schmeichel, aos 83, a forçar o prolongamento. No tempo extra, o empate persistiu e, nos penáltis, coube ao guarda-redes búlgaro Mitov defender dois remates, um deles do capitão dos ‘católicos' McGregor, para decidir a contenda. Para a equipa do palestiniano ex-Arouca Oday Dabbagh este é o primeiro título desde a Taça da Liga de 2014, e a primeira Taça da Escócia desde 1990, tendo agora oito – o Celtic mantém-se recordista, com 42. A equipa do português Nuno de Almeida, coordenador do departamento de ‘scouting', foi a última a ser campeã da Escócia que não os dois ‘grandes' de Glasgow, o Celtic e o Rangers, em 1984/85, dois anos depois dos dois títulos europeus que ostenta, a Taça das Taças (1983) e a Supertaça (1983), com Alex Ferguson ao leme da ‘era dourada' dos ‘Dons'. Do outro lado, o Celtic venceu campeonato e Taça da Liga mas falhou a Taça da Escócia, apesar do amplo favoritismo, e os adversários conseguiram ainda garantir vaga direta na fase de liga da Liga Europa na próxima temporada.

sexta 23 maio 2025
12:53 - Brasil: antigo jogador de Marítimo e Arouca cobra penálti e lesiona-se - MAISFUTEBOL.IOL.PT


quinta 22 maio 2025
21:22 - Weverson deixa o Arouca e já tem quem lhe fique com o lugar - ABOLA.PT


quarta 21 maio 2025
13:59 - Arouca perto da contratação mais cara de sempre do clube - ABOLA.PT


12:16 - Onde é o que Benfica perdeu o título? Duas vitórias voaram nos descontos, apenas um ponto ganho a Sporting e Braga - SAPO.PT
O Benfica viu o Sporting 'roubar-lhe' o título na Primeira Liga, após as 'Águias' terem passado para a frente na 28.ª jornada, mercê da goleada aplicada ao FC Porto no Dragão do empate dos Leões em casa diante do SC Braga. O empate caseiro na ronda seguinte diante do Arouca voltou a deixar as equipas empatadas, na liderança, que poderia ter sido resolvida pelos Encarnados na receção aos Leões na 33.ª ronda. A equipa de Lage falhou, deixando o título nas mãos dos verde e brancos. Nos 34 jogos disputados, os encarnados ganharam 25, empataram cinco e perderam quatro. Na Luz, os comandados de Bruno Lage só não venceram o SC Braga (derrota por 1-2), o Arouca (2-2) e o Sporting (1-1) nos 17 jogos disputados. Fora de portas, o Benfica venceu 11 dos 17 jogos. A equipa perdeu com Famalicão (0-2), Sporting (0-1), Casa Pia (1-3) e empatou com o Moreirense (1-1), AVS (1-1) e SC Braga (1-1). Arranque em falso com Schmidt Ainda a época nem tinha começado e já havia adeptos do Benfica pouco crentes no sucesso da equipa. A forma como Roger Schmidt conduziu a equipa na temporada anterior não augurava nada de bom, pelo que a derrota em Famalicão na ronda inaugural só veio adensar ainda mais as nuvens de dúvidas sobre a capacidade da equipa. Quando, à quarta jornada, a equipa já estava a cinco pontos do líder Sporting, Rui Costa entendeu que era hora de agir e demitiu o alemão, antes de uma paragem para jogos das seleções, após o empate arrancado a ferros diante do Moreirense, numa grande penalidade convertida por Marcos Leonardo, aos 90+8 minutos.$$caption$$Bruno Lage pegou na equipa e deu-lhe uma nova dinâmica e crença. Arrancou com uma goleada ao fantástico Santa Clara na 5.ª ronda até parar no empate em casa do AVS, após oito vitórias seguidas. Na 13.ª jornada, o Benfica saltava para a liderança isolada, com mais um ponto que o Sporting. Período negro com três derrotas antes da melhor sequência A subida ao poleiro durou apenas uma ronda, porque depois o Benfica entrou no pior período da época. Após o empate com o AVS, a equipa perdeu o dérbi em Alvalade com o Sporting e caiu para terceiro. Pior ficou quando, na ronda seguinte, averbou a única derrota caseira, diante do SC Braga. O Benfica fechava a primeira volta no 3.