sexta 28 fevereiro 2025 | 15:56 - FC Porto: Grujic operado esta sexta-feira - ABOLA.PT
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| 15:49 - "Arrogante de m****". Revelado o castigo aplicado a Petit após expulsão - NOTICIASAOMINUTO.COM Tudo aconteceu na reta final do Estoril-Rio Ave,
no passado sábado.
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| 15:42 - João Pereira: "O Luís Freire trabalha num clube com muita exigência e temos consciência disso" - SAPO.PT O Casa Pia está a seis pontos de bater o recorde
pontual na I Liga de futebol e quer aproximar-se
do quinto lugar na visita ao Vitória de
Guimarães, no sábado, para a 24.ª jornada,
assumiu hoje o treinador João Pereira.
“O Luís Freire trabalha num clube com muita
exigência e temos consciência disso. O Vitória
de Guimarães não está nos lugares europeus e
esses são os objetivos do clube. Tem de se
alimentar de vitórias. A pressão está
claramente do lado deles. Nós temos o nosso
primeiro objetivo [da manutenção] muito próximo
e queremos conseguir bater o recorde de 41 pontos.
Tenho a certeza de que a moldura humana trará
mais pressão ao Vitória de Guimarães do que ao
Casa Pia. Só temos de desfrutar”, afirmou o
técnico.
Em conferência de imprensa de antevisão à
partida, João Pereira considerou que os 36 pontos
já conquistados pelos lisboetas praticamente
deixam a manutenção assegurada e o grupo tem de
procurar manter consistência para chegar à
quinta posição da tabela.
“Atacar o quinto lugar, sempre a vitória. O
futebol só faz sentido assim. Investimos e
abdicamos tanto do nosso tempo, que não podemos
ficar pelo meio termo, por aquela mentalidade dos
coitadinhos ou do ‘quase fizemos'. São 11 jogos
e queremos criar a mentalidade de entrar para
ganhar. Não temos o maior orçamento, temos
defeitos e temos de olhar para nós com muita
humildade. Temos de trabalhar muito mais do que as
outras equipas, transcendermo-nos e ser criativos.
Temos de ir por etapas”, realçou.
Lamentando o facto de Portugal ter perdido um
lugar de acesso à Liga Conferência, já que o
sexto lugar do Casa Pia, há duas épocas, dava
acesso às competições europeias e agora não,
João Pereira garantiu que os ‘gansos' não vão
relaxar e assinalou o facto de estarem há 12
duelos seguidos a marcar golos, quebrando o
défice do início da época, embora não podendo
ainda contar com o ponta de lança Cassiano,
ausente por lesão.
“Alguns jogadores reclamam, sempre a respeitar o
treinador, e é totalmente legítimo, por não
serem apostas. Agora têm a oportunidade de se
mostrar. O Henrique Pereira agarrou a sua
oportunidade no último jogo, fez uma assistência
e tem muito potencial. O Max Svensson também tem
de competir pelo lugar e o Cauê dos Santos
mostrou a razão de o termos ido buscar. O
Cassiano vai estar ausente, mas não está para
sempre. Têm de se mostrar para, quando voltar,
ter problemas para voltar ao ‘onze'”,
explicou.
João Pereira é um dos quatro treinadores da I
Liga que resistem nos mesmos conjuntos desde o
início da época, a par com Vasco Matos (Santa
Clara), Ian Cathro (Estoril Praia) e Tiago
Margarido (Nacional), ressalvando que o país
“ainda está longe da perfeição”.
“Se remarmos todos no caminho da consistência,
será mais benéfico na promoção do talento. Os
treinadores e jogadores precisam de tempo para
trabalhar e ter confiança. Temos muito talento,
estamos no bom caminho, mas ainda não somos uma
Liga muito próxima da perfeição. Em 2022/23,
tínhamos dois lugares de acesso à Liga
Conferência e agora só temos um. Isso tem de nos
levar a refletir sobre a competitividade interna.
Temos de falar mais dos clubes ‘pequenos', para
aumentar a competitividade”, frisou.
