terça 20 maio 2025 | 12:10 - Ema Gonçalves renova com o FC Porto - ZEROZERO.PT Nova renovação de contrato na equipa feminina do
FC Porto. {PLAYER_LINK|732939|Ema Gonçalves}
estendeu o vínculo com o emblema azul e branco e
vai continuar a ser uma das capitãs da equipa, a
par de {PLAYER_LINK|278402|Cláudia Lima}.
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| 11:58 - Mercado: central do FC Porto apontado à saída - ABOLA.PT
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| 11:58 - Ricardo Pereira e o amor pela baliza que o levou da educação a levantar taças com Anselmi - SAPO.PT Do conforto de uma carreira estável como
educador e coordenador pedagógico à incerteza do
futebol internacional, o treinador de guarda-redes
Ricardo Pereira protagoniza uma história marcada
por coragem, persistência e paixão.
Atualmente no Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos,
o português de 51 anos percorreu um caminho
singular e desafiante, com passagens por sete
países, depois de decidir, já em adulto, mudar
radicalmente de vida.
“Despedi-me dois dias depois do nascimento da
minha filha. Tinha estabilidade, mas percebi que
não conseguia viver longe do jogo”, recorda, em
entrevista à agência Lusa o ex-educador de
infância.
Tudo começou com um “amor inexplicável pela
baliza”, mas o salto para o futebol profissional
implicou riscos consideráveis. Aos 37 anos, já
com duas filhas, Ricardo deixou a segurança do
mundo académico e partiu para um estágio não
remunerado no Benfica.
A partir daí, foi construindo um percurso em
crescendo, que o levou à Arábia Saudita,
Polónia, Inglaterra, Bélgica, Equador, Espanha
e, mais recentemente, aos Emirados Árabes Unidos.
“Durante os cursos no Algarve, cheguei a dormir
em tendas. Noutros momentos, metia a mochila às
costas e ia estagiar para o estrangeiro”, conta,
com naturalidade. A resiliência, admite, foi
herdada dos pais, peixeiros, que lhe transmitiram
desde cedo os valores do esforço, da humildade e
da dedicação.
Hoje, com estatuto reconhecido internacionalmente,
depois de ter passado por clubes como o Légia
Varsóvia, Nottingham Forest, Standard Liège ou
Valladolid, Ricardo Pereira acredita que a chave
do sucesso está na forma como conseguiu
equilibrar a adaptação cultural com
preservação da sua identidade técnica.
“Cada país tem os seus códigos, mas o foco é
sempre o ser humano. Tentei respeitar as raízes
culturais de cada lugar, adaptar o treino e criar
relações de confiança”, sublinha.
Essa filosofia permitiu-lhe colaborar com
treinadores como Ricardo Sá Pinto, Renato Paiva e
Martín Anselmi. Do primeiro não se esquece por
lhe ter aberto as portas do futebol profissional.
“Com ele aprendi o que é viver o jogo com
intensidade total, exigência máxima e um
compromisso absoluto com a organização,
estratégia e a paixão. Foi o primeiro a
acreditar em mim”, conta.
Do atual treinador do Botafogo, com quem privou
nos equatorianos do Independiente del Valle,
salienta a forma como lhe mostrou “perspetivas
interessantes ao nível da organização
defensiva, do detalhe e da metodologia”.
Com o atual treinador do FC Porto, com quem venceu
também no Independiente del Valle uma Taça
sul-americana e uma Supertaça sul-americana,
Ricardo Pereira recorda instantes que lhe ficaram
marcados na memória.
“O Martín Anselmi é um treinador jovem,
ambicioso, com quem partilhei momentos felizes e
conquistas importantes. Em jeito de brincadeira
costumo dizer que todas as taças que ele levantou
como treinador principal… foram ao lado de um
treinador de guarda-redes bem português. Tem
ideias interessantes e procura agora colocá-las
em prática neste seu novo desafio, no futebol
português que, como sabemos, tem treinadores
muito bem preparados do ponto de vista da
organização das suas equipas”, explicou.