º lugar, mas a apenas três pontos da liderança, uma vez que os rivais também estavam a desperdiçar pontos. No arranque da 2.ª volta, a equipa vingou a derrota diante do Famalicão no arranque do campeonato, goleando os famalicenses, antes da última derrota na prova. Bruno Lage rodou a equipa antes do duelo decisivo com a Juventus para a Liga dos Campeões e isso foi fatal: derrota 1-3 no terreno do Casa Pia e seis pontos de diferença para o líder Sporting, na 19.ª ronda. Os jogos da Liga dos Campeões faziam mossa, a equipa parecia curta para tanta exigência. O play-off para os 'oitavos' da Liga milionária estava garantida, com custos elevadíssimos no campeonato. Veio depois uma fantástica sequência de nove vitórias seguidas, incluindo uma goleada ao FC Porto, no Dragão. Num período já menos fulgurante, importante era vencer. Os triunfos pela margem mínima diante de Estrela da Amadora, Santa Clara, Moreirense, Rio Ave e Farense mantinham a equipa na luta pelo título. Jogos com o top-5: goleadas ao FC Porto, pontos perdidos com Braga e em Alvalade Numa época em que nenhum dos rivais deslumbrava (depois da saída de Ruben Amorim do Sporting), os pontos conquistados pelo Benfica diante do tradicional top-5 deixava os adeptos na expetativa. Encarnados começaram por golear o FC Porto na Luz por 4-1, na 11.ª jornada, neste que foi um dos melhores resultados diante do eterno rival nos últimos (há 60 anos que o Benfica não ganhava o FC Porto por 4-1). Os números da goleada foram repetidos em casa do FC Porto na segunda volta. Seguiram-se dois triunfos diante do Vitória Sport Clube, uma das equipas que mais trabalho deu ao novos campeões nacionais. Na Luz, Kerem Akturkoglu resolveu o jogo na 13.ª ronda. No Castelo, eficácia tremenda com golos de Vangelis Pavlidis (2) e Alvaro Carreras. Frente ao Braga, a equipa de Bruno Lage perdeu na Luz por 2-1, e empatou na Pedreira (1-1) no jogo que encerrou o campeonato. Nos duelos contra o rival da Segunda Circular, as Águias ficaram a perder: derrota por 1-0 em Alvalade e empate na Luz (1-1), que, de certa forma, decidiu o campeonato.

terça 20 maio 2025
20:00 - Infografia - Como foi mexendo a classificação da I Liga rumo ao título do Sporting - SAPO.PT
O que prometia ser um passeio para os leões ameaçou a certa altura poder virar pesadelo, mas o sonho do bicampeonato, que no início da temporada parecia mais do que certo, face ao fantástico arranque de época ainda sob as ordens de Ruben Amorim, acabou mesmo por se concretizar. Mas só na 34.ª e última jornada, depois de muito suor, sofrimento e algumas lágrimas. Só por duas vezes os leões não estiveram na frente (quando não a solo, acompanhados). A primeira vez que tal aconteceu foi à 15.ª jornada, quando o Benfica passou para a frente, após um empate dos leões em casa do Gil Vicente, no último jogo com João Pereira como treinador. No entanto, os verdes e brancos recuperaram o primeiro posto logo na ronda seguinte, precisamente com um triunfo sobre as águias, na estreia de Rui Borges ao leme. A segunda (e última) vez em que o Sporting não esteve na frente foi à 28.ª jornada, quando as águias também se isolaram na frente após um empate do Sporting na receção ao Braga, com os leões a recuperarem uma vez mais a  liderança (partilhada, mas com vantagem nos golos e no confronto direto com as águias) logo na jornada seguinte, graças a um empate caseiro do Benfica com o Arouca. A infografia abaixo mostra as oscilações da tabela classificativa de todas as equipas e as subidas e descidas de cada emblema na classificação. É possível ver como, desde início, o Sporting esteve no topo, com o Benfica a começar bem pior e, aos poucos, a aproximar-se da liderança dos verdes e brancos até ao momento em que as duas equipas passaram a seguir par a par na frente, durante várias jornadas. Mais abaixo na tabela, é possível ver igualmente as mexidas na luta entre FC Porto e SC Braga pelo pódio e como foram sendo travadas as batalhas quer pelo derradeiro lugar europeu, quer pela permanência. Confira na infografia abaixo as trocas e mexidas ao longo da época até agora $$caption$$ Veja a infografia em fullscreen aqui

