futebol
sábado 24 maio 2025
00:20 - Da Segunda Liga para a Europa: Santa Clara alcança melhor classificação de sempre e recorde pontual na I Liga - SAPO.PT
No regresso à I Liga de futebol, o Santa Clara fez história, ao alcançar o recorde de pontos e a melhor classificação do clube na prova (quinto lugar), carimbado a qualificação para a Liga Conferência. Depois do título da II Liga em 2023/2024, os açorianos protagonizaram um regresso fulgurante ao principal escalão do futebol nacional, ao terminarem em quinto lugar, com 17 vitórias, seis empates e 11 derrotas, superando a melhor classificação de sempre do clube I Liga, o sexto lugar de 2020/21. Na derradeira jornada do campeonato, o Santa Clara venceu o Farense (2-1) e beneficiou da derrota do Vitória de Guimarães frente ao Sporting (2-0) para carimbar o regresso à Liga Conferência, após a estreia em 2021/22. Os comandados de Vasco Matos bateram o recorde de pontos a quatro jornadas do fim e acabaram a competição com 57, mais 11 do que o anterior máximo, atingido em 2020/21. O Santa Clara fez da solidez defensiva uma das suas principais ‘armas', tendo sido a quinta defesa menos batida do campeonato com 32 golos sofridos (mais dois do que FC Porto e Sporting de Braga). A equipa açoriana foi bastante regular ao longo do campeonato (nunca saiu dos sete primeiro lugares) e atingiu o melhor registo na reta final da prova, ao conseguir estar cinco jogos sem perder nas últimas jornadas (três vitórias e dois empates). No sentido inverso, o pior registo aconteceu quando os ‘encarnados' de Ponta Delgada estiveram quatro jogos sem vencer entre a 22.ª e a 25.ª jornadas (dois empates e duas derrotas). Em destaque na época do Santa Clara estiveram Gabriel Batista, MT e Gabriel Silva (os três jogadores com mais minutos no campeonato) e o central Luís Rocha, além dos dois goleadores da equipa, Vinicius (oito golos) e Ricardinho (sete). A trajetória do conjunto açoriano teve com um dos pontos altos a vitória no Estádio de Alvalade, frente ao Sporting, à 12.ª jornada (1-0), e o empate no estádio do Dragão, diante o FC Porto, à 19.ª jornada (1-1). A temporada histórica do Santa Clara acaba, também, por ter como um dos principais rostos o do treinador Vasco Matos, que assumiu a liderança dos açorianos na segunda divisão e conseguiu, em duas épocas, qualificar a equipa para as competições europeias. O Santa Clara foi uma das quatro equipas da I Liga que não mudou de treinador no decurso da época.

sexta 23 maio 2025
23:52 - Inter fez a sua parte, mas McTominay e Lukaku confirmaram título do Nápoles em Itália - SAPO.PT
O Nápoles confirmou hoje o quarto título italiano de futebol da sua história após receber e vencer o Cagliari (2-0), com golos de McTominay e Lukaku, as maiores figuras na temporada, na 38.ª e última jornada da Serie A. No Estádio Diego Armando Maradona, com apenas um ponto de vantagem sobre o Inter Milão, segundo classificado, a vitória garantiria logo o segundo título dos napolitanos em três anos, algo inédito, e assim aconteceu, com a acrobacia do escocês Scott McTominay, aos 42 minutos, e a força fisica do belga Romelu Lukaku, aos 51. FOTOS: A festa nas no estádio e nas ruas de Nápoles O Nápoles repete 2022/23 e os dois títulos conquistados na passagem pelo clube do argentino Diego Armando Maradona (1986/87 e 1989/90), enquanto o técnico António Conte, que falhou a partida devido a castigo, tornou-se campeão italiano pela quinta vez, o primeiro a alcançar esse feito com três emblemas, depois de Juventus (2011/12, 2012/13 e 2013/14) e Inter Milão (2020/21). No final do encontro, e além do troféu de campeão, o Nápoles viu McTominay receber o prémio de melhor jogador da Serie A 2024/25 e Antonio Conte o de melhor treinador. Em Como, à mesma hora, o Inter cumpriu a obrigação, que era vencer a equipa local (2-0), mas falhou o bicampeonato, numa temporada em que praticamente deixou fugir ‘scudetto' com um quebra na parte final da temporada. O holandês Stefan de Vrij, aos 20 minutos, e o argentino Correa, aos 51, marcaram para os forasteiros, mas tudo acabou por ser insuficiente para revalidar o título. O encontro ficou igualmente marcado pela despedida ingrata do guarda-redes espanhol Pepe Reina, do Como, que acabou a carreira do 42 anos com um expulsão no seu último jogo, ao ver o vermelho direito no final da primeira parte, por uma falta sobre o avançado iraniano Taremi, ex-FC Porto. Antes desta partida, Reina, campeão mundial e campeão europeu pela Espanha, já tinha anunciado que esta seria o último jogo da carreira.

