futebol
quinta 03 outubro 2024
11:48 - Oficial: Lúcio Rocha renova com o Benfica - ABOLA.PT


11:43 - Flamengo vence na estreia de Filipe Luís com golo de ex-FC Porto - ABOLA.PT


11:36 - Benfica: Amdouni convocado para a seleção suíça - ABOLA.PT


11:32 - Taça do Brasil: Flamengo e Atlético Mineiro entram com pé direito nas «meias» - MAISFUTEBOL.IOL.PT


11:30 - OPINIÃO Futebol português está 'estranho' - ABOLA.PT


11:24 - Vem aí uma chuva de meteoros e será visível em Portugal - ABOLA.PT


11:05 - Costinha explicou ao detalhe o golo ao Manchester United - ZEROZERO.PT
O antigo médio foi convidado do programa Ponto Final e falou sobre o golo marcado na Liga dos Campeões.

11:05 - VÍDEO | Costinha explicou ao detalhe o golo ao Manchester United - ZEROZERO.PT
O antigo médio foi convidado do programa Ponto Final e falou sobre o golo marcado na Liga dos Campeões.

11:04 - VÍDEO: Carragher e Micah Richards tentam entrevistar Durán em espanhol e dá nisto - ABOLA.PT


10:52 - O onze provável do FC Porto para a receção ao Manchester United - MAISFUTEBOL.IOL.PT


10:50 - Já é conhecida a equipa de arbitragem para o embate entre FC Porto e SC Braga - ZEROZERO.PT
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) recorreu às plataformas oficiais para anunciar todas as equipas de arbitragem para os jogos da oitava jornada da Liga Portugal Betclic, rodada de jogos que irá começar esta sexta-feira, fruto de um duelo entre Rio Ave e FC Famalicão.