No centro do seu trabalho está uma visão moderna
do papel do guarda-redes.
“Hoje, defender não chega. É preciso decidir,
interpretar, antecipar. O guarda-redes moderno é
mais inteligente e mais corajoso. Passámos de
treinar apenas voos e quedas para criar contextos
que exigem leitura e tomada de decisão”,
explica, realçando o papel dos treinadores
especializados nesta evolução. “Já não
treinamos apenas o corpo. Treinamos a cabeça para
lidar com o caos do jogo.”
Sobre a realidade portuguesa, Ricardo Pereira
considera que a seleção está bem servida na
baliza, com nomes como Diogo Costa, Rui Silva ou
José Sá, mas alerta para um problema estrutural.
“Há qualidade nas camadas jovens, mas falta dar
minutos. É urgente que jogadores como Francisco
Silva, Diego Callai ou Samuel Soares tenham
experiências competitivas reais. Precisamos de
criar contextos que os preparem e os exponham.
Isso passa por nós, treinadores, mas também por
quem decide”, atirou.
Apesar de estar fora do país há vários anos,
admite o desejo de regressar, com condições bem
definidas. “Voltar? Sim, com um projeto que me
permita potenciar os guarda-redes da equipa
principal e preparar os que vêm a seguir. E
gostava muito de ajudar os treinadores da
formação a terem percursos com progressão. No
fundo, trazer para Portugal o que tenho feito lá
fora”, confessou.
A vida internacional, com todos os seus desafios,
trouxe também sacrifícios, especialmente no
plano familiar.
“Nunca estivemos realmente separados. A minha
família está presente em tudo. Se conquistei
títulos, o meu maior troféu é o amor que
resiste à distância. Isso vale mais do que
qualquer vitória”, garantiu.
Entre os episódios mais marcantes da sua
carreira, destaca a passagem pelo Valladolid, onde
teve papel ativo na contratação do guarda-redes
brasileiro John Victor, na altura alvo de
críticas.
“Hoje ele é campeão da Libertadores e do
Brasileirão. Sempre acreditei nele. Nem sempre as
decisões são populares, mas o tempo tende a dar
razão quando agimos com critério. Fizemos boas
exibições e o John foi um profissional
exemplar”, referiu.
Sobre os jogadores que mais admira na posição
que sempre o fascinou, Ricardo recusa destacar
apenas um nome.
“Neuer, Ederson, Alisson, Ter Stegen, Sommer…
Todos interpretam o jogo de forma global. Jogam
para a equipa. São o que chamo de ‘jogadores de
equipa que por acaso jogam com as mãos'”,
brincou.
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| 11:05 - Roberto Martínez revela convocados de Portugal para a Liga das Nações - FUTEBOL365.PT O selecionador Roberto Martínez anuncia os 23
convocados de Portugal para a ‘final four' da
Liga das Nações, com dúvidas em torno de Dalot
e Cancelo, e possível estreia do jovem Rodrigo
Mora, do FC Porto.
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| 09:51 - I Liga (balanço): Quatro sobreviventes entre os treinadores - SAPO.PT Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa
Pia), o escocês Ian Cathro (Estoril Praia) e
Tiago Margarido (Nacional) foram os únicos
treinadores que começaram e acabaram a I Liga
portuguesa de futebol 2024/25 na mesma equipa.
Numa época em que 37 treinadores, seis
interinamente, orientaram as 18 equipas, só este
quarteto aguentou a ‘pedalada' de início ao
fim, numa época de muitas trocas que fez sete
técnicos (Rui Borges, Daniel Sousa, Luís Freire,
César Peixoto, Cristiano Bacci, Tozé Marreco e
José Mota) passarem por duas equipas.
Assim, foram 14 os clubes que mudaram pelo menos
uma vez, incluindo os três ‘grandes': Sporting,
Benfica e FC Porto protagonizaram, aliás, um
facto inédito, pois nunca tinha acontecido os
três mudarem de treinador na mesma época.