O guarda-redes Ricardo Batista, o defesa esquerdo
Benaissa e os avançados Kiki Silva, Clau Mendes e
Cassiano são ausências confirmadas no lado
casapiano, devido a lesão.
O Casa Pia, sexto, com 36 pontos, visita o
Vitória de Guimarães, oitavo, com 32, no
sábado, a partir das 20:30, em jogo da 24.ª
ronda da I Liga de futebol, no Estádio D. Afonso
Henriques, em Guimarães, com arbitragem de André
Narciso, da associação de Setúbal.
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| 15:38 - De Jonas a Toni. Antigos craques felicitam Benfica pelo 121.º aniversário - NOTICIASAOMINUTO.COM Águias divulgaram um vídeo a dar conta das
várias mensagens recebias.
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| 15:28 - Nacional quer "voltar às vitórias" na receção ao Famalicão com "base europeia" - SAPO.PT O treinador Tiago Margarido afirmou hoje que o
Nacional quer "voltar às vitórias" na receção
ao Famalicão, que tem um "projeto sustentado
desde há vários anos", em antevisão ao jogo da
I Liga de futebol marcado para sábado.
"É um jogo muito importante para nós, queremos
muito voltar às vitórias e eu penso que os
nossos sócios e adeptos têm noção disso.
Quando estamos todos juntos, e há um apoio de
fora aqui no nosso estádio, na nossa fortaleza,
tudo se torna mais favorável", revelou o
técnico, na sala de conferências do Estádio da
Madeira, no Funchal.
Tiago Margarido salientou a "base europeia" do
Famalicão, que é um "adversário forte" e capaz
de montar plantéis competitivos, refletido
no bom momento atual dos minhotos, com três
vitórias e dois empates nas últimas cinco
jornadas.
"O Famalicão é uma equipa que não perde há
cinco jogos, também não sofre golos há cinco
jogos e isso demonstra que melhorou o seu processo
defensivo, o que confere mais solidez defensiva em
relação aquilo que é a sua qualidade de jogo",
assinalou o 'timoneiro' dos insulares.
O técnico, de 36 anos, lembrou que a boa forma
dos famalicenses "não é desculpa" para o
Nacional, que deve encarar o jogo "para ganhar",
ao mesmo tempo que será um "bom espetáculo" e um
"bom entretenimento" para quem assistir.
"Vai ser um jogo decidido pelos ataques, portanto,
penso que vai ser um jogo aberto, com ambas as
equipas a querer ganhar e a olhar olhos nos olhos,
na busca dos três pontos", notou.
José Gomes e Joel Tagueu evoluíram para
trabalho condicionado, porém, permanecem em
"dúvida até à hora do jogo", sendo expectável
que "pelo menos um dos jogadores" esteja em
condições de dar o seu contributo, segundo Tiago
Margarido.
Por motivos disciplinares, após ter visto o
quinto amarelo na partida frente ao Sporting de
Braga, Matheus Dias é baixa confirmada, assim
como Miguel Baeza, ainda a recuperar de uma grave
lesão no joelho direito.
O Nacional, 13º classificado, com 23 pontos,
recebe o Famalicão, que é nono, com 31, em
partida da 24ª jornada da I Liga portuguesa de
futebol, no sábado, às 15:30, no Estádio da
Madeira, com arbitragem de Gustavo Correia, da
associação do Porto.
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| 15:28 - Atenção, Benfica: Trubin entre os guarda-redes com mais minutos no mundo - NOTICIASAOMINUTO.COM CIES estendeu o estudo a jogadores com idade igual
ou inferior a 25 anos.
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| 15:21 - Grujic operado esta sexta-feira e com paragem significativa em perspetiva - ZEROZERO.PT Sem jogar pelo FC Porto desde 3 de outubro do ano
passado, dia em que os dragões empataram 3-3 com
o Manchester United, Marko Grujic terá mais
algumas semanas de paragem pela frente.