23:37 - "Os dirigentes querem tudo para o agora ou para ontem". Impaciência ditou 20 'chicotadas psicológicas' em 14 clubes na I Liga 2024/25 - SAPO.PT
A crescente impaciência proporcionou 20 trocas técnicas definitivas em 14 clubes na edição 2024/25 da I Liga de futebol, alerta o treinador Álvaro Pacheco, seguro de que deve haver tempo para criar uma identidade e cimentar rotinas. “Os dirigentes têm de parar para refletir e perceber algo que é fundamental: ao longo da história do futebol, quais foram as equipas que tiveram mais sucesso com regularidade? Facilmente, percebe-se que são aquelas que conseguiram estabilidade e solidez e que, nos maus momentos, deram apoio às suas equipas técnicas para que as coisas fossem fomentadas. Sinto cada vez mais que isto está a perder-se no futebol nacional”, notou à agência Lusa o ex-técnico de Vizela, Estoril e Vitória de Guimarães no escalão principal. O AVS, 16.º e antepenúltimo classificado e a caminho do play-off face ao Vizela, terceiro da II Liga, utilizou quatro treinadores, mais um do que o bicampeão Sporting, o Vitória de Guimarães, sexto classificado e fora das competições europeias da próxima época, o Gil Vicente e o despromovido Boavista - ‘galos' e ‘panteras' designaram ainda dois interinos. “Infelizmente, os dirigentes querem tudo para o agora ou para ontem, mas não percebem que, por vezes, isso não é o mais vantajoso para a equipa. Claramente, têm de entender que perfil de treinador e ideia de jogo buscam. Depois, é preciso dar tempo, condições e estabilidade em vez de se andar sistematicamente a avaliar o trabalho em função de um, dois ou três jogos. Eu costumo dizer - e fui o espelho disso - que, por vezes, é importante que as equipas tenham resultados menos positivos para que, perante essas fragilidades, possam trabalhar e ficarem mais fortes. Para isso, é preciso ter estabilidade e confiança de quem as dirige”, disse Álvaro Pacheco, com 79 jogos nas últimas três épocas na elite. O Sporting celebrou o 21.º título e festejou em edições seguidas pela primeira vez em 71 anos, sendo que não havia um campeão nacional com três treinadores na mesma edição desde 1967/68, quando o chileno Fernando Riera, Fernando Cabrita e o brasileiro Otto Glória participaram na conquista do 16.º troféu, e segundo de três seguidos, das ‘águias'. Álvaro Pacheco vinca que os ‘leões' tiveram dificuldades aquando da transição de Ruben Amorim, campeão em 2020/21 e 2023/24 e agora treinador dos ingleses do Manchester United, para João Pereira, mas estabilizaram com a contratação de Rui Borges ao Vitória de Guimarães, numa edição assinalada pelo inédito pleno de mexidas nos três ‘grandes'. O Benfica, segundo, serenou com o regresso de Bruno Lage, sucessor do alemão Roger Schmidt, e foi aos oitavos de final da Liga dos Campeões, enquanto o FC Porto, terceiro, acusou os reflexos da transformação diretiva e técnica encetada com a eleição de André Villas-Boas, que despediu Vítor Bruno em janeiro e apostou no argentino Martín Anselmi. “Sporting e FC Porto perderam treinadores carismáticos em relação à época anterior. Na minha opinião, toda a estrutura e ideia de jogo de cada clube andavam imenso à volta de Ruben Amorim e Sérgio Conceição, respetivamente. Quando se perde dois dos melhores treinadores portugueses e mundiais, é evidente que se sente essa transição”, enquadrou. Questionado sobre a continuidade de Rui Borges, Bruno Lage e Martín Anselmi nos seus clubes, Álvaro Pacheco não faz prognósticos, mas fala em “três bons treinadores, com diferentes metodologias e formas de estar e operacionalizar, que requerem estabilidade”. “Sinto que têm grande potencial para progredir e, se continuarem na próxima temporada, terão os seus clubes mais competitivos e preparados para lutar pelos objetivos”, projetou. Dos 18 primodivisionários, só quatro não mexeram no banco, casos do Santa Clara e do Nacional, que regressaram à elite esta temporada - com os açorianos a rumarem às pré-eliminatórias da Liga Conferência, ao ficarem em quinto -, do Casa Pia e do Estoril Praia. “O Nacional andou muito tempo na zona de descida e, quando toda a gente pensava que eles não atingiriam a meta, o seu presidente disse que o treinador teria tempo para impor as suas ideias e seriam feitos os ajustes necessários para tornar o coletivo mais forte. O que aconteceu? Conseguiram a permanência e mostraram futebol de alto nível”, ilustrou Álvaro Pacheco, inativo desde janeiro, quando abandonou o Al Orobah, da Liga saudita.