Os ‘leões' começaram com Ruben Amorim, mas
este foi ‘vítima' do seu sucesso e foi
contratado pelo Manchester United, cedendo o lugar
a João Pereira, que veio da equipa B e só
aguentou quatro rondas, sendo substituído por Rui
Borges.
Quanto ao Benfica e ao FC Porto, apenas se
registou uma mudança em casa um, com os
‘encarnados' a trocarem, com atraso, o alemão
Roger Schmidt pelo regressado Bruno Lage, após
quatro rondas, e os ‘dragões' a despedirem
Vítor Bruno, após a 18.ª ronda, apostando no
argentino Martín Anselmi.
No que a ‘chicotadas' diz respeito, o recordista
foi o AVS, que teve quatro treinadores, pois
começou com Vítor Campelos (primeira à 11.ª
rondas) e passou pelas mãos de Daniel Ramos
(12.ª à 21.ª) e Rui Ferreira (22.ª à 32.ª)
antes de acabar com José Mota, que ainda deverá
orientar a equipa no play-off.
O Gil Vicente (Tozé Marreco, que acabou despedido
na pré-temporada, Bruno Pinheiro e César
Peixoto) e o Boavista (Cristiano Bacci, Lito
Vidigal e Stuart Baxter) tiveram ambos três
técnicos, além de dois interinos.
Três foram também os técnicos de Sporting e
Vitória de Guimarães, sendo que os minhotos
tiveram de mudar face à partida de Rui Borges
para Alvalade. Apostaram em Daniel Sousa, mas,
após duas rondas, trocaram-no por Luís Freire.
Pelo FC Porto e o Famalicão (Armando Evangelista
por Hugo Oliveira) passaram dois técnicos, sendo
que, em ambos, a transição fez-se com interinos.
Sem ‘intermediários', contaram também com dois
treinadores Benfica, Sporting de Braga (Daniel
Sousa por Carlos Carvalhal), Rio Ave (Luís Freire
por Petit), Moreirense (César Peixoto por
Cristiano Bacci), Arouca (Gonzalo García por
Vasco Seabra), Estrela da Amadora (Filipe Martins
por José Faria) e Farense (José Mota por Tozé
Marreco).
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| 08:16 - Liga Nações: Roberto Martínez divulga convocados lusos para a 'final four' - SAPO.PT O selecionador Roberto Martínez divulga hoje a
lista dos 23 convocados de Portugal para a
‘final four' da Liga das Nações de futebol,
que vai decorrer em junho, na Alemanha, com Dalot
e Cancelo entre as principais dúvidas.
Devido a problemas físicos, os dois laterais
poderão ficar ausentes dos dois jogos em solo
germânico, numa convocatória que deverá ter
como novidade a estreia de Rodrigo Mora, do FC
Porto.
Com 18 anos acabados de completar, Mora fez um
excelente final de temporada nos ‘dragões' e
tudo aponta que deverá ganhar a sua primeira
chamada à seleção principal.
Diogo Dalot tem estado ausente no Manchester
United, devido a lesão, assim como João Cancelo,
no Al Hilal, depois de já ter falhado o duplo
duelo com a Dinamarca, dos quartos de final.
Nuno Mendes, Vitinha e Gonçalo Ramos parecem ter
lugar garantido, embora os três jogadores tenham
ainda que disputar com o Paris Saint-Germain a
final da Liga dos Campeões, que será apenas
quatro dias antes do arranque da Liga das
Nações.
As escolhas de Roberto Martínez serão conhecidas
às 12:30, numa conferência de imprensa na Cidade
do Futebol, em Oeiras.
O primeiro jogo da seleção nacional será em 04
de junho, frente à Alemanha e, caso vença, vai
disputar a final em 08 de junho, também no
Allianz Arena. Se acabar derrotada pelos
germânicos, a equipa lusa disputa o jogo de
atribuição do terceiro e quarto lugares, que
será também no dia 08, mas em Estugarda.