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| 15:19 - Estoril: promoção de Lanquetin colmatada com oportunidade de mercado - ABOLA.PT
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| 15:13 - Anselmi: «Consistência defensiva do FC Porto? Não é a minha maior preocupação» - ABOLA.PT
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| 15:10 - Anselmi: «Adaptar-me ao FC Porto? Então porque é que me contrataram? - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 15:08 - Estoril Praia garante novo reforço para a defesa - ZEROZERO.PT O defesa-central João Costa é o novo reforço do
Estoril Praia, tendo assinado contrato até ao
final da época, anunciou o emblema esta
sexta-feira.
O atleta, em declarações reproduzidas pelos
meios oficiais de comunicação do
clube, expressou vasta felicidade neste novo
rumo na carreira. «É um grande orgulho
representar um clube histórico como o
{TEAM_LINK|1734|Estoril Praia}. No que respeita ao
resto da época, espero ajudar a equipa a
continuar o bom trabalho já realizado e
conquistar todos os objetivos propostos pelo
clube».
Até chegar à formação canarinha, percorreu um
longo caminho. Durante a formação, João Costa
representou clubes como o At.
{TEAM_LINK|3881|Povoense},
{TEAM_LINK|3674|Vilafranquense} e
{TEAM_LINK|1|Alverca}.
Além disso, o jovem de 21 anos esteve ainda ao
serviço do {TEAM_LINK|3942|Samora Correia} até
chegar ao {TEAM_LINK|2170|Atlético CP}, no qual
realizou 17 jogos e concretizou três golos na
temporada 2023/24. Encontrava-se sem clube desde o
término dessa mesma época.
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| 15:04 - Martín Anselmi: «Porque é que o FC Porto me contratou? É evidente» - ABOLA.PT
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| 15:03 - Problemas defensivos no FC Porto? «Não é a minha maior preocupação...» - ZEROZERO.PT Questionado acerca dos problemas que tem levado a
alguns golos sofridos por parte do FC Porto,
Martín Anselmi preferiu falar acerca de
necessidade de marcar. Falou também sobre a
possibilidade de alguma mudança no seu sistema
tendo essas debilidades em conta.
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| 15:01 - Vasco Seabra: «Sabemos que vamos enfrentar uma equipa ferida» - ZEROZERO.PT O FC Arouca enfrenta o FC Porto este sábado pelas
18 horas e Vasco Seabra, em antevisão ao
encontro, afirmou confiar no trabalho da própria
equipa. Afinal, os lobos encontram-se numa boa
fase da temporada, ao não conheceram a derrota
há oito jogos consecutivos.
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| 14:57 - Sporting vence em Barcelos - RTP.PT
O treinador do Gil Vicente diz que a equipa
merecia ter ido a prolongamento. Já Rui Borges
considera a vitória do Sporting justa mas admite
que a primeira parte não foi boa.
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| 14:37 - Martín Anselmi garante: "Se me disserem que temos de mudar o sistema? Não" - SAPO.PT Martín Anselmi fez a antevisão ao jogo da 24.ª
jornada da I Liga entre o FC Porto e o Arouca,
agendado para este sábado às 18 horas. O
técnico dos azuis e brancos fez a análise à
partida com elogios ao adversário, realçando a
série de jogos sem perder. Para além disso,
falou sobre as debilidades defensivas que o FC
Porto tem apresentado, bem como de alguns erros
cometidos.
Confira as declarações
O que esperar do Arouca: "É uma equipa que tem
feito as coisas bem, não perde há oito jogos.
Esteve bem contra as equipas grandes. Jogam em
casa. Mas, ainda assim, temos de estar preparados
para ir buscar os três pontos e quebrar a série
deles. A estatística, como sempre digo, fala do
passado. Claro que diz que o Arouca está num bom
momento. Sabemos que é uma equipa que joga bem,
tem jogadores de qualidade, sabe trocar a bola.
Gosto da proposta do treinador rival. Parece-me
que têm coisas interessantes. Gosto de defrontar
um rival assim porque significa que teremos de
estar no limite".
