futebol
quinta 07 novembro 2024
11:12 - OFICIAL: após cuspidela na direção do árbitro, clube anuncia saída de Herrera - MAISFUTEBOL.IOL.PT


11:08 - Raygun, a 'estrela' do breaking nos Olímpicos, vai-se reformar - ABOLA.PT


11:00 - Haverá mãos para o Lamborghini na inevitável ressaca do leão? - ABOLA.PT


10:53 - Vítor Bruno mantém a base: o onze provável do FC Porto em Roma - MAISFUTEBOL.IOL.PT


10:47 - «Muro», «sem reação», «inexistente no ataque»: a derrota do Benfica vista lá fora - ABOLA.PT


10:35 - Ranking UEFA: Portugal aproxima-se dos Países Baixos (graças ao Sporting) - MAISFUTEBOL.IOL.PT


10:17 - Rafael Pacheco analisa o Bayern-Benfica: "Quem joga como pequeno perde como pequeno" - SAPO.PT
Acredito que a frase do título reflita muito sobre aquilo que foi o jogo do Benfica de Bruno Lage frente ao Bayern de Munique de Kompany. Um jogo jogado em apenas meio-campo defensivo do Benfica. Bruno Lage, ao contrário de Roger Schmidt, apresenta sérias preocupações com a análise do adversário e, neste sentido, seria expectável que ajustasse a sua equipa em função do Bayern, porém não me passou pela cabeça que mudasse a sua equipa de forma tão acentuada. Face à ausência de Bah e sabendo que Kaboré apresenta alguns problemas defensivos, Bruno Lage optou por jogar com uma linha defensiva de 5 jogadores, mais precisamente em 5-3-2. António Silva voltou aos titulares, mas a grande novidade seria a titularidade de Renato Sanches em detrimento de Florentino Luís, por exemplo. Esta surpresa destaca-se ainda sobretudo pela estratégia aplicada por Lage: um bloco baixo, a aguentar em organização defensiva o ataque continuado do Bayern de Munique, procurando momentos de transição ofensiva onde houvesse espaço para atacar o adversário - daí a preferência por jogadores como Akturkoglu e Amdouni de modo a garantirem maior frescura física para momentos de pressão e para momentos rápidos de transição. Existiu coragem para deixar Di Maria no banco de suplentes mas, apesar de ganhar defensivamente com os dois avançados escolhidos, perdeu alguma tomada de decisão sem Di Maria, para além da capacidade de receber bolas de costas para o jogo, sem Pavlidis ou Arthur Cabral. Bruno Lage não abdicou da sua estratégia para o jogo que correu bem, se o objetivo era o empate, até ao minuto 67' quando Musiala fez o 1-0 para os alemães. A grande questão é que o Benfica parecia estar a jogar evidentemente para o empate, uma vez que raramente encontrou ou procurou sequer soluções para apresentar um jogo mais ofensivo e tentar chegar a zonas mais avançadas. A troca de jogadores não mudou o sistema, não mudou a estratégia, apenas mudou os intervenientes. Acrescentou tomada de decisão com Di Maria, mas não apresentou movimentos de rotura com Pavlidis ou com todos os restantes jogadores a jogar predominantemente em bloco baixo, incapazes de procurar transições ofensivas. Quando jogas 80 minutos com uma estratégia bem definida, é difícil mudares rapidamente para uma estratégia mais ofensiva - algo que o Benfica tentou depois de sofrer golo, mas sem grande sucesso. No final, ficou o registo de um remate efetuado pelo Benfica, zero remates à baliza e sem qualquer canto convertido. Escusado será dizer que também não marcou. Se o Benfica tivesse aguentado o 0-0 até aos 90 minutos, a grande maioria dos adeptos e da imprensa diria que foi uma estratégia muito bem planeada. Maior seria a euforia se o Benfica tivesse rematado à baliza e marcado algum golo, saindo do jogo com uma vitória. Lage seria ovacionado se trouxesse pontos de Munique, algo que nunca aconteceu, mas não trouxe. Se jogas para não ganhar, muito dificilmente vais ganhar. Se não jogas para marcar, frente a uma equipa como o Bayern de Munique, a jogar fora de casa, então as probabilidades de perder são altíssimas. Poderemos discutir o facto do Benfica ter "lutado" (com muitas aspas) até ao fim pela conquista de pontos, mas também podemos discutir a falta de identidade que apresentou só porque jogou frente ao Bayern de Munique (com o todo o respeito que merece). Todos queremos pontos, o problema é quando não olhamos a meios para os obter. Acabas por te afastar do processo, das tuas rotinas e fugir do ADN da tua equipa, do teu próprio modelo de jogo. Este artigo não saíria se o Benfica conseguisse pontos, mas as probabilidades de o escrever eram altas face à estratégia de Bruno Lage. Não se trata de perder, trata-se da forma como se perde. Não se pode criticar uma abordagem super defensiva de um clube "mais pequeno" no Campeonato Português e depois elogiar uma estratégia exatamente igual na Liga dos Campeões. Os meios não justificam os fins e, principalmente num clube como o Benfica, o processo e a forma como se praticam futebol interessam muito.