Portugal qualificou-se para as meias-finais da
Liga das Nações ao vencer a Dinamarca, em
Lisboa, no Estádio da Luz, por 5-2 no
prolongamento, após 3-2 no tempo regulamentar,
recuperando da desvantagem de 1-0 da primeira
mão, em Copenhaga.
Antes desse duelo dos ‘quartos', a seleção
lusa já tinha conquistado o Grupo 1, à frente de
Croácia, Escócia e Polónia.
Portugal, ainda com Fernando Santos no comando,
conquistou a primeira edição da Liga das
Nações, em 2019, tendo depois falhado a
qualificação para a ‘final four' em 2020/21 e
2022/23.
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| 07:36 - Feridas para curar. Martín Anselmi 'aquece' FC Porto para a elite mundial - NOTICIASAOMINUTO.COM Dragões terminaram a época com três vitórias e
já só pensam no Campeonato do Mundo de Clubes.
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| 06:46 - Pepê aponta FC Porto à conquista do Mundial: "Dá frio na barriga..." - NOTICIASAOMINUTO.COM Internacional brasileiro assume que "as
expetativas são as melhores possíveis".
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| segunda 19 maio 2025 | 22:34 - I Liga (balanço): Farense e Vitória de Guimarães foram as figuras dos descontos - SAPO.PT O Farense, com oito pontos conquistados e quatro
perdidos, e o Vitória de Guimarães, com dois
resgatados e nove desbaratados, foram os grandes
protagonistas do tempo final de descontos da I
Liga portuguesa de futebol.
A formação algarvia, que caiu à II Liga na
última jornada, ganhou pontos após os 90 minutos
em cinco jogos e perdeu em três, enquanto os
minhotos, que falharam a Liga Conferência a
fechar, salvaram dois e, depois, deixaram fugir
nove, em cinco rondas.
O contraste entre os dois clubes é grande e fica
espelhado nos confrontos diretos, com o Farense a
‘roubar' pontos ao Vitória nos descontos da
segunda parte nos dois embates.
Na primeira volta, à 16.ª jornada, os minhotos,
na estreia de Daniel Sousa, que sucedeu a Rui
Borges e só aguentou duas rondas, chegaram aos 90
minutos a vencer por 2-1 em Faro, mas, aos 90+8
minutos, o médio brasileiro Neto restabeleceu a
igualdade.
À 33.ª ronda, registava-se um empate a um golo
no D. Afonso Henriques quando foi levantada a
placa com o tempo adicional, mas o Farense acabou
por vencer, desta vez com um tento apontado aos
90+2 minutos, pelo espanhol Darío Poveda.
Poveda conseguiu-o, aliás, pelo segundo jogo
consecutivo, uma vez que à 32.ª jornada, já
tinha sido do espanhol, aos 90+1 minutos, o tento
da vitória caseira (2-1) face ao Famalicão.
O conjunto de Faro resgatou ainda três pontos
face ao Estoril Praia, dois em casa (1-0), com um
golo do brasileiro Raúl Silva, aos 90+6 minutos,
à oitava ronda, e um fora (2-2), com um tento de
Miguel Menino, aos 90+3, à 25.ª.
O Farense conquistou oito pontos nos descontos,
mas também desbaratou quatro, em três jogos: 0-1
para 1-1 no Bessa, à 13.ª jornada, e 0-0 para
0-1 na receção ao AVS, à 24.ª, com penáltis
de Reisinho (90+5 minutos) e Zé Luís (90+6),
respetivamente, e 0-0 para 1-0 em Barcelos, face a
um golo de Bamba (90+2), à 31.ª.
Com estes ‘contratempos', o conjunto algarvio
foi só terceiro no que respeita ao balanço de
reviravoltas conseguidas e consentidas, atrás de
Gil Vicente e Sporting de Braga, ambos com um
saldo positivo de cinco pontos.