16:30 - Sporting: os pontos perdidos e ganhos nos dérbis e clássicos e nos duelos com SC Braga e Vitória SC - SAPO.PT
Ao contrário da temporada transata, a época do Sporting foi marcada por momentos de irregularidade ao longo de 24/25. O arranque foi absolutamente estrondoso: onze triunfos consecutivos - 39 golos marcados e apenas cinco sofridos. Tudo parecia apontar para um Sporting que iria impor o seu domínio com relativa facilidade, tendo por base os primeiros indicadores, contudo a saída de Ruben Amorim para o Manchester United, em meados de novembro, trocaram as voltas aos planos iniciais e se este Sporting não foi obrigado a reinventar-se, pelo menos, foi necessário reencontrar a estabilidade necessária para que a equipa pudesse estar nas decisões. A vingança da desfeita na Supertaça e a primeira vitória em clássicos para o campeonato O primeiro triunfo em clássicos apareceu à jornada 4. Acossado pelas derrotas na final da Taça de Portugal, e na Supertaça frente ao FC Porto, partida em que os leões desperdiçaram uma vantagem de três golos, os campeões nacionais quiseram dar uma resposta perante os seus adeptos. Os jogadores disseram presente, naquela que seria a quarta vitória consecutiva no campeonato. Os golos surgiram já na fase final do encontro. Viktor Gyokeres abriu o marcador, de grande penalidade ao minuto 72 e Geny Catamo, o homem talhado para decidir os grandes jogos, fixou o resultado final ao minuto 90+3. A reviravolta em SC Braga no grito de revolta da equipa no adeus épico a Amorim Motivado pelo triunfo épico frente ao City (4-1), o Sporting deslocava-se na jornada 11 a Braga, num encontro marcado pela emoção já que era a última partida de Ruben Amorim no comando técnico dos verdes e brancos. O conjunto verde e branco não queria desfraldar o seu treinador, mas na realidade o jogo não começou de feição. Ricardo Horta colocou rapidamente os bracarenses a vencer por 2-0, com tentos aos 20 e 45 minutos. Ruben Amorim, para além das capacidades técnico ou táticas, tinha esse condão de trazer ao de cima o melhor dos jogadores. Os leões foram letais no segundo tempo e venceram por 4-2: marcaram Morita, Hjulmand e Conrad Harder (2). Melhor adeus não se poderia ter pediso ao timoneiro que rumou à Premier League para orientar o Manchester United. A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar. A saída de Amorim deixou um vazio no comando técnico e o plantel demorou a encontrar o rumo. A direção antecipou então o plano que tinha desenhado no final da época, promovendo João Pereira, então treinador da equipa B, à equipa principal. A experiência não correu bem. Ao serviço dos campeões nacionais, disputou cerca de oito jogos, vencendo apenas três, dois na Taça de Portugal, e um na Liga, somando um empate e uma derrota. À 15.ª jornada, o Sporting já tinha perdido a vantagem de cinco pontos para os rivais, encontrava-se em igualdade pontual com o FC Porto e a um ponto do líder Benfica. As duas derrotas no campeonato e a despedida de João Pereira com o empate em Barcelos Logo nos primeiros embates para o campeonato com João Pereira à frente da equipa, o Sporting averbou duas derrotas. Na estreia, o Sporting recebeu o Santa Clara e foi derrotado por 1-0. Os campeões nacionais viram assim quebrada a invencibilidade, à passagem da jornada 12. Só que 'naufrágio' parte 2, conheceu um novo capítulo na ronda seguinte, com o desaire frente ao Moreirense por 2-1.  