10:30 - Análise: Harry Potter abriu a noite mágica e viu-se finalmente o Benfica da Europa - SAPO.PT
Cinco jogos, cinco vitórias, 18 golos marcados e três sofridos. Se não bastassem estes números para atestar o crescimento do Benfica com Bruno Lage, a exibição da noite de quarta-feira na Luz diante do Atlético Madrid, abre boas perspectivas sobre o que aí vem. Os 4-0 foram o resultado de uma superioridade inquestionável dos encarnados, num jogo onde não permitiram nada aos espanhóis. O Benfica junta-se ao Brest, Aston Villa, Borussia Dortmund, Liverpool, Juventus e Bayer Leverkusen entre as equipas com seis pontos nas duas primeiras rondas desta nova Liga dos Campeões. Fotos: As melhores imagens do Benfica-Atlético Madrid O Jogo: banho tático Num jogo de futebol entre duas equipas ditas iguais, o balanço final é feito dos méritos do vencedor e dos deméritos do vencido. É sobre heróis e vilões, o que o derrotado não fez para evitar o desaire e a estratégia usada pelo vencedor para alcançar a vitória. O Benfica-Atlético Madrid da noite de quarta-feira na Luz não foi diferente. Os encarnados fizeram a melhor exibição da época, voltaram a mostrar o Benfica da Europa, perante um Atlético Madrid apático, resignado, sem crença nas suas qualidades. As mexidas do treinador Diego Simeone foram sintomáticos. Mas antes vamos ao jogo. Foram quatro, mas outros quatro ou mais ficaram por marcar, numa noite de grande maturidade futebolística do Benfica, sempre em crescendo desde que Bruno Lage pegou na equipa após a saída de Roger Schimdt. Qualidade técnica e capacidade de decisão na frente (19 remates, 11 deles à baliza) e solidez atrás (zero remates consentidos à baliza), para gáudio dos mais de 62 mil que marcaram presença e fizeram ferver o caldeirão da Luz, no primeiro jogo da nova Champions na casa do Benfica. No fundo, foi um banho tático do português ao argentino que comanda os destinos dos espanhóis há 14 épocas seguidas. A equipa de Bruno Lage aproveitou a intranquilidade e incerteza do jogo colchonero para construir o resultado. Os quatro empates em oito jogos na Liga Espanhola são o espelho das dificuldades ofensivas dos comandados de Simeone. Apesar de ter recebido craques como Connor Gallagher, Alexander Sorlot, Julian Alvarez, Le Normand, num investimento de 185 milhões no plantel, a equipa continua sem melhorar na sua ideia de jogo, vivendo quase sempre das individualidades. E na Luz, as estrelas colchoneras foram apagadas. Ajudou muito o Benfica ter marcado cedo em cada uma das partes do jogo: o primeiro, aos 13 minutos, por Kerem Akturkoglu, a tirar partido das debilidades defensivas da equipa para mostrar o seu faro de golo, o segundo, por Di Maria, logo aos 52 minutos, (sete do segundo tempo), a deitar por terras as aspirações dos espanhóis. A tarefa do Benfica foi muito facilitada porque, ao marcar cedo, recuou, obrigou o Atlético Madrid a puxar pela criatividade ofensiva para encontrar espaços para entrar na área benfiquista. E isso foi muito difícil, graças a melhoria significativa dos encarnados a defender, com Bruno Lage. A linha de quatro defesas muito próxima da dos médios, pouco espaço para explorar. A defender, Aursnes era quem ajudava Bah na direita, Kerem Akturkoglu fazia o mesmo como Carreras na esquerda, Kokçu ao lado de Florentino e Di Maria mais perto de Pavlidis na pressão. Na saída de jogo, a construir desde detrás, Tomás Araújo abria na direita e Carreras vinha muitas vezes por dentro, funcionando como terceiro central. Di Maria andou a pisar terrenos mais interiores, na zona central, a ser ele também o lançador dos ataques, protegendo-se depois a nível defensivo das correrias nos corredores onde teria de acompanhar as subidas do ala do Atlético Madrid. A equipa encarnada conseguiu sair a jogar sem problemas em várias ocasiões, tanto no primeiro como no segundo tempo. Ao intervalo, Diego Simeone quis dar um safanão na equipa e tirou os craques - Koke, De Paul, Griezmann e pouco tempo depois, Alvarez - e lançou os reforços Sorloth e Gallagher, deixando os colchoneros sem liderança em campo. E isso se viu nos primeiros minutos: uma equipa caótica, com todos no ataque e poucos na defesa, sem uma ideia clara. Foram muitas as bolas nas costas da defesa, principalmente na esquerda, onde Reinildo ia sofrendo com a velocidade dos avançados encarnados e do muito espaço existente. Ofensivamente, foi muito pobre (zero remates enquadrados com a baliza). Dos quatro remates feitos em mais de 90 minutos de futebol, só um de Samuel Lino no primeiro tempo, na barra, assustou. Muito pouco. De destacar mais um golo na sequência de canto - de Beste para a cabeça de Bah -, o quinto desta época, e mais um penálti convertido por Kokçu, um dos melhores em campo. Momento-chave: Penálti de Di Maria quebrou de vez o Atlético Diego Simeone não estava satisfeito e tirou os craques Griezmann, De Paul e Koke ao intervalo mas, assim que o jogo recomeçou, o Atlético Madrid levou o 2-0, de grande penalidade, convertida por Di Maria. Nem teve tempo de sonhar com o empate. Os Melhores: Finalmente há lateral esquerdo, Kokçu sente-se como peixe na água O melhor Benfica da época revelou também o melhor Álvaro Carreras desde que chegou aos encarnados: intratável a defender, forte no ataque, com incursões muito bem delineadas pelo corredor esquerdo onde combinou bem com Di Maria mas também com Akturkoglu. Conseguiu concluir os quatro dribles que tentou, Recuperou oito vezes a bola, a que se juntam três desarmes e quatro intercepções. Um dos méritos de Bruno Lage foi recuperar jogadores como Carreras mas também Orkun Kokçu. O turco joga finalmente na posição que fez dele o melhor da Eredivisie holandesa - a 10 - está feliz e isso vê em campo, como atestam os três golos marcados e duas assistências desde que Bruno Lage pegou na equipa. Tem uma boa química com Akturkoglu, está a defender melhor, mostra-se mais disponível e sem medo de assumir a condução dos ataques. Em noite 'não': Onde andas, Atlético? Uma equipa que luta pelos títulos em Espanha, que investiu 185 milhões no plantel no último defeso, vir a Luz e não fazer qualquer remate enquadrado com a baliza em mais de 90 minutos, é algo que faz pensar. Simeone parece não ter um plano quando a equipa tem de correr atrás do resultado ou enfrenta blocos baixos. Depois de Borussia Dortmund 2018 e Bayern Munique em 2010, o Benfica é a terceira equipa a dar 4-0 ao Atlético Madrid, na era Simeone. Reações Bruno Lage encantado com a equipa: "Foi uma noite à Benfica das antigas" Kokçu recuperou o gosto de jogar no Benfica, Florentino deliciado com o resultado Diego Simeone: "O Atlético fez uma má exibição, o Benfica fez um jogo muito bom" Oblak pede à equipa que ouça o despertador e acorde