O conjunto de Barcelos selou vitórias nos
descontos face a AVS (2-2 para 4-2, à segunda
ronda), Nacional (1-1 para 2-1, à 13.ª) e
Farense (0-0 para 1-0, à 31.ª) e perdeu um ponto
em Alvalade, onde Eduardo Quaresma selou o 2-1 aos
90+3, à 32.ª.
Por seu lado, o Sporting de Braga não perdeu
qualquer ponto nos descontos e arrecadou cinco,
perante Famalicão (2-3 para 3-3, à 14.ª
jornada), na Amadora (0-0 para 0-1, à 18.ª) e em
Moreira de Cónegos (1-1 para 1-2, à 20.ª).
Quanto ao Vitória de Guimarães, foi o que mais
perdeu e também o que teve o pior balanço,
apesar de até ter começado bem neste particular,
ao assegurar o triunfo caseiro face ao Famalicão
(2-1) aos 90+1 minutos, com um golo de Tomás
Hendel.
Depois, e além dos ‘tropeções' com os
algarvios, perdeu mais seis pontos em casa,
perante Boavista (2-2, à oitava jornada), culpa
de dois penáltis de Resinho (90+5 e 90+15
minutos), Nacional (2-2, à 15.ª), devido a um
golo de João Aurélio (90+3), e Sporting (4-4, à
17.ª), após golo de Trincão (90+5).
Numa prova que teve um total de 62 golos nos
descontos finais, metade a render mudanças de
resultados, o FC Porto (um ponto conquistado e
nenhum perdido) foi o único dos ‘grandes' com
saldo positivo, sendo que o empate resgatado
aconteceu na receção ao Sporting, à 21.ª
jornada, obra de Danny Namaso, aos 90+4 minutos.
Por seu lado, o Sporting ganhou três, mas perdeu
quatro, e o Benfica só resgatou um e viu ‘voar'
quatro.
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| 21:38 - Estádio do Dragão recebe playoff de campeão da 3.ª Divisão - NOTICIASAOMINUTO.COM FC Porto e Real SC disputam o jogo decisivo, este
domingo, às 11 horas, com entrada gratuita.
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| 21:22 - Reviravolta com golo de ex-FC Porto resulta em final portuguesa no Qatar - ABOLA.PT
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| 21:10 - «Seleção? Martínez não costuma esperar muito, Mora deve estar na convocatória» - ZEROZERO.PT No Ataque Rápido desta semana, falou-se de
Rodrigo Mora como um dos poucos motivos de alegria
para o FC Porto e apontou-se a jovem promessa à
seleção nacional
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| 21:08 - Al Gharafa, de Pedro Martins, defronta Al Rayyan, de Artur Jorge, na final da Taça do Emir do Qatar - SAPO.PT O Al Gharafa bateu hoje o Umm-Salal (4-2) nas
meias-finais da Taça do Emir do Qatar de futebol,
permitindo à formação do técnico português
Pedro Martins apurar-se para a final, com o Al
Rayyan, do compatriota Artur Jorge.
O Umm-Salal até entrou melhor na partida e chegou
à vantagem aos 12 minutos, por intermédio de
Othman Alawi, com um autogolo do islandês Aron
Gunnarsson, aos 20, a ampliar o marcador, mas o Al
Gharafa reagiu e conseguiu dar a volta ainda antes
do intervalo.
O avançado espanhol Joselu (ex-Real Madrid)
reduziu aos 40 e Mohammed Muntari repôs a
igualdade, aos 45+4, antes de o argelino Yacine
Brahimi (ex-FC Porto) colocar os comandados de
Pedro Martins pela primeira vez na frente, aos
45+14, de penálti.
Já no segundo tempo, aos 52, Mohammed Muntari
'bisou' e o resultado manteve-se inalterado até
ao final do encontro, dando conjunto de Doha o
'bilhete' para a final da Taça, agendada para
sábado.
Do outro lado vai estar o Al Rayyan, de Artur
Jorge, que no domingo ganhou ao Al Ahli por 3-0.