Mudanças a nível defensivo: "O meu trabalho como
treinador consiste, principalmente, em tomar
decisões. E, para tomar decisões, tenho de ter
fundamentos. E esses fundamentos têm de partir de
entender um porquê. E o porquê vem da análise
que fazemos, da análise profunda de um jogo, de
três jogos. Também me perguntou sobre o futebol
português. Essa análise que fazemos é o
contexto, o rival que defrontámos, o que
funcionou, o que não funcionou, o futebol
português como um todo. E, a partir daí, vamos
encontrando fundamentos que nos façam entender se
há algo a mudar ou não. Mas tendo em conta a
pergunta, parece que isso só se faz através do
resultado. Posso fazer 50 remates à baliza rival
e não marcar. Há coisas que não têm nada a ver
com a forma como defendemos. A jogada mais
perigosa que o adversário teve no jogo passado
[V. Guimarães], foi uma bola que era nossa.
Perdemo-la, golo do adversário. Se me perguntarem
a nível de intensidade, pressão, recuperação
após a perda. Dá para ver se o FC Porto está a
defender bem ou mal. Temos recuperado a bola
rapidamente. Mas claro que o rival também joga.
Mas é isso que quero ver. Uma equipa que
pressione, que recupere a bola o mais rápido
possível. Isso é o que quero. Como quero fazer
isso? Pode variar. Se defendemos com cinco? Se
quiserem, metemos aqui a imagem e vemos com
quantos jogadores defendemos. Às vezes com cinco,
outras vezes com três, com dois. 'Saltamos' ao
rival de acordo com o que faz. Se me disserem que
temos de mudar o sistema? Não. Pressionamos como
queremos, roubamos a bola como queremos roubar.
Não podemos controlar tudo no jogo, claro. Mas
há que analisar os porquês. Gosto de analisar
coisas que nos enriqueçam, entender esses
porquês. Ofensivamente, podemos não ter a
quantidade de remates que o FC Porto queria. E
nesse caso, tenho de analisar o que está a
falhar. Estamos a errar o último passe antes do
remate? Mas e se o jogador tomar a decisão
correta? Perceber se estamos a insistir por um
lado e temos de tentar pelo outro. Como fizemos o
golo contra a Roma? A pressionar. Contra o
Vitória? Igual. Houve um lance em que faltou um
passe e ficava 2-0. E claro que, quando analisamos
o resultado, não vemos tudo isto. Vemos o empate.
O meu trabalho é melhorar. A minha obrigação
como treinador é fazer com que o FC Porto
melhore, independentemente do resultado. O
resultado é o fim. Mas como vamos ganhar? Temos
de trabalhar nisso. Eu trabalho no como. E nesse
como, há toda uma análise. E quando encontro
algo que não está a funcionar, mudo. E no que
está a funcionar, temos de melhorar. Não mudar
tudo, pequenas coisas."
Perda de pontos: "Futurologia...".
Sequência de jogos fora de casa e esperança dos
adeptos: "Também disse que, antes de ser
treinador, fui adepto. Sei o que é ir ver o nosso
clube a outro país, ir apoiar, chorar pela nossa
equipa, o ganhar, o perder. Os adeptos, no geral,
são o mais importante que há no futebol. Sem
eles, não existiria o futebol. Há jogadores, os
treinadores saem. Mas sem gente que esteja a
consumir o futebol, não há futebol. Respeito-os
muito. Depois, há o contexto e o caminho. Entendo
os adeptos, mas também é preciso entender que o
nosso trabalho dará essas alegrias. E temos de
ser firmes. Eu sei o que estamos a fazer, vamos
conseguir transmitir o que estamos a trabalhar".
Oito golos sofridos em sete jogos: "Não é a
minha maior preocupação. Quero marcar golos. Mas
se me deixa muito feliz não sofrer golos?
Parece-me que, para uma equipa ser campeã, é
preciso sofrer poucos golos. No final das contas,
podes ganhar os jogos todos por 1-0. Sim ou sim
para ganhar. É muito importante terminar com a
baliza a zeros e trabalhar para que o FC Porto
sofra menos golos, sim. Não é o que mais me
preocupa, mas é algo que me ocupa. Que
trabalhemos para que isso aconteça."