10:30 - Análise: Harry Poter abriu a noite mágica e viu-se finalmente o Benfica da Europa - SAPO.PT
Cinco jogos, cinco vitórias, 18 golos marcados e três sofridos. Se não bastassem estes números para atestar o crescimento do Benfica com Bruno Lage, a exibição da noite de quarta-feira na Luz diante do Atlético Madrid, abre boas perspectivas sobre o que aí vem. Os 4-0 foram o resultado de uma superioridade inquestionável dos encarnados, num jogo onde não permitiram nada aos espanhóis. O Benfica junta-se ao Brest, Aston Villa, Borussia Dortmund, Liverpool, Juventus e Bayer Leverkusen entre as equipas com seis pontos nas duas primeiras rondas desta nova Liga dos Campeões. Fotos: As melhores imagens do Benfica-Atlético Madrid O Jogo: banho tático Num jogo de futebol entre duas equipas ditas iguais, o balanço final é feito dos méritos do vencedor e dos deméritos do vencido. É sobre heróis e vilões, o que o derrotado não fez para evitar o desaire e a estratégia usada pelo vencedor para alcançar a vitória. O Benfica-Atlético Madrid da noite de quarta-feira na Luz não foi diferente. Os encarnados fizeram a melhor exibição da época, voltaram a mostrar o Benfica da Europa, perante um Atlético Madrid apático, resignado, sem crença nas suas qualidades. As mexidas do treinador Diego Simeone foram sintomáticos. Mas antes vamos ao jogo. Foram quatro, mas outros quatro ou mais ficaram por marcar, numa noite de grande maturidade futebolística do Benfica, sempre em crescendo desde que Bruno Lage pegou na equipa após a saída de Roger Schimdt. Qualidade técnica e capacidade de decisão na frente (19 remates, 11 deles à baliza) e solidez atrás (zero remates consentidos à baliza), para gáudio dos mais de 62 mil que marcaram presença e fizeram ferver o caldeirão da Luz, no primeiro jogo da nova Champions na casa do Benfica. No fundo, foi um banho tático do português ao argentino que comanda os destinos dos espanhóis há 14 épocas seguidas. A equipa de Bruno Lage aproveitou a intranquilidade e incerteza do jogo colchonero para construir o resultado. Os quatro empates em oito jogos na Liga Espanhola são o espelho das dificuldades ofensivas dos comandados de Simeone. Apesar de ter recebido craques como Connor Gallagher, Alexander Sorlot, Julian Alvarez, Le Normand, num investimento de 185 milhões no plantel, a equipa continua sem melhorar na sua ideia de jogo, vivendo quase sempre das individualidades. E na Luz, as estrelas colchoneras foram apagadas. Ajudou muito o Benfica ter marcado cedo em cada uma das partes do jogo: o primeiro, aos 13 minutos, por Kerem Akturkoglu, a tirar partido das debilidades defensivas da equipa para mostrar o seu faro de golo, o segundo, por Di Maria, logo aos 52 minutos, (sete do segundo tempo), a deitar por terras as aspirações dos espanhóis. A tarefa do Benfica foi muito facilitada porque, ao marcar cedo, recuou, obrigou o Atlético Madrid a puxar pela criatividade ofensiva para encontrar espaços para entrar na área benfiquista. E isso foi muito difícil, graças a melhoria significativa dos encarnados a defender, com Bruno Lage. A linha de quatro defesas muito próxima da dos médios, pouco espaço para explorar. A defender, Aursnes era quem ajudava Bah na direita, Kerem Akturkoglu fazia o mesmo como Carreras na esquerda, Kokçu ao lado de Florentino e Di Maria mais perto de Pavlidis na pressão. Na saída de jogo, a construir desde detrás, Tomás Araújo abria na direita e Carreras vinha muitas vezes por dentro, funcionando como terceiro central. Di Maria andou a pisar terrenos mais interiores, na zona central, a ser ele também o lançador dos ataques, protegendo-se depois a nível defensivo das correrias nos corredores onde teria de acompanhar as subidas do ala do Atlético Madrid. A equipa encarnada conseguiu sair a jogar sem problemas em várias ocasiões, tanto no primeiro como no segundo tempo. Ao intervalo, Diego Simeone quis dar um safanão na equipa e tirou os craques - Koke, De Paul, Griezmann e pouco tempo depois, Alvarez - e lançou os reforços Sorloth e Gallagher, deixando os colchoneros sem liderança em campo. E isso se viu nos primeiros minutos: uma equipa caótica, com todos no ataque e poucos na defesa, sem uma ideia clara. Foram muitas as bolas nas costas da defesa, principalmente na esquerda, onde Reinildo ia sofrendo com a velocidade dos avançados encarnados e do muito espaço existente. Ofensivamente, foi muito pobre (zero remates enquadrados com a baliza). Dos quatro remates feitos em mais de 90 minutos de futebol, só um de Samuel Lino no primeiro tempo, na barra, assustou. Muito pouco. De destacar mais um golo na sequência de canto - de Beste para a cabeça de Bah -, o quinto desta época, e mais um penálti convertido por Kokçu, um dos melhores em campo. Momento-chave: Penálti de Di Maria quebrou de vez o Atlético Diego Simeone não estava satisfeito e tirou os craques Griezmann, De Paul e Koke ao intervalo mas, assim que o jogo recomeçou, o Atlético Madrid levou o 2-0, de grande penalidade, convertida por Di Maria. Nem teve tempo de sonhar com o empate. Os Melhores: Finalmente há lateral esquerdo, Kokçu sente-se como peixe na água O melhor Benfica da época revelou também o melhor Álvaro Carreras desde que chegou aos encarnados: intratável a defender, forte no ataque, com incursões muito bem delineadas pelo corredor esquerdo onde combinou bem com Di Maria mas também com Akturkoglu. Conseguiu concluir os quatro dribles que tentou, Recuperou oito vezes a bola, a que se juntam três desarmes e quatro intercepções. Um dos méritos de Bruno Lage foi recuperar jogadores como Carreras mas também Orkun Kokçu. O turco joga finalmente na posição que fez dele o melhor da Eredivisie holandesa - a 10 - está feliz e isso vê em campo, como atestam os três golos marcados e duas assistências desde que Bruno Lage pegou na equipa. Tem uma boa química com Akturkoglu, está a defender melhor, mostra-se mais disponível e sem medo de assumir a condução dos ataques. Em noite 'não': Onde andas, Atlético? Uma equipa que luta pelos títulos em Espanha, que investiu 185 milhões no plantel no último defeso, vir a Luz e não fazer qualquer remate enquadrado com a baliza em mais de 90 minutos, é algo que faz pensar. Simeone parece não ter um plano quando a equipa tem de correr atrás do resultado ou enfrenta blocos baixos. Depois de Borussia Dortmund 2018 e Bayern Munique em 2010, o Benfica é a terceira equipa a dar 4-0 ao Atlético Madrid, na era Simeone. Reações Bruno Lage encantado com a equipa: "Foi uma noite à Benfica das antigas" Kokçu recuperou o gosto de jogar no Benfica, Florentino deliciado com o resultado Diego Simeone: "O Atlético fez uma má exibição, o Benfica fez um jogo muito bom" Oblak pede à equipa que ouça o despertador e acorde