10:01 - Emery comenta 'disparate' de Mings: «O maior erro que vi na minha carreira» - ABOLA.PT


10:00 - Análise Bayern 1-0 Benfica: Quando uma ideia fica pela metade - SAPO.PT
Já dizia Alex Ferguson que uma boa defesa ganha campeonatos. Então e o ataque? Ora aí está uma boa pergunta que qualquer um que tenha assistido ao jogo do Benfica em Munique pode fazer. Se por um lado os encarnados conseguiram conter o ímpeto ofensivo de uma equipa que já leva meia centena de golos marcados na época, por outro esperar-se-ia mais do que apenas um mero remate à baliza de Neuer em 95 minutos. O plano de Bruno Lage era claro: neutralizar o ataque dos alemães e procurar rápidas transições para explorar o espaço deixado nas costas da defesa, beneficiando da velocidade dos seus homens da frente. Contudo, apenas a primeira parte deste plano foi cumprida (quase na totalidade). Ao longo do jogo o treinador do Benfica foi refrescando o ataque, mas os resultados práticos não surgiram e as raras iniciativas ofensivas das águias acabaram por ser sempre facilmente anuladas. Lá atrás Trubin foi adiando o que parecia provável, pelo menos até ao minuto 67, onde nada pode fazer para travar o cabeceamento de Musiala, que deu três importantes pontos aos bávaros. Já o Benfica soma a segunda derrota seguida na 'Champions' e ocupa agora o 19º lugar. Costuma dizer-se que o respeitinho é muito bonito. É, sem dúvida, mas nunca em demasia. Obviamente que não se pedia um Benfica a jogar olhos nos olhos contra o Bayern em Munique, mas também não se esperava uma águia tão despersonalizada e inofensiva. O jogo: Sentido único e um beco sem saída A ideia de jogo de Bruno Lage ficou patente logo aquando da divulgação do onze inicial. O técnico chamou António Silva para uma linha de três centrais, e Kaboré para a ala direita. Lá à frente, Amdouni e Akturkoglu eram os homens mais adiantados, relegando Pavlidis e Di María para o banco. Defender bem e atacar rápido e pela certa, esta parecia ser a mensagem. A primeira parte do objetivo foi sendo cumprida sem falhas; o bloco encarnado não dava grandes espaços ao Bayern, que procurava combinações, principalmente pelas alas para chegar perto da baliza das águias. Contudo os esforços dos bávaros mostravam-se infrutíferos, de tal maneira que a primeira verdadeira oportunidade de golo chegou apenas aos 38 minutos, quando Gnabry viu o golo negado por uma bela defesa de Trubin. Com mais ou menos sobressaltos, os encarnados lá foram afastando as ameaças dos bávaros e chegavam assim ao intervalo com o sentimento de missão cumprida. Para a segunda parte Lage tentou introduzir uma nova nuance. Para além de colocar Beste no lugar do amarelado Kaboré, o