Treinador adapta-se aos jogadores ou o contrário:
"Como terminou o FC Porto no ano passado? [18
pontos de distância para o Sporting] Porque é
que me contrataram a mim?"
Erros primários e ser treinador-adepto: "Temos de
aprender a resolver os jogos. No primeiro jogo na
Sérvia, passámos por uma situação de 1-0 e
conseguimos vencer. Mas o Maccabi criou
ocasiões... Ou tivemos sorte, ou conseguimos
defendê-las. Não é assim que gosto de ganhar.
Com o Farense, talvez tenha acontecido menos, mas
também conseguimos ganhar. Outra vez não da
forma que gosto. Se fizéssemos tudo bem,
ganharíamos todos os jogos. E temos muitíssimas
coisas para melhorar. Essa é a análise que
faço. Não tem a ver com o sistema, há outras
coisas. Espaços, pressão. E para mim, nesse
sentido, há que entender como defender com bola.
Passar a controlar o jogo com bola. Para depois,
podermos ganhar e ampliar uma vantagem. Porque no
final das contas, sem bola, o adversário não vai
empatar o jogo. Cinco ou seis minutos antes do
golo do Vitória, houve uma falta no mesmo lugar.
E saímos a jogar curto, ficámos com a bola.
Defender com bola é cuidar dela. Num cruzamento,
dividir a bola... Até poderíamos ser nós,
porque estávamos em superioridade numérica, mas
estávamos a ganhar o jogo. Era preciso ficar com
a bola. E há que aprender nesse sentido, para
conseguirmos fechar os jogos como gostamos".
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| 14:37 - Martín Anselmi atira: "Se me disserem que temos de mudar o sistema? Não" - SAPO.PT Martín Anselmi fez a antevisão ao jogo da 24.ª
jornada da I Liga entre o FC Porto e o Arouca,
agendado para este sábado às 18 horas. O
técnico dos azuis e brancos fez a análise à
partida com elogios ao adversário, realçando a
série de jogos sem perder. Para além disso,
falou sobre as debilidades defensivas que o FC
Porto tem apresentado, bem como de alguns erros
cometidos.
Confira as declarações
O que esperar do Arouca: "É uma equipa que tem
feito as coisas bem, não perde há oito jogos.
Esteve bem contra as equipas grandes. Jogam em
casa. Mas, ainda assim, temos de estar preparados
para ir buscar os três pontos e quebrar a série
deles. A estatística, como sempre digo, fala do
passado. Claro que diz que o Arouca está num bom
momento. Sabemos que é uma equipa que joga bem,
tem jogadores de qualidade, sabe trocar a bola.
Gosto da proposta do treinador rival. Parece-me
que têm coisas interessantes. Gosto de defrontar
um rival assim porque significa que teremos de
estar no limite".
Mudanças a nível defensivo: "O meu trabalho como
treinador consiste, principalmente, em tomar
decisões. E, para tomar decisões, tenho de ter
fundamentos. E esses fundamentos têm de partir de
entender um porquê. E o porquê vem da análise
que fazemos, da análise profunda de um jogo, de
três jogos. Também me perguntou sobre o futebol
português. Essa análise que fazemos é o
contexto, o rival que defrontámos, o que
funcionou, o que não funcionou, o futebol
português como um todo. E, a partir daí, vamos
encontrando fundamentos que nos façam entender se
há algo a mudar ou não. Mas tendo em conta a
pergunta, parece que isso só se faz através do
resultado. Posso fazer 50 remates à baliza rival
e não marcar. Há coisas que não têm nada a ver
com a forma como defendemos. A jogada mais
perigosa que o adversário teve no jogo passado
[V. Guimarães], foi uma bola que era nossa.