22:59 - Mercado FC Porto: dragões correm sozinhos por Gabri Veiga - ABOLA.PT


21:57 - Dragões apagam chama do Leão no 4º período e entram a vencer nas «meias» - ZEROZERO.PT
O Sporting esteve por cima durante a larga maioria do jogo, mas o FC Porto teve um final de encontro de grande nível dois dois lados da quadra - onde se sentiu o cansaço leonino - e acabou a vencer por 91-81. Os dragões entram a vencer nestas meias finais dos play-offs da Liga Betclic.

21:38 - Rui Quinta admite que FC Porto não ganhou com mudanças técnicas e deixa conselho a AVB: "Não poderá dirigir pela onda, pela manada" - SAPO.PT
O FC Porto tem ilações importantes a extrair do desempenho negativo na edição 2024/25 da I Liga de futebol, que nem a substituição técnica de Vítor Bruno pelo argentino Martín Anselmi retificou, assume o ex treinador-adjunto Rui Quinta. “Os factos mostram que a mudança não produziu efeito nem acrescentou rigorosamente nada ao desempenho da equipa que permitisse ter a ilusão de discutir alguns dos troféus que ainda estavam em jogo. A única coisa que restará neste momento é olhar para o que se fez, refletir e aproveitar para crescer, procurando que, no futuro, o clube seja capaz de mostrar mais competência e obter melhores resultados”, vincou à agência Lusa o técnico, que coadjuvou Vítor Pereira no derradeiro bicampeonato ‘azul e branco', de 2011 a 2013. O FC Porto repetiu o terceiro posto de 2023/24, com 71 pontos, 11 abaixo do bicampeão Sporting e a nove do ‘vice' Benfica, na primeira época da presidência de André Villas-Boas, sucessor do já malogrado Pinto da Costa ao fim de 42 anos e 15 mandatos. “Percebo o entusiasmo, a paixão, a dedicação e a ligação umbilical ao clube, mas quem dirige tem de o fazer através das convicções e ideias. Não poderá dirigir pela onda, pela manada ou em função daquilo que parece. Marcam-se a diferença, o caminho e a nossa liderança sempre nos momentos em que as coisas não estão a correr da maneira como pretendíamos e este ano o primeiro sinal foi logo dado pela troca de treinador”, lembrou. Ex-adjunto de Sérgio Conceição, com quem teve uma polémica rutura laboral no final da época passada, após 12 anos de ligação e sete temporadas no FC Porto, Vítor Bruno foi promovido a treinador principal pela primeira vez na carreira e estreou-se a conquistar a Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao Sporting (4-3, após prolongamento), com os ‘dragões' a inverterem uma desvantagem de três golos rumo ao único cetro em 2024/25. Essa expectativa diluiu-se nos meses subsequentes, já que o FC Porto foi afastado pelo Moreirense na terceira eliminatória da Taça de Portugal, perdeu com os ‘leões' na meia-final da Taça da Liga e nunca se conseguiu isolar no topo do campeonato, trocando em janeiro Vítor Bruno por Martín Anselmi, que saíra em litígio dos mexicanos do Cruz Azul. “Pergunto-me muitas vezes se queres ter razão ou ser campeão. É a pergunta que deve nortear quem lidera. Por muita razão que possamos ter, quem joga são os futebolistas e quando eles não se sentem protegidos nem devidamente acompanhados, defendem-se, não dão o seu melhor e retraem-se para não se exporem e ninguém lhes poder apontar dedos. Por norma, isso resulta em fracos desempenhos como equipa”, notou Rui Quinta. Martín Anselmi colocou logo o FC Porto a jogar com três defesas centrais, mas a equipa cedeu mais pontos desde a mudança técnica do que nos cinco meses prévios com Vítor Bruno (15 contra 14), que apostava numa estrutura tática de ‘4-2-3-1' e foi substituído de forma interina pelo diretor da formação do clube, José Tavares, logo após a 18.ª jornada. “Nesta altura, as circunstâncias são especiais, porque o contexto não é favorável. Agora, acredito que quando fazemos uma mudança, por muito que nos custe, temos de criar as condições para que as pessoas possam expressar as suas ideias. Quem está dentro do clube tem de analisar e perceber se o tempo permitirá que a expectativa criada sobre o impacto desta liderança técnica leve a equipa para a dimensão de um clube que respira vitórias e troféus e só pensa e vive para ganhar”, frisou, ciente de que “o grande desafio” de Martín Anselmi passa por “entusiasmar todos os jogadores com as suas convicções”. Rui Quinta, de 64 anos, reconhece que o FC Porto “teve momentos para poder marcar a diferença a seu favor”, mas vacilou com rivais “mais competentes” e falhou a entrada na Liga dos Campeões pela segunda vez seguida, rumando diretamente à Liga Europa, na qual foi afastado esta época pelos italianos da Roma no play-off de acesso aos ‘oitavos'. “O único impacto é que não entra [tanta] receita, mas é uma oportunidade extraordinária para procurar outras soluções que, muitas vezes, o dinheiro nem permite pensar. Há que olhar para a realidade e entender de que maneira vão conseguir aproveitá-la a seu favor. Não é com palavras nem a contar histórias, mas a trabalhar para que os jogadores sejam potenciados e conquistem em equipa o que está em jogo”, atirou, exemplificando com a afirmação do jovem Rodrigo Mora, autor de 10 golos e quatro assistências em 32 duelos.