técnico lançou Pavlidis para o lugar de Amdouni. Perante a total inoperância ofensiva dos encarnados na primeira parte, Lage queria agora alguém que conseguisse segurar a bola e esperar pelo apoio vindo de trás. Todavia a toada da partida em nada mudou. O Bayern continuou a atacar e a colecionar remates (ao todo foram 19, dez dos quais enquadrados), mostrando mais acutilância pelos flancos com as entradas de Coman, e principalmente de Sané. E tantas vezes o cântaro foi à fonte que lá acabou por partir. Aos 67 minutos, Sané encontrou Kane dentro da área; o inglês serviu de cabeça Musiala e o jovem alemão repetiu o gesto do colega de equipa, apontando o primeiro e único golo do jogo. Apesar do marcador se ter alterado, o jogo ficou exatamente na mesma: o Bayern continuou dono e senhor, controlando todas as tentativas de saída para o ataque da equipa portuguesa, que nunca conseguiu realmente criar perigo junto da baliza de Manuel Neuer. No final fica mais uma derrota do Benfica diante do Bayern, que só não foi maior graças à grande exibição de Trubin, e que deixa os encarnados no 19º lugar da Liga dos Campeões. O momento: Foi preciso cabeça O Bayern continuava ainda e sempre a rondar a baliza de Trubin em busca de um golo que desbloqueasse o jogo. Aos 67 minutos Sané cruzou para a área e Kane nas alturas preferiu assistir em vez de atirar e serviu Musiala que, também de cabeça, fez o único golo do jogo. O melhor: Trubin engatou mas não chegou Num jogo perante uma equipa já com 50 golos marcados na temporada, seria essencial, não só organização defensiva, como também um guarda-redes inspirado. Neste último capítulo, o Benfica não tem qualquer razão de queixa, muito pelo contrário. Foi graças à grande exibição de Anatoly Trubin que a derrota das águias não foi mais volumosa. O guardião ucraniano parou tudo o que podia parar, mas não teve hipóteses no lance que deu o golo ao Bayern. A melhor exibição do número '1' do Benfica esta temporada. O pior: Substituto para Bah não há Kaboré voltou a passar muitas dificuldades na Liga dos Campeões. Depois da sua estreia diante do Estrela Vermelha, onde mostrou claras fragilidades, o ala do Burkina Faso voltou a não cumprir. Desta feita o sistema de jogo até lhe favorecia, dando possibilidade para subir mais e fazer todo o corredor, tal como gosta. Contudo, não só Kaboré nunca aproveitou os espaços na ala para conduzir jogo, como cá atrás teve claras dificuldades em travar Davies e Gnabry. Ao intervalo, e temendo o pior devido ao cartão amarelo, Bruno Lage tirou o africano de jogo, por troca com Beste. O que disseram os treinadores Vincent Kompany, treinador do Bayern de Munique Bruno Lage, treinador do Benfica