10:30 - Análise: Harry Potter abriu a noite mágica e viu-se finalmente o Benfica da Europa abriu a noite mágica e viu-se finalmente o Benfica da Europa - SAPO.PT
Cinco jogos, cinco vitórias, 18 golos marcados e três sofridos. Se não bastassem estes números para atestar o crescimento do Benfica com Bruno Lage, a exibição da noite de quarta-feira na Luz diante do Atlético Madrid, abre boas perspectivas sobre o que aí vem. Os 4-0 foram o resultado de uma superioridade inquestionável dos encarnados, num jogo onde não permitiram nada aos espanhóis. O Benfica junta-se ao Brest, Aston Villa, Borussia Dortmund, Liverpool, Juventus e Bayer Leverkusen entre as equipas com seis pontos nas duas primeiras rondas desta nova Liga dos Campeões. Fotos: As melhores imagens do Benfica-Atlético Madrid O Jogo: banho tático Num jogo de futebol entre duas equipas ditas iguais, o balanço final é feito dos méritos do vencedor e dos deméritos do vencido. É sobre heróis e vilões, o que o derrotado não fez para evitar o desaire e a estratégia usada pelo vencedor para alcançar a vitória. O Benfica-Atlético Madrid da noite de quarta-feira na Luz não foi diferente. Os encarnados fizeram a melhor exibição da época, voltaram a mostrar o Benfica da Europa, perante um Atlético Madrid apático, resignado, sem crença nas suas qualidades. As mexidas do treinador Diego Simeone foram sintomáticos. Mas antes vamos ao jogo. Foram quatro, mas outros quatro ou mais ficaram por marcar, numa noite de grande maturidade futebolística do Benfica, sempre em crescendo desde que Bruno Lage pegou na equipa após a saída de Roger Schimdt. Qualidade técnica e capacidade de decisão na frente (19 remates, 11 deles à baliza) e solidez atrás (zero remates consentidos à baliza), para gáudio dos mais de 62 mil que marcaram presença e fizeram ferver o caldeirão da Luz, no primeiro jogo da nova Champions na casa do Benfica. No fundo, foi um banho tático do português ao argentino que comanda os destinos dos espanhóis há 14 épocas seguidas. A equipa de Bruno Lage aproveitou a intranquilidade e incerteza do jogo colchonero para construir o resultado. Os quatro empates em oito jogos na Liga Espanhola são o espelho das dificuldades ofensivas dos comandados de Simeone. Apesar de ter recebido craques como Connor Gallagher, Alexander Sorlot, Julian Alvarez, Le Normand, num investimento de 185 milhões no plantel, a equipa continua sem melhorar na sua ideia de jogo, vivendo quase sempre das individualidades. E na Luz, as estrelas colchoneras foram apagadas. Ajudou muito o Benfica ter marcado cedo em cada uma das partes do jogo: o primeiro, aos 13 minutos, por Kerem Akturkoglu, a tirar partido das debilidades defensivas da equipa para mostrar o seu faro de golo, o segundo, por Di Maria, logo aos 52 minutos, (sete do segundo tempo), a deitar por terras as aspirações dos espanhóis. A tarefa do Benfica foi muito facilitada porque, ao marcar cedo, recuou, obrigou o Atlético Madrid a puxar pela criatividade ofensiva para encontrar espaços para entrar na área benfiquista. E isso foi muito difícil, graças a melhoria significativa dos encarnados a defender, com Bruno Lage. A linha de quatro defesas muito próxima da dos médios, pouco espaço para explorar. A defender, Aursnes era quem ajudava Bah na direita, Kerem Akturkoglu fazia o mesmo como Carreras na esquerda, Kokçu ao lado de Florentino e Di Maria mais perto de Pavlidis