Em Moreira de Cónegos de nada valeu o golo de Gyokeres ao minuto 12. Ainda na primeira parte, os donos da casa deram a volta ao texto com tentos de Dinis Pinto e Schettine. O destino de João Pereira ficou traçado com o empate em Barcelos (0-0), isto após um sofrível triunfo caseiro frente ao já aflito Boavista por (3-2). Antes do dérbi frente ao Benfica, a sequência de maus resultados motivou a mudança na equipa técnica. O arranque de sonho de Rui Borges com o triunfo no dérbi A 16.ª jornada, o Sporting mudou novamente de rumo. Rui Borges, então técnico do V. Guimarães, foi o escolhido para assumir o comando da equipa e logo com um 'teste de fogo' no estádio de Alvalade frente ao Benfica. Os leões venceram por 1-0, golo da autoria Geny Catamo, ele que já tinha decisivo na temporada anterior. Só que jornada seguinte o Sporting tinha pela frente a sempre complicada deslocação a Guimarães e o Sporting claudicou (4-4). Num jogo de parada e resposta, a equipa leonina esteve perto de perder o jogo, mas conseguiu chegar ao empate, já para lá da hora, num tento de Francisco Trincão apontado ao minuto 94. À 19.ª jornada, e com o Benfica em Rio Maior no duelo frente ao Casa Pia (3-1), o triunfo frente ao Nacional (3-0) permitiu ao Sporting cavar um fosso de seis pontos para o mais direto perseguidor, o rival da segunda circular. Contudo, em três jornadas o líder da tabela desperdiçou a vantagem após três empates consecutivos. Primeiro, no Dragão, na jornada 21 frente ao FC Porto. No estádio do Dragão, o Sporting esteve em vantagem desde o minuto 42, mas permitiu que o FC Porto igualasse a contenda, já em tempo de compensação, depois do golo da Danny Namaso (1-1). Seguiu-se o empate caseiro frente ao Arouca e fora de portas frente ao AVS, ambos a duas bolas. Ao cabo de 23 jogos, Benfica e Sporting estavam empatados no primeiro lugar com 53 pontos. Sporting a marcar passo novamente frente a uma equipa do Minho À semelhança do que já tinha acontecido em Guimarães, numa partida em que uma das fraquezas da equipa de Rui Borges veio ao de cima, nomeadamente na gestão dos resultados, o Sporting na receção ao apelidado 'quarto grande' não conseguiu vencer. Os verdes e brancos demonstraram que se sentem mais confortáveis com bola e em ataque continuado . Ao longo da época, quando a equipa se viu 'obrigada' a guardar vantagens sentiu sérias dificuldades. No Dragão deixou escapar, já nos escontos, a vantagem pela margem mínima. No frente a frente ao SC Braga de Carlos Carvalhal, Gyokeres colocou o Sporting na frente do marcador ao minuto 15. No entanto, o tento não não evitou a desilusão que se confirmou, à passagem do minuto 87, num tento de Afonso Patrão, resultado que deixou os leões a dois pontos do Benfica. Tudo parecia indicar que as águias iriam para o clássico na Luz com vantagem sobre o Sporting, mas o que muitos não contavam era que o Benfica pudesse escorregar em Arouca, antes da decisiva receção aos rivais. Waverson Costa (ao minuto 90+5) empatou o duelo no ninho da águiia (2-2) e fez subir a temperatura para o dérbi que se avizinhava na 33.