10:00 - Esta Super Vitória pode aspirar a mais recordes na Europa, mas Rui Borges prefere colocar 'água na fervura' - SAPO.PT
A companha do Vitória de Guimarães prossegue de vento em poupa na Europa de futebol. No último embate, frente ao Djurgarden, na Suécia os vimaranenses venceram por 1-2, na 2.ª jornada da fase de liga da Liga Conferência. Os vimaranenses alcançaram assim um novo recorde, já que nunca nenhum clube português tinha somado oito vitórias consecutivas nas competições europeias. A caminhada iniciou-se na 2.ª pré-eliminatória, com os dois primeiros triunfos, frente ao Floriana (0-1 fora, 4-0 em casa). Na terceira eliminatória, vitória frente ao Zurique (3-0 fora, 2-0 em casa). Já no playoff, venceu o Zrinjski Mostar (3-0 em casa, 4-0 fora). Já na fase de Liga, os vimaranenses antes da vitória frente aos suecos venceram o Celje, por 3-1. Posto isto, o Vitória irá tentar somar a terceira vitória para assim poder ficar mais perto dos 'oitavos' de final da competição. Um triunfo sobre a equipa da República Checa deixaria o Vitória de Guimarães em excelente posição para lutar por um dos primeiros oito lugares da competição, o que significaria a passagem direta para a próxima fase. O lugar de playoff situa-se entre o novo e o 24.º lugar. D. Afonso Henriques como talismã O Vitória recebe, esta quinta-feira, no D. Afonso Henriques os checos do Mladá Boleslav, equipa que ainda não somou qualquer ponto, antes da terceira jornada, nesta fase de Liga. O D. Afonso Henrique tem funcionado como talismã para os vimaranenses, que até ao momento só somaram uma derrota no seu reduto, frente ao FC Porto, e um empate frente ao Boavista (2-2), partida em que estiveram a vencer por dois golos, mas acabaram por permitir a igualdade. A jogar em casa, a equipa de Rui Borges somou sete triunfos até ao momento, quatro deles na Liga Conferência: frente a Floriana (4-0), Zurique (2-0) e Zrinjski Mostar (3-0), nas pré-eliminatórias, e Celje (3-1), já na fase de liga. Ao nível doméstico, os vimaranenses ocupam o 5.º lugar da classificação, a dois pontos do rival SC Braga. No dérbi minhoto, no embate recente na Taça da Liga, os arsenalistas acabaram por se impor por 2-1, atirando os vimaranenses para fora da competição. Na Liga Portuguesa, o emblema treinado por Rui Borges vem de uma vitória frente ao Moreirense (1-0) e soma até ao momento na competição cinco vitórias, três empates e duas derrotas. Ao nível de golos, são 16 marcadas em 12 partidas. Na Europa do futebol, esses números são ainda mais avassaladores, com 22 oito tentos, em oito desafios. Na antevisão da partida frente aos checos, Rui Borges, treinador dos vimaranenses, mostrou-se mais empenhado em assegurar um lugar nos playoffs, do que em bater mais recordes. Em caso de triunfo os minhotos somariam uma inédita nona vitória consecutiva nas competições europeias para as cores lusas. O técnico fala em é "motivo de orgulho", mas destaca que o objetivo principal é atingir os nove pontos, que asseguram, ao que tudo indica, um dos 24 lugares da fase de liga. "No final dos jogos, é bom sermos reconhecidos e ficarmos ligados à história do nosso futebol. É um motivo de orgulho, mas não é isso que nos tem de motivar para defrontar o adversário. O objetivo é conseguir nove pontos e garantir o play-off. Temos de ser consistentes e ganhar o jogo", destacou na antevisão ao encontro. O Vitória teve, até ao momento, uma autêntica 'bateria de jogos': 21 no total, nesta fase da época. Rui Borges considera este excesso de jogos como "um bom sinal", pelo facto da equipa estar inserida nas "decisões". Frente aos checos, a equipa vitoriana terá pela frente uma equipa que joga numa linha de cinco defesas e que explora muito a profundidade, mas Manu Silva, jogador do Vitória considerou, na antevisão do encontro, que a equipa quer dar "um passo grande para as contas finais". O. Guimarães, quinto classificado da fase de liga da Liga Conferência, com seis pontos, recebe o Mladá Boleslav (República Checa), 31.º, e que ainda não pontuou, em jogo da terceira jornada. A partida está marcada para as 20h00 de quinta-feira, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, e terá arbitragem do polaco Pawel Raczkowski.