Com André Amaro a titular, o paraguaio Adam
Bareiro, aos 30 e aos 37 minutos, e o brasileiro
Róger Guedes, de penálti, aos 89, apuraram o Al
Rayyan para a decisão da prova.
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| 21:03 - Al-Gharafa de Pedro Martins vence e final da Taça vai ser entre treinadores portugueses - ZEROZERO.PT O Al-{TEAM_LINK|6970|Gharafa}, de
{COACH_LINK|1165|Pedro Martins} e
{PLAYER_LINK|64507|Yacine Brahimi}, bateu o
{TEAM_LINK|7874|Umm}-Salal (4-2) nas meias-finais
da Taça do Catar e marcou encontro com o
Al-{TEAM_LINK|3932|Rayyan}, de
{COACH_LINK|4737|Artur Jorge}, na final da
competição.
A equipa orientada pelo técnico português até
começou a perder, estando com uma desvantagem de
dois golos perto da metade da primeira parte.
{PLAYER_LINK|336959|Othman Al}-Yahri e
{PLAYER_LINK|62096|Aron Gunnarsson} (na própria
baliza) colocaram os visitantes na frente.
Pedro Martins promoveu a entrada de
{PLAYER_LINK|339299|Mohamed Muntari} aos 35
minutos - e tudo mudou. Antes do intervalo,
{PLAYER_LINK|108902|Joselu}, o recém-entrado no
jogo e {PLAYER_LINK|64507|Yacine Brahimi} (g.p),
ex-{TEAM_LINK|9|FC Porto}, colocaram os visitados
em vantagem. Já na segunda parte, Mohamed Muntari
voltou a marcar, concretizando o bis, e fechou
as contas do jogo.
A final entre treinadores portugueses poderá
representar o primeiro, e único, troféu da
temporada para ambas as equipas.
O Al-Gharafa terminou o campeonato catari na
terceira posição, enquanto o Al-Rayyan acabou
no quinto posto.
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| 20:52 - FC Porto de olho em Nuno Lopes, em caso de mudança - ZEROZERO.PT {COACH_LINK|31356|Nuno Lopes} é o nome mais bem
posicionado para render {COACH_LINK|34010|Ricardo
Ares} no comando técnico do {TEAM_LINK|209901|FC
Porto}, na próxima temporada, se o espanhol sair.
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| 20:43 - FC Porto: Estádio do Dragão volta a receber jogo da equipa feminina - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 20:42 - FC Porto: Tiago Djaló partiu de férias.... mas terá de voltar! - ABOLA.PT
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| 19:46 - Pedro Filipe Maia deixa o zerozero - ZEROZERO.PT Um ano e três meses depois do seu ingresso, Pedro
Filipe Maia, Diretor de Conteúdos Multimédia do
zerozero, está de saída, para abraçar o cargo
de assessor de imprensa da equipa principal do FC
Porto.
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| 19:42 - I Liga (balanço): Casa Pia 'virou' Benfica e Braga e foi 'rei' das reviravoltas - SAPO.PT O Casa Pia foi o ‘rei' das reviravoltas da
edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol,
ao ganhar quatro jogos que começou a perder e só
sofrer um desaire depois de se apanhar em
vantagem.
A formação de João Pereira, um dos quatro
técnicos que se manteve no mesmo clube da
primeira à 34.ª rondas, conseguiu este título,
ainda por cima, de forma categórica, já que,
entre as vítimas, tem o Benfica e o Sporting de
Braga.
Na 19.ª jornada, o argentino Ángel Di María
adiantou o Benfica em Rio Maior, a casa emprestada
do Casa Pia, mas os anfitriões viraram para 3-1,
com tentos de Cassiano (32 minutos), Nuno Moreira
(60) e Livolant (90+4).
Depois de darem a volta aos ‘encarnados', que
sofreram em Rio Maior a única reviravolta na
prova, os comandados de João Pereira fizeram o
mesmo ao Sporting de Braga, na 33.ª e penúltima
ronda.