Perdemo-la, golo do adversário. Se me perguntarem
a nível de intensidade, pressão, recuperação
após a perda. Dá para ver se o FC Porto está a
defender bem ou mal. Temos recuperado a bola
rapidamente. Mas claro que o rival também joga.
Mas é isso que quero ver. Uma equipa que
pressione, que recupere a bola o mais rápido
possível. Isso é o que quero. Como quero fazer
isso? Pode variar. Se defendemos com cinco? Se
quiserem, metemos aqui a imagem e vemos com
quantos jogadores defendemos. Às vezes com cinco,
outras vezes com três, com dois. 'Saltamos' ao
rival de acordo com o que faz. Se me disserem que
temos de mudar o sistema? Não. Pressionamos como
queremos, roubamos a bola como queremos roubar.
Não podemos controlar tudo no jogo, claro. Mas
há que analisar os porquês. Gosto de analisar
coisas que nos enriqueçam, entender esses
porquês. Ofensivamente, podemos não ter a
quantidade de remates que o FC Porto queria. E
nesse caso, tenho de analisar o que está a
falhar. Estamos a errar o último passe antes do
remate? Mas e se o jogador tomar a decisão
correta? Perceber se estamos a insistir por um
lado e temos de tentar pelo outro. Como fizemos o
golo contra a Roma? A pressionar. Contra o
Vitória? Igual. Houve um lance em que faltou um
passe e ficava 2-0. E claro que, quando analisamos
o resultado, não vemos tudo isto. Vemos o empate.
O meu trabalho é melhorar. A minha obrigação
como treinador é fazer com que o FC Porto
melhore, independentemente do resultado. O
resultado é o fim. Mas como vamos ganhar? Temos
de trabalhar nisso. Eu trabalho no como. E nesse
como, há toda uma análise. E quando encontro
algo que não está a funcionar, mudo. E no que
está a funcionar, temos de melhorar. Não mudar
tudo, pequenas coisas."
Perda de pontos: "Futurologia...".
Sequência de jogos fora de casa e esperança dos
adeptos: "Também disse que, antes de ser
treinador, fui adepto. Sei o que é ir ver o nosso
clube a outro país, ir apoiar, chorar pela nossa
equipa, o ganhar, o perder. Os adeptos, no geral,
são o mais importante que há no futebol. Sem
eles, não existiria o futebol. Há jogadores, os
treinadores saem. Mas sem gente que esteja a
consumir o futebol, não há futebol. Respeito-os
muito. Depois, há o contexto e o caminho. Entendo
os adeptos, mas também é preciso entender que o
nosso trabalho dará essas alegrias. E temos de
ser firmes. Eu sei o que estamos a fazer, vamos
conseguir transmitir o que estamos a trabalhar".
Oito golos sofridos em sete jogos: "Não é a
minha maior preocupação. Quero marcar golos. Mas
se me deixa muito feliz não sofrer golos?
Parece-me que, para uma equipa ser campeã, é
preciso sofrer poucos golos. No final das contas,
podes ganhar os jogos todos por 1-0. Sim ou sim
para ganhar. É muito importante terminar com a
baliza a zeros e trabalhar para que o FC Porto
sofra menos golos, sim. Não é o que mais me
preocupa, mas é algo que me ocupa. Que
trabalhemos para que isso aconteça."
Treinador adapta-se aos jogadores ou o contrário:
"Como terminou o FC Porto no ano passado? [18
pontos de distância para o Sporting] Porque é
que me contrataram a mim?"
Erros primários e ser treinador-adepto: "Temos de
aprender a resolver os jogos. No primeiro jogo na
Sérvia, passámos por uma situação de 1-0 e
conseguimos vencer. Mas o Maccabi criou
ocasiões... Ou tivemos sorte, ou conseguimos
defendê-las. Não é assim que gosto de ganhar.
Com o Farense, talvez tenha acontecido menos, mas
também conseguimos ganhar. Outra vez não da
forma que gosto. Se fizéssemos tudo bem,
ganharíamos todos os jogos. E temos muitíssimas
coisas para melhorar. Essa é a análise que
faço. Não tem a ver com o sistema, há outras
coisas. Espaços, pressão. E para mim, nesse
sentido, há que entender como defender com bola.