09:57 - Depois da polémica expulsão, Herrera sai do Houston Dynamo - ZEROZERO.PT
No último fim de semana correu mundo o motivo para a expulsão de Héctor Herrera na MLS. Agora, dias depois, o internacional mexicano viu o clube anunciar a sua saída.

09:56 - Resumo da noite de Champions: 'Autocarro' do Benfica não resultou, PSG castigado e Barça com mais uma goleada - SAPO.PT
O Benfica perdeu na quarta-feira por 1-0 em Munique frente ao Bayern, na quarta jornada da fase de liga da Liga dos Campeões de futebol, num jogo em que ‘estacionou o autocarro' e não fez um remate enquadrado à baliza. O treinador 'encarnado' surpreendeu com o sistema tático em 5x3x2, que, a defender, era praticamente um 5x5, pelo que o Bayern passou o jogo, sobretudo até ao golo de Musiala, aos 67 minutos, a embater no ‘muro' contrário, em vagas sucessivas, com muitos remates que não chegavam à baliza de Trubin. O Bayern não criou uma oportunidade flagrante de golo, apesar de ter colecionado muitos lances de perigo junto à baliza de Trubin, mas o mais aflitivo foi a incapacidade do Benfica sair a jogar com bola e de acionar situações de transição ofensiva que pudessem surpreender o Bayern, que estava instalado no meio-campo 'encarnado'. Como acontece frequentemente quando se opta por uma estratégia destas, o ‘cântaro vai tantas vezes à fonte que há sempre uma em que cai e parte', e foi o que aconteceu ao minuto 67, quando Harry Kane ganhou uma bola aérea a Tomás Araújo e tocou de cabeça para Musiala, que, também de cabeça, bateu Trubin, penalizando duplamente o Benfica, pela derrota e pela imagem de equipa pequena com que saiu do Allianz Arena. Nos outros jogos de quarta-feira, destaque para a vitória do Atlético de Madrid na capital francesa frente ao Paris Saint-Germain (PSG), por 2-1, com o golo da vitória marcado já em tempo de compensação, aos 90+3 minutos, pelo argentino Angel Correa, após assistência do internacional francês Antoine Griezmann. O PSG, com os internacionais lusos Vitinha e João Neves no 'onze', adiantou-se aos 14 minutos, por Zaire-Emery, mas a resposta dos ‘colchoneros' foi imediata e o empate restabelecido aos 18, pelo argentino Nahuel Molina. Quem continua numa senda de vitórias com goleadas é o FC Barcelona, que foi a Belgrado bater o Estrela Vermelha por 5-2, com mais um ‘bis' de Robert Lewandovski e mais uma grande exibição de Raphinha, o autor do quarto golo e das assistências que proporcionaram os dois primeiro golos. No Inter de Milão-Arsenal quem fez a diferença foi o médio turco Hakan Çalhanoglu, autor do único golo da partida, aos 45+3 minutos, na execução de um penálti a punir uma mão na bola do médio espanhol Mikel Merino. O Feyenoord, que na jornada anterior veio ao estádio da Luz fazer uma grande exibição, coroada com uma vitória por 3-1, sofreu hoje uma surpreendente derrota caseira frente aos austríacos do Salzburgo, que somaram a sua primeira vitória na prova, enquanto também inesperada foi a vitória dos belgas do Clube Brugge sobre os ingleses do Aston Villa, atual sexto classificado da Premier League, por 1-0, com um lance caricato na origem do golo. O central Tyrone Mings, que esteve afastado largos meses devido a uma grave lesão, pegou inesperadamente na bola com a mão quando o seu guarda-redes, o argentino Emiliano Martinez, lhe passou a bola num pontapé de baliza, pelo que o árbitro, o alemão Tobias Stieler, assinalou o devido castigo máximo, penálti que o médio Hans Vanaken se encarregou de bater com competência.

09:55 - Benfica «inofensivo» e «sem reação»: a derrota em Munique vista lá fora - MAISFUTEBOL.IOL.PT


09:46 - Benfica-Bayern: Adepto dos bávaros sentiu-se mal nas bancadas e morreu a caminho do hospital - SAPO.PT
Um adepto do Bayern Munique morreu na noite de quarta-feira, antes do início do jogo frente ao Benfica. O adepto dos bávaros sentiu-se mal nas bancadas, foi assistido e depois transportado para o hospital onde chegou já sem vida. Num pequeno comunicado, o emblema bávaro explicou que por esse motivo e "em sinal de respeito, a claque da curva sul absteve-se do habitual apoio ruidoso à equipa". Um golo de Musiala bastou ao Bayern Munique para vencer o Benfica por 1-0 na quarta-feira, em jogo da quarta jornada da fase de liga da Liga dos Campeões de futebol. Num encontro em que o treinador português Bruno Lage surpreendeu, ao surgir com uma equipa com três centrais, os bávaros sentiram muitas dificudades para contornar a defesa 'encarnada', conseguindo apenas por uma vez introduzir a bola na baliza, por intermédio de Musiala, aos 67 minutos. Com esta vitória, o Bayern alcançou o Benfica lote das equipas com seis pontos, com os germânicos a ascenderem ao 17.º lugar, enquanto o Benfica baixou para o 19.º, ambos em zona de play-off. Na próxima jornada, a quinta, o Benfica atua no Mónaco, em 27 de novembro.

09:44 - «É um trator»: Tomasson deixa elogios ao pupilo Gyokeres - ZEROZERO.PT
Já não deixa ninguém indiferente. Viktor Gyokeres está numa forma soberba, marcando golos atrás de golos pelo Sporting, e esta quarta-feira foi o selecionador sueco a puxar dos galões e elogiar o seu pupilo. Quem é o selecionador sueco? John Dahl Tomasson.