ª jornada. O empate com sabor a vitória na Luz que deixou o Sporting com a porta 'escancarada' para o título A euforia desmedida no estádio da Luz tinha até razão de ser. Em caso de vitória frente ao 'velho rival', o Benfica colocava-se na liderança do campeonato a uma jornada do fim. O ninho das águias fervilhava de apoio incondicional, o Sporting que uma jornada antes tinha mantido o comando da Liga - com uma vitória muito sofrida frente ao Gil Vicente - sabia que um empate bastava para só depender de si próprio. O jogo começou de feição para os verdes e brancos com Francisco Trincão (4´) a dar vantagem aos de Alvalade. Em caso de triunfo o Sporting poderia sagrar-se campeão, ali mesmo, na casa do rival. A vantagem madrugadora deixou o conjunto de Rui Borges em posição privilegiada para manter a vantagem conquistada. Na segunda parte predominou o sofrimento para os visitantes, já que Pavlidis empatou a partida ainda longe do término do encontro (63´). Até final, o Sporting soube sofrer e assegurou um empate com sabor a triunfo. Na contabilidade no campeonato entre os Três Grandes, o Sporting levou a melhor, ganhando dois clássicos (em casa frente a Benfica e FC Porto) e empatou no Dragão frente ao FC Porto e na Luz frente ao Benfica. Nos duelos frente a SC Braga e V. Guimarães, os leões somaram um triunfo (4-2) e um empate frente aos bracarenses, e uma igualdade a quatro no D. Afonso Henriques frente aos vimaranenses.

09:51 - I Liga (balanço): Quatro sobreviventes entre os treinadores - SAPO.PT
Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa Pia), o escocês Ian Cathro (Estoril Praia) e Tiago Margarido (Nacional) foram os únicos treinadores que começaram e acabaram a I Liga portuguesa de futebol 2024/25 na mesma equipa. Numa época em que 37 treinadores, seis interinamente, orientaram as 18 equipas, só este quarteto aguentou a ‘pedalada' de início ao fim, numa época de muitas trocas que fez sete técnicos (Rui Borges, Daniel Sousa, Luís Freire, César Peixoto, Cristiano Bacci, Tozé Marreco e José Mota) passarem por duas equipas. Assim, foram 14 os clubes que mudaram pelo menos uma vez, incluindo os três ‘grandes': Sporting, Benfica e FC Porto protagonizaram, aliás, um facto inédito, pois nunca tinha acontecido os três mudarem de treinador na mesma época. Os ‘leões' começaram com Ruben Amorim, mas este foi ‘vítima' do seu sucesso e foi contratado pelo Manchester United, cedendo o lugar a João Pereira, que veio da equipa B e só aguentou quatro rondas, sendo substituído por Rui Borges. Quanto ao Benfica e ao FC Porto, apenas se registou uma mudança em casa um, com os ‘encarnados' a trocarem, com atraso, o alemão Roger Schmidt pelo regressado Bruno Lage, após quatro rondas, e os ‘dragões' a despedirem Vítor Bruno, após a 18.ª ronda, apostando no argentino Martín Anselmi. No que a ‘chicotadas' diz respeito, o recordista foi o AVS, que teve quatro treinadores, pois começou com Vítor Campelos (primeira à 11.ª rondas) e passou pelas mãos de Daniel Ramos (12.ª à 21.ª) e Rui Ferreira (22.ª à 32.ª) antes de acabar com José Mota, que ainda deverá orientar a equipa no play-off. O Gil Vicente (Tozé Marreco, que acabou despedido na pré-temporada, Bruno Pinheiro e César Peixoto) e o Boavista (Cristiano Bacci, Lito Vidigal e Stuart Baxter) tiveram ambos três técnicos, além de dois interinos. Três foram também os técnicos de Sporting e Vitória de Guimarães, sendo que os minhotos tiveram de mudar face à partida de Rui Borges para Alvalade. Apostaram em Daniel Sousa, mas, após duas rondas, trocaram-no por Luís Freire. Pelo FC Porto e o Famalicão (Armando Evangelista por Hugo Oliveira) passaram dois técnicos, sendo que, em ambos, a transição fez-se com interinos. Sem ‘intermediários', contaram também com dois treinadores Benfica, Sporting de Braga (Daniel Sousa por Carlos Carvalhal), Rio Ave (Luís Freire por Petit), Moreirense (César Peixoto por Cristiano Bacci), Arouca (Gonzalo García por Vasco Seabra), Estrela da Amadora (Filipe Martins por José Faria) e Farense (José Mota por Tozé Marreco).