O uruguaio Zalazar adiantou os ‘arsenalistas',
aos 20 minutos, mas o Casa Pia conseguiu dar a
volta ao resultado, com golos de Benaïssa (45) e
Livolant (79), repetindo uma proeza que só o
Sporting tinha alcançado, e de que forma.
Em 10 de novembro de 2024, na ‘pedreira', um
‘bis' do ‘capitão' Ricardo Horta, com golos
aos 20 e 45 minutos, colocou o Sporting de Braga a
vencer os ‘leões' por 2-0, em encontro da 11.ª
jornada, ameaçando estragar a despedida de Ruben
Amorim.
No último encontro antes de partir rumo ao
Manchester United, o técnico de 39 anos
‘recusou-se', porém, a sair com uma derrota,
depois de 10 vitórias a abrir o campeonato, e
começou a reviravolta no banco, quando lançou
Morita e Harder.
O médio japonês reduziu, aos 58 minutos, e,
depois de o capitão Hjulmand restabelecer a
igualdade, aos 81, o jovem avançado dinamarquês
selou a reviravolta, com um bis, conseguido com
tentos aos 89 e 90+4 minutos.
Terminou, assim, de forma épica a ‘era' Ruben
Amorim no Sporting, que igualou com esse triunfo o
melhor arranque de sempre do Sporting na prova, os
11 triunfos de 1990/91, sob o comando do
brasileiro Marinho Peres.
Quanto ao Casa Pia, e além de dar a volta a
Benfica e a Sporting de Braga, conseguiu-o mais
duas vezes em Rio Maior, face ao Moreirense (0-1
para 3-1, à quinta jornada) e perante o Rio Ave
(0-1 para 2-1, à 27.ª).
No sentido inverso, o conjunto lisboeta só perdeu
um jogo em que esteve na frente, à 20.ª jornada,
nos Açores, onde se adiantou, por Nuno Moreira
(43), mas permitiu que o Santa Clara virasse o
resultado, por MT (48) e Serginho (57).
Ainda assim, o Casa Pia teve o melhor saldo (+3)
entre reviravoltas conseguidas e consentidas,
liderando um pódio em que ainda couberam Benfica
e FC Porto.
Os ‘encarnados' permitiram a reviravolta ao Casa
Pia, mas fizeram o mesmo a Santa Clara (0-1 para
4-1, à quinta jornada), na estreia de Bruno Lage,
Gil Vicente (0-1 para 5-1, à sétima) e na visita
ao Farense (0-1 para 2-1, à 10.ª).
Por seu lado, o FC Porto, que não permitiu
qualquer reviravolta, conseguiu vencer dois jogos
depois de estar em desvantagem, no Estoril (0-1
para 2-1, à 27.ª ronda) e na receção ao
Moreirense (0-1 para 3-1, à 32.ª).
O Sporting também tem um balanço positivo (+1),
o mesmo de Santa Clara, Estrela da Amadora e
Vitória de Guimarães, pois, além do Braga,
também ‘virou' o Gil Vicente, em Alvalade, à
32.ª ronda (0-1 para 2-1), tendo sido
surpreendido, porém, em Moreira de Cónegos, onde
caiu por 2-1, após marcar primeiro, à 13.ª.
Quanto ao Moreirense, foi o protagonista da outra
reviravolta de dois golos, quando, à 11.ª
jornada, bateu em casa o Gil Vicente por 3-2,
depois de ter estado a perder por 2-0, ainda sob o
comando de César Peixoto, que acabaria a época
no conjunto de Barcelos.
Guilherme Schettine, aos 65 minutos, Dinis Pinto,
aos 70, e Luís Asué, aos 87, materializaram a
reviravolta, depois dos tentos de Tidjany Touré,
aos 25, e Aguirre, aos 47.
O Gil Vicente, que ainda sofreu mais três
reviravoltas e só conseguiu uma, apresenta o
balanço mais negativo (-3), juntamente com Arouca
e AVS.
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| 19:29 - Bruno Fernandes, o Tottenham e a final entre FC Porto e SC Braga em 2011 - ABOLA.PT
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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