09:30 - ANTEVISÃO | A ementa da Liga Europa para esta quinta-feira - ZEROZERO.PT
Com a fase de liga da Liga Europa e Conference League a conhecer a metade do percurso, cada decisão tomada e ponto somado são cada vez mais decisivos para o resultado final ser condizente com as ambições desportivas de cada clube. Com mais uma ronda de jogos imperdíveis, fique com o nosso palpite para se a semana estiver a pedir uma aposta para o seu lado.

09:30 - Gyokeres desvalorizou 20 milhões! - ABOLA.PT


09:29 - A estatística (nada favorável) do Benfica na Alemanha que irritou os adeptos encarnados - SAPO.PT
A derrota do Benfica na Alemanha pela margem mínima diante do Bayern Munique por 1-0 não deixou satisfeito os adeptos encarnados. Não apenas pela derrota em si, mas pela forma como a equipa perdeu. Bruno Lage 'montou o autocarro' à frente da baliza de Trubin, amarrou o Benfica defensivamente e deixou-o sem opões para atacar. Como resultado, os encarnados raramente conseguiram sair para o ataque só tentaram mais vezes, após sofrer o 1-0 de Musiala, aos 67 minutos. A verdade é que Manuel Neuer não foi incomodado na sua baliza, num jogo onde o Benfica só por uma vez rematou, e bem longe do alvo, num tiro de fora da área de Kokçu. Para encontrar um jogo do Benfica sem remates à baliza, é preciso recuar cinco anos: em 2019, os encarnados perderam para a I Liga com o FC Porto e também não enquadraram nenhum remate, de acordo com os dados do 'playmaker' do site 'Zerozero'. O pior registo na Champions esta temporada eram três remates tentados, algo que aconteceu com três equipas. Este dado estatístico coloca o Benfica numa posição nada digna da sua história na Europa. É que os encarnados tornaram-se na 4.ª equipa esta época sem qualquer remate enquadrado na Champions. Um registo que estava na posse do Atlético Madrid, precisamente na goleada sofrida na Luz com este mesmo Benfica, do Slovan Bratislava, nos 4-0 que sofreu do Manchester City fora de portas e ainda do Suakhtar Donetsk, nos 3-0 que levou da Atalanta. No Allianz Arena a equipa de Bruno Lage teve apenas 28 por cento de posse de bola, não conquistou qualquer canto e só fez oito faltas. Se ofensivamente foi muito pobre, defensivamente a estratégia até estava a resultar, muito graças a Trubin. O guardião ucraniano dos encarnados bateu o seu recorde de defesas na Champions esta época e passou a ter segundo melhor registo na prova em 2024/25, com nove, apenas superado pelos 10 de Ivan Nevistic do Dinamo Zagreb e de Dominik Takác, do Slovan Bratislava. Nos anteriores três jogos da Liga dos Campeões desta temporada, Trubin tinha feito ... cinco defesas.$$caption$$Um golo de Musiala bastou ao Bayern Munique para vencer o Benfica por 1-0 na quarta-feira, em jogo da quarta jornada da fase de liga da Liga dos Campeões de futebol. Num encontro em que o treinador português Bruno Lage surpreendeu, ao surgir com uma equipa com três centrais, os bávaros sentiram muitas dificudades para contornar a defesa 'encarnada', conseguindo apenas por uma vez introduzir a bola na baliza, por intermédio de Musiala, aos 67 minutos. Com esta vitória, o Bayern alcançou o Benfica lote das equipas com seis pontos, com os germânicos a ascenderem ao 17.º lugar, enquanto o Benfica baixou para o 19.º, ambos em zona de play-off. Na próxima jornada, a quinta, o Benfica atua no Mónaco, em 27 de novembro.

09:14 - A Bola: «Pouca parra e nenhuma uva» - FUTEBOL365.PT
A derrota por 1-0 do Benfica na visita ao Bayern Munique, na Liga dos Campeões, merece hoje o destaque da imprensa desportiva nacional. O jornal «A Bola» diz que a estratégia defensiva não evitou nova derrota frente aos bávaros».

09:13 - Neemias voltou a ser titular na primeira derrota caseira dos Boston Celtics - ZEROZERO.PT
Pelo segundo jogo consecutivo, o internacional português foi um dos cinco jogadores titulares dos Boston Celtics. Desta feita, porém, a equipa de Joe Mazzulla acabou derrotada.










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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