segunda 19 maio 2025
19:42 - I Liga (balanço): Casa Pia 'virou' Benfica e Braga e foi 'rei' das reviravoltas - SAPO.PT
O Casa Pia foi o ‘rei' das reviravoltas da edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol, ao ganhar quatro jogos que começou a perder e só sofrer um desaire depois de se apanhar em vantagem. A formação de João Pereira, um dos quatro técnicos que se manteve no mesmo clube da primeira à 34.ª rondas, conseguiu este título, ainda por cima, de forma categórica, já que, entre as vítimas, tem o Benfica e o Sporting de Braga. Na 19.ª jornada, o argentino Ángel Di María adiantou o Benfica em Rio Maior, a casa emprestada do Casa Pia, mas os anfitriões viraram para 3-1, com tentos de Cassiano (32 minutos), Nuno Moreira (60) e Livolant (90+4). Depois de darem a volta aos ‘encarnados', que sofreram em Rio Maior a única reviravolta na prova, os comandados de João Pereira fizeram o mesmo ao Sporting de Braga, na 33.ª e penúltima ronda. O uruguaio Zalazar adiantou os ‘arsenalistas', aos 20 minutos, mas o Casa Pia conseguiu dar a volta ao resultado, com golos de Benaïssa (45) e Livolant (79), repetindo uma proeza que só o Sporting tinha alcançado, e de que forma. Em 10 de novembro de 2024, na ‘pedreira', um ‘bis' do ‘capitão' Ricardo Horta, com golos aos 20 e 45 minutos, colocou o Sporting de Braga a vencer os ‘leões' por 2-0, em encontro da 11.ª jornada, ameaçando estragar a despedida de Ruben Amorim. No último encontro antes de partir rumo ao Manchester United, o técnico de 39 anos ‘recusou-se', porém, a sair com uma derrota, depois de 10 vitórias a abrir o campeonato, e começou a reviravolta no banco, quando lançou Morita e Harder. O médio japonês reduziu, aos 58 minutos, e, depois de o capitão Hjulmand restabelecer a igualdade, aos 81, o jovem avançado dinamarquês selou a reviravolta, com um bis, conseguido com tentos aos 89 e 90+4 minutos. Terminou, assim, de forma épica a ‘era' Ruben Amorim no Sporting, que igualou com esse triunfo o melhor arranque de sempre do Sporting na prova, os 11 triunfos de 1990/91, sob o comando do brasileiro Marinho Peres. Quanto ao Casa Pia, e além de dar a volta a Benfica e a Sporting de Braga, conseguiu-o mais duas vezes em Rio Maior, face ao Moreirense (0-1 para 3-1, à quinta jornada) e perante o Rio Ave (0-1 para 2-1, à 27.ª). No sentido inverso, o conjunto lisboeta só perdeu um jogo em que esteve na frente, à 20.ª jornada, nos Açores, onde se adiantou, por Nuno Moreira (43), mas permitiu que o Santa Clara virasse o resultado, por MT (48) e Serginho (57). Ainda assim, o Casa Pia teve o melhor saldo (+3) entre reviravoltas conseguidas e consentidas, liderando um pódio em que ainda couberam Benfica e FC Porto. Os ‘encarnados' permitiram a reviravolta ao Casa Pia, mas fizeram o mesmo a Santa Clara (0-1 para 4-1, à quinta jornada), na estreia de Bruno Lage, Gil Vicente (0-1 para 5-1, à sétima) e na visita ao Farense (0-1 para 2-1, à 10.ª). Por seu lado, o FC Porto, que não permitiu qualquer reviravolta, conseguiu vencer dois jogos depois de estar em desvantagem, no Estoril (0-1 para 2-1, à 27.ª ronda) e na receção ao Moreirense (0-1 para 3-1, à 32.