20:52 - FC Porto 'finta' entrada em falso e vence Sporting no início das 'meias' - NOTICIASAOMINUTO.COM
Azuis e brancos venceram por 91-81.

19:25 - Mercado FC Porto: herói do último título de saída - ABOLA.PT


18:55 - Análise de Álvaro Pacheco: Competitividade e incerteza pautam uma Primeira Liga 2024/25 desnivelada  - SAPO.PT
Competitividade e incerteza pautaram as diferentes lutas classificativas na edição 2024/25 da I Liga de futebol, avalia o treinador Álvaro Pacheco, vendo as distâncias estruturais entre os clubes diluídas pelo nível dos técnicos nacionais. “Cada ano tem a sua história e este foi diferente dos outros todos pela competitividade e suspense que existiu do início ao fim. Foi um campeonato com muitas incidências e com situações que, se calhar, nunca tinham acontecido. Essa competitividade, alternância e suspense levaram a que a prova fosse diferente e competitiva à sua medida”, analisou à agência Lusa o ex-técnico de Vizela, Estoril e Vitória de Guimarães no escalão principal. O Sporting conquistou o 21.º título, ao contabilizar 82 pontos, contra 80 do ‘vice' Benfica, numa luta sentenciada apenas na última jornada, que permitiu aos ‘leões' festejarem em edições seguidas pela primeira vez desde 1953/54, época do único ‘tetra' da sua história. “Foi merecido, já que os campeões têm sempre o seu mérito. O Sporting teve uma época difícil, de altos e baixos, com um início muito bom e, depois, uma queda, que o obrigou a mudar de técnico e gerou incerteza e todo o tipo de problemas. Contudo, foi capaz de se reorganizar, de superar todas essas dificuldades e de ser melhor e mais forte”, salientou. Se os ‘leões' acederam diretamente à Liga dos Campeões, na qual as ‘águias' terão de passar duas pré-eliminatórias para entrar na fase de liga, o FC Porto rumou de forma automática à Liga Europa, ao terminar na terceira posição, com 71 pontos, contra 66 do Sporting de Braga, quarto e presente nas fases preliminares da segunda prova da UEFA. A quinta e última vaga europeia foi assegurada pelo Santa Clara, que descolou do Vitória de Guimarães na última ronda e fechou a sua melhor prestação na prova com 57 pontos, três face aos minhotos, voltando às pré-eliminatórias da Liga Conferência, após 2021/22. “Os técnicos portugueses estão claramente na vanguarda e conseguiram, através da sua capacidade de improviso e de resiliência nas dificuldades, fomentar um campeonato tão competitivo e atrativo até ao final da temporada, com tantas lutas e decisões. Penso que, claramente, esse fosso [de nível] que existe no futebol nacional consegue ser reduzido através da competência dos treinadores, da competitividade das respetivas equipas e da luta que dão semanalmente para contrariar o favoritismo dos clubes mais apetrechados, com maior capacidade financeira e com melhores jogadores”, sublinhou Álvaro Pacheco. O treinador está confiante numa “boa figura” do Santa Clara na Liga Conferência, na qual o Vitória de Guimarães se tornou esta temporada o primeiro clube português a passar as pré-eliminatórias, perdendo nos ‘oitavos' face aos espanhóis do Betis, finalistas da prova. “O futebol nacional tem de dar condições às equipas ditas não grandes para que possam