na pressão. Na saída de jogo, a construir desde detrás, Tomás Araújo abria na direita e Carreras vinha muitas vezes por dentro, funcionando como terceiro central. Di Maria andou a pisar terrenos mais interiores, na zona central, a ser ele também o lançador dos ataques, protegendo-se depois a nível defensivo das correrias nos corredores onde teria de acompanhar as subidas do ala do Atlético Madrid. A equipa encarnada conseguiu sair a jogar sem problemas em várias ocasiões, tanto no primeiro como no segundo tempo. Ao intervalo, Diego Simeone quis dar um safanão na equipa e tirou os craques - Koke, De Paul, Griezmann e pouco tempo depois, Alvarez - e lançou os reforços Sorloth e Gallagher, deixando os colchoneros sem liderança em campo. E isso se viu nos primeiros minutos: uma equipa caótica, com todos no ataque e poucos na defesa, sem uma ideia clara. Foram muitas as bolas nas costas da defesa, principalmente na esquerda, onde Reinildo ia sofrendo com a velocidade dos avançados encarnados e do muito espaço existente. Ofensivamente, foi muito pobre (zero remates enquadrados com a baliza). Dos quatro remates feitos em mais de 90 minutos de futebol, só um de Samuel Lino no primeiro tempo, na barra, assustou. Muito pouco. De destacar mais um golo na sequência de canto - de Beste para a cabeça de Bah -, o quinto desta época, e mais um penálti convertido por Kokçu, um dos melhores em campo. Momento-chave: Penálti de Di Maria quebrou de vez o Atlético Diego Simeone não estava satisfeito e tirou os craques Griezmann, De Paul e Koke ao intervalo mas, assim que o jogo recomeçou, o Atlético Madrid levou o 2-0, de grande penalidade, convertida por Di Maria. Nem teve tempo de sonhar com o empate. Os Melhores: Finalmente há lateral esquerdo, Kokçu sente-se como peixe na água O melhor Benfica da época revelou também o melhor Álvaro Carreras desde que chegou aos encarnados: intratável a defender, forte no ataque, com incursões muito bem delineadas pelo corredor esquerdo onde combinou bem com Di Maria mas também com Akturkoglu. Conseguiu concluir os quatro dribles que tentou, Recuperou oito vezes a bola, a que se juntam três desarmes e quatro intercepções. Um dos méritos de Bruno Lage foi recuperar jogadores como Carreras mas também Orkun Kokçu. O turco joga finalmente na posição que fez dele o melhor da Eredivisie holandesa - a 10 - está feliz e isso vê em campo, como atestam os três golos marcados e duas assistências desde que Bruno Lage pegou na equipa. Tem uma boa química com Akturkoglu, está a defender melhor, mostra-se mais disponível e sem medo de assumir a condução dos ataques. Em noite 'não': Onde andas, Atlético? Uma equipa que luta pelos títulos em Espanha, que investiu 185 milhões no plantel no último defeso, vir a Luz e não fazer qualquer remate enquadrado com a baliza em mais de 90 minutos, é algo que faz pensar. Simeone parece não ter um plano quando a equipa tem de correr atrás do resultado ou enfrenta blocos baixos. Depois de Borussia Dortmund 2018 e Bayern Munique em 2010, o Benfica é a terceira equipa a dar 4-0 ao Atlético Madrid, na era Simeone. Reações Bruno Lage encantado com a equipa: "Foi uma noite à Benfica das antigas" Kokçu recuperou o gosto de jogar no Benfica, Florentino deliciado com o resultado Diego Simeone: "O Atlético fez uma má exibição, o Benfica fez um jogo muito bom" Oblak pede à equipa que ouça o despertador e acorde