ª). O Sporting também tem um balanço positivo (+1), o mesmo de Santa Clara, Estrela da Amadora e Vitória de Guimarães, pois, além do Braga, também ‘virou' o Gil Vicente, em Alvalade, à 32.ª ronda (0-1 para 2-1), tendo sido surpreendido, porém, em Moreira de Cónegos, onde caiu por 2-1, após marcar primeiro, à 13.ª. Quanto ao Moreirense, foi o protagonista da outra reviravolta de dois golos, quando, à 11.ª jornada, bateu em casa o Gil Vicente por 3-2, depois de ter estado a perder por 2-0, ainda sob o comando de César Peixoto, que acabaria a época no conjunto de Barcelos. Guilherme Schettine, aos 65 minutos, Dinis Pinto, aos 70, e Luís Asué, aos 87, materializaram a reviravolta, depois dos tentos de Tidjany Touré, aos 25, e Aguirre, aos 47. O Gil Vicente, que ainda sofreu mais três reviravoltas e só conseguiu uma, apresenta o balanço mais negativo (-3), juntamente com Arouca e AVS.

16:48 - Estoril e Famalicão foram únicos a subir na classificação - SAPO.PT
O Estoril Praia, do escocês Ian Cahtro, e o Famalicão foram as únicas equipas que conseguiram uma melhor classificação na I Liga portuguesa de futebol 2024/25 em comparação com a tabela da época passada. A formação ‘canarinha' foi, de longe, a equipa que mais cresceu face a 2023/24, ao apresentar um aumento de 13 pontos (46 contra 33), que lhe permitiram ‘trepar' do 13.º para o oitavo lugar. Curiosamente, o conjunto da Linha melhorou substancialmente o seu desempenho sem que isso se tenha refletido nos golos: acabou com cinco negativos (48-53), contra os nove da época passada (49-58), somando mesmo menos um golo marcado. A grande diferença esteve nas prestações fora de casa, já que em 2024/25 o Estoril Praia arrebatou 21 pontos como visitante (cinco vitórias e seis empates), contra os escassos cinco de 2023/24 (um triunfo e cinco igualdades). Por seu lado, o Famalicão, que começou a época com Armando Evangelista e acabou liderado por Hugo Oliveira, ostenta mais cinco pontos (47 contra 42), suficientes para subir do oitavo para o sétimo posto. Em termos pontuais, o Casa Pia foi o segundo que mais cresceu, ao ostentar mais sete pontos (45 contra 38), ainda assim insuficientes para melhorar o nono lugar. Como os casapianos, mais cinco equipas replicaram as suas classificações de 2023/24, nomeadamente os quatro primeiros, o Sporting (primeiro), o Benfica (segundo), o FC Porto (terceiro) e o Sporting de Braga (quarto). Entre os que fizeram pior, destaque para o Moreirense, que perdeu 15 pontos, caindo dos 55, que valeram o sexto lugar, para os 40, quatro posições abaixo, e para o Farense, o que perdeu mais lugares, sete, de 10.º para 17.º, com menos 10 pontos. - Diferença 2023/24 para 2024/25: Pontos Estoril Praia +13 Casa Pia +7 Famalicão +5 Rio Ave +1 Benfica 0 FC Porto -1 Sporting de Braga -2 Gil Vicente -2 Estrela da Amadora -4 Sporting -8 Arouca -8 Boavista -8 Vitória de Guimarães -9 Farense -10 Moreirense -15 Lugares Estoril Praia +5 Famalicão +1 Sporting 0 Benfica 0 FC Porto 0 Sporting de Braga 0 Casa Pia 0 Rio Ave 0 Vitória de Guimarães -1 Gil Vicente -1 Estrela da Amadora -1 Boavista -3 Moreirense -4 Arouca -5 Farense -7 Nota: Santa Clara, Nacional e AVS não entram nestas contas porque não estavam na I Liga em 2023/24.