competir fora de portas. O Vitória fez uma campanha fantástica, que nos orgulha, e quem ganha é o futebol nacional, que tem de trabalhar nesse sentido”, notou, sobre um trajeto com recordes de nove vitórias seguidas e 13 jogos sem perder na história lusa na UEFA. Apesar desse contributo vimaranense, Portugal falhou a subida ao sexto lugar do ranking europeu, do qual foi destronado pelos Países Baixos em 2022/23, com Álvaro Pacheco a frisar a importância da futura centralização dos direitos audiovisuais das partidas da I e II ligas para o progresso interno da modalidade e a sua consolidação a nível internacional. “Consegue-se criar muito bons jogadores, mas, infelizmente, devido à pouca capacidade financeira de vários clubes, esses são os que têm de sair precocemente, já que é preciso receita. Tem de haver uma maneira, sobretudo nos direitos televisivos, que possa ajudar todos os clubes a ter maior capacidade financeira para poderem segurar e também atrair atletas de qualidade para o nosso campeonato, tal como se vê em outros países”, pediu. Envolvido na melhor temporada de sempre do Vitória de Guimarães, com 63 pontos em 2023/24, o técnico, de 53 anos, antevê uma prova mais valorizada com outra exigência interna, facilitando a comercialização do produto e acentuando os desafios dos ‘grandes'. “Olhamos para Inglaterra e, semana após semana, há jogos muito difíceis e competitivos, em que o resultado é uma incerteza. Temos de ser capazes de criar essas condições em Portugal. As equipas que correm pelo título teriam maior capacidade e ritmo, algo que as ajudava a estarem preparadas para quando chegassem os embates europeus”, concluiu.

17:09 - Mundial de Clubes? Anselmi define objetivo do FC Porto na prova - SICNOTICIAS.PT
A época do FC Porto acabou internamente e Martin Anselmi já só pensa no Mundial de Clubes. O treinador revelou qual o objetivo dos "dragões" para a competição.

16:59 - Mais de 40 golos e a renovação: Adriana Semedo continua no FC Porto - ZEROZERO.PT
O {TEAM_LINK|9|FC Porto} anunciou, na tarde desta sexta-feira, a renovação de contrato de {PLAYER_LINK|664198|Adriana Semedo}.

16:53 - Mercado FC Porto: Celta de Vigo descarta Gabri Veiga - ABOLA.PT


16:41 - Câmara cancela passeio ligado ao FC Porto após protestos de adeptos do Leixões - ABOLA.PT


16:41 - Câmara cancela passeio ligado ao FC Porto após protestos em Leixões  - ABOLA.PT


16:27 - Atenção, FC Porto: Há menos um clube na corrida por Gabri Veiga - NOTICIASAOMINUTO.COM
Celta de Vigo revelou que não está de olho no regresso do médio do Al-Ahli.

16:21 - FC Porto: mais uma renovação na equipa feminina - ABOLA.PT


15:30 - FC Porto: Golo de Samu entre os 10 melhores da Liga Europa - ABOLA.PT


15:30 - FC Porto: Golo de Samu candidato a melhor da época na Liga Europa - ABOLA.PT


15:30 - FC Porto: Samu com golo candidato a melhor da época na Liga Europa - ABOLA.PT


14:00 - Nuno Lobo 'arrasa' época do FC Porto e recorda morte de Pinto da Costa - NOTICIASAOMINUTO.COM
Antigo candidato à presidência dos dragões realçou a "perda física" do ex-líder do clube.










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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