10:28 - Luz, o inferno de Simeone: técnico assumiu a culpa num palco de recordes e más memórias - ZEROZERO.PT
São justas, as declarações do treinador argentino, uma vez que o Atlético apresentou-se numa versão insatisfatória e mereceu a disparidade no marcador. A goleada podia até ter sido maior, não fosse uma série de boas defesas de um ex-Benfica (Jan Oblak} mas mesmo assim foi suficiente para bater recordes...

10:23 - Matheus Nunes detido e acusado de roubar telemóvel numa discoteca em Madrid - SICNOTICIAS.PT
A imprensa espanhola noticia que o caso remonta à madrugada de dia 8 de setembro. O internacional luso acabou por ser libertado na mesma noite, mas aguarda agora para ser julgado por furto.

10:20 - Vamos todos a jogo! - SPORTING.PT
Editorial da edição n.º 3994 do Jornal Sporting

10:16 - Um momento fantástico - SPORTING.PT


10:15 - Já há árbitros para a 8.ª jornada: João Pinheiro nomeado para o FC Porto-SC Braga - SAPO.PT
O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol deu a conhecer na manhã desta quinta-feira os árbitros nomeados para os nove envontros da 8.ª jornada da I Liga 24/25. Ficou assim a saber-se que no jogo grande da ronda, entre FC Porto e SC Braga, no Estádio do Dragão, vai estar João Pinheiro.

10:15 - Luis Enrique: misógino ou apenas uma besta? - ABOLA.PT











Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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