12:57 - I Liga (balanço): 'Metamorfose' de Pavlidis quase conduziu Benfica ao título - SAPO.PT
O avançado grego Vangelis Pavlidis sofreu uma evidente ‘metamorfose' na segunda metade da I Liga portuguesa de futebol e, com 15 golos, contra os míseros quatro da primeira, quase conduziu o Benfica ao título. De ‘flop' a uma das figuras da segunda volta, na qual só marcou menos três golos do que Gyökeres, com menos dois penáltis, mesmo sendo poupado várias vezes devido aos compromissos europeus, Pavlidis impôs o futebol que desaparecera após a pré-temporada e renasceu, como goleador, numa noite de ‘Champions'. Em 21 de janeiro, o Benfica viveu uma noite louca na Luz, perdendo, entre muita polémica arbitral, por 5-4 na receção ao FC Barcelona, mas, no meio da tristeza, surgiu a boa nova em forma de hat-trick do avançado helénico. Os ‘encarnados' não estavam, de facto, enganados quando resolveram apostar no grego para resolver o problema do ponta de lança, contratando-o ao AZ Alkmaar por 18 milhões de euros, depois de marcar 29 golos em 34 jogos na Eredivisie 2023/24. Na pré-tempoda, Pavlidis dera desde logo razão aos responsáveis da Luz: marcou um golo ao Farense (5-0), bisou com o Celta de Vigo (2-2), voltou a faturar frente a Almería (3-1) e Brentford (1-1) e colecionou novo bis face ao Feyenoord (5-0), ficando apenas em ‘branco' no último jogo, com o Fulham (0-1). Depois de sete golos em seis jogos incompletos (321 minutos), parecia encontrado o ‘matador' para rivalizar com o ‘leão' Gyökeres, mas o campeonato arrancou e o grego não, ficando-se pelos quatro golos na primeira volta, em 17 jogos, 15 no ‘onze'. Ainda assim, e como os números mostram, o treinador Bruno Lage jamais duvidou e nunca deixou de falar do que o grego dava à equipa, mesmo não marcando, mas tudo mudou, para muito melhor, após aquele desaire com os catalães. Depois esse embate, Pavlidis faturou nos oito jogos seguintes em que foi titular na I Liga, num total de 12 golos, mais três assistências, tendo ainda marcado depois de saltar do banco para os 22 minutos finais nas receções a Boavista e Nacional. No ‘onze', marcou um na Amadora (3-2, à 20.ª jornada), dois na receção ao Moreirense (3-2, à 21.ª), um em Vila do Conde (3-2, à 26.ª) e um ao Farense (3-2, à 27.ª), antes de viver mais um momento muito alto na época, no Dragão. Em 06 de abril, Pavlidis fez história, ao tornar-se o primeiro jogador do Benfica a conseguir um hat-trick no reduto do FC Porto, com golos no primeiro minuto, aos 43 e aos 69, nenhum dos quais de penálti, sendo substituído aos 72. O grego já era, agora, um ‘perigo público' e continuou a faturar, marcando mais um ao Arouca (2-2, à 29.ª ronda), dois em Guimarães (3-0, à 30.ª) e um ao AVS (6-0, à 31.ª). À 32.ª ronda, no reduto do Estoril Praia, onde o Benfica venceu por 2-1, ficou pela primeira em ‘branco', como titular, desde a primeira jornada da segunda, volta, quando se ‘limitou' a uma assistência, no 4-0 ao Famalicão, na Luz. No ‘jogo do título', também não conseguiu marcar, mas o tento dos ‘encarnados', que o turco Aktürkoglu apontou, aos 63 minutos, foi fabricado inteiramente pelo grego, com uma fantástica jogada individual. A acabar, Pavlidis marcou mais um, o 19.º, em Braga (1-1), sendo que, completamente entrosado, tem tudo para ser o ‘rei' dos marcadores do próximo campeonato, até porque, provavelmente, já não haverá Gyökeres.










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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