Passar a controlar o jogo com bola. Para depois,
podermos ganhar e ampliar uma vantagem. Porque no
final das contas, sem bola, o adversário não vai
empatar o jogo. Cinco ou seis minutos antes do
golo do Vitória, houve uma falta no mesmo lugar.
E saímos a jogar curto, ficámos com a bola.
Defender com bola é cuidar dela. Num cruzamento,
dividir a bola... Até poderíamos ser nós,
porque estávamos em superioridade numérica, mas
estávamos a ganhar o jogo. Era preciso ficar com
a bola. E há que aprender nesse sentido, para
conseguirmos fechar os jogos como gostamos".
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| 14:37 - Martín Anselmi: "Gosto da proposta do treinador rival. Parece-me que têm coisas interessantes" - SAPO.PT Martín Anselmi fez a antevisão ao jogo da 24.ª
jornada da I Liga entre o FC Porto e o Arouca,
agendado para este sábado às 18 horas.
O que esperar do Arouca: "É uma equipa que tem
feito as coisas bem, não perde há oito jogos.
Esteve bem contra as equipas grandes. Jogam em
casa. Mas, ainda assim, temos de estar preparados
para ir buscar os três pontos e quebrar a série
deles. A estatística, como sempre digo, fala do
passado. Claro que diz que o Arouca está num bom
momento. Sabemos que é uma equipa que joga bem,
tem jogadores de qualidade, sabe trocar a bola.
Gosto da proposta do treinador rival. Parece-me
que têm coisas interessantes. Gosto de defrontar
um rival assim porque significa que teremos de
estar no limite".
Mudanças a nível defensivo: "O meu trabalho como
treinador consiste principalmente em tomar
decisões, e para tomar decisões tenho de ter
fundamentos e esses fundamentos vêm de uma
análise profunda de jogos. De um jogo, de dois,
de três... Nós trabalhamos tendo em conta o
próximo adversário, daquilo que pudemos fazer ou
o que não podemos fazer. A pergunta vem só por
causa de resultados, se ganhamos ou perdemos. Se
eu faço 50 remates à baliza e eles fazem um do
meio campo, já não funciona o sistema. Golos de
cabeça não afetam a forma como defendemos, não
é do sistema. A nível de intensidade e de
pressão , recuperamos a bola muito rápido, será
que defendemos mal por causa disso? Nós queremos
roubar a bola ao adversário, que também joga. Eu
quero ver uma equipa que pressione e ganha a bola
ao rival o antes possível. Se defendemos com
cinco... Há situações para tudo em função do
rival. Tu perguntas se tenho de mudar o sistema
defensivo... Não. Nós vamos defender assim e se
o adversário consegue fazer uma tabela e sair
para o ataque por estarmos a pressionar, é algo
que temos de ver o porquê de terem conseguido."
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| 14:37 - Martín Anselmi: "Gosto da ideia de jogo do treinador do Arouca e vai ser um jogo complicado" - SAPO.PT Martín Anselmi fez a antevisão ao jogo da 24.ª
jornada da I Liga entre o FC Porto e o Arouca,
agendado para este sábado às 18 horas.
O que esperar do Arouca: "É uma equipa que tem
vindo a fazer as coisas bem, não perde à oito
jogos e joga bem contra os 'grandes'. Estamos a
trabalhar durante a semana para quebrarmos essa
série de jogos sem perder do adversário. Gosto
da ideia de jogo do treinador do Arouca e vai ser
um jogo complicado"
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| 14:32 - Renato Paiva: «A saída do Toluca foi a que mais me custou na carreira» - ZEROZERO.PT Benfica, Independiente del Valle, Club León,
Bahia, Toluca... e agora Botafogo.
Dias antes de assinar com o atual campeão
sul-americano, Renato Paiva esteve à conversa
com o zerozero e fez uma longa retrospetiva da sua
carreira, com foco na última experiência no
México.
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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