quinta 03 abril 2025 | 19:49 - António Oliveira sai em defesa de Pedro Proença em conflito com Fernando Gomes" - SAPO.PT António Oliveira, antigo treinador do FC Porto e
ex-selecionador nacional, manifestou-se
publicamente em apoio a Pedro Proença, atual
presidente da Liga Portugal, no contexto do
recente diferendo com Fernando Gomes, presidente
do Comité Olímpico Português e ex-líder da
Federação Portuguesa de Futebol.
António Oliveira criticou as palavras de Fernando
Gomes, considerando-as "declarações infelizes"
que colocam em causa a imagem de uma das mais
prestigiadas federações desportivas de Portugal.
"Liderar exige não só coragem para tomar
decisões difíceis, mas também a capacidade de
reconhecer quando o silêncio é sinal de
maturidade e sentido de Estado", afirmou.
O antigo técnico destacou que as críticas de
Gomes à liderança atual da Federação
Portuguesa de Futebol (FPF) e as insinuações
sobre uma alegada descaracterização
institucional são prejudiciais para o futebol
português, fragilizando a sua posição interna e
externa.
António Oliveira alertou ainda para os potenciais
danos causados pelas declarações de Fernando
Gomes, especialmente num momento em que Portugal
se prepara para coorganizar o Mundial 2030 ao lado
de Espanha e Marrocos. Segundo o ex-selecionador,
este tipo de postura gera um "ruído
desnecessário", colocando em risco a
credibilidade e estabilidade do projeto.
Com esta intervenção, António Oliveira procura
sublinhar a importância de uma liderança firme e
unida no futebol português, considerando que as
divergências públicas devem ser evitadas para
preservar a imagem e o sucesso das competições
nacionais e internacionais.
Comunicado na íntegra:
" Caro Presidente Pedro Proença,
Neste momento delicado para o desporto nacional,
venho manifestar publicamente a minha
solidariedade para consigo e para com a
Federação Portuguesa de Futebol, perante as
declarações infelizes proferidas pelo atual
presidente do Comité Olímpico de Portugal.
Entendo que a responsabilidade de liderar implica
não apenas tomar decisões com coragem, mas
também saber quando o silêncio é sinal de
maturidade, visão e sentido de Estado.
É precisamente nesse espírito que partilho a
seguinte reflexão: Num momento em que o desporto
português enfrenta desafios e oportunidades
históricas, era esperado que a recente
eleição do novo presidente do Comité
Olímpico de Portugal (COP), Fernando Gomes,
fosse marcada por uma atitude de união,
elevação institucional e visão
estratégica.
No entanto, as declarações proferidas pelo
recém-eleito presidente, em tom crítico e
acusatório relativamente à Federação
Portuguesa de Futebol (FPF) e ao seu atual
presidente, Pedro Proença, deixaram perplexos
muitos dos que acreditam que o desporto deve ser
um território de convergência e não de
confronto.
Não se trata aqui de uma mera divergência de
opiniões ou de estilos de liderança. Trata-se
de compreender o impacto profundo que palavras
públicas, proferidas por figuras com
responsabilidade nacional e internacional, podem
ter nas instituições, no setor que representam
e, em última instância, no próprio
país. As declarações de Fernando Gomes,
além de desnecessárias, foram prejudiciais.
Ao questionar a atual liderança da FPF e
insinuar uma alegada descaracterização
institucional, não só coloca em causa a imagem
de uma das federações mais prestigiadas de
Portugal, como também fragiliza o futebol
português num momento especialmente sensível.
Não está em causa a legitimidade de ter
opiniões. Está em causa a forma e o momento em
que essas opiniões são expressas - e sobretudo
o seu impacto estratégico.
Portugal prepara-se para acolher, em parceria com
Espanha e Marrocos, o Mundial de Futebol de 2030 -
um projeto de enorme relevância não apenas
para o desporto, mas para a diplomacia, o turismo,
a economia e a projeção global do país. Este
projeto depende de estabilidade, de
articulação entre instituições, de
confiança interna e externa, e de uma narrativa
de coesão que transmita à FIFA e ao mundo a
imagem de um país organizado, responsável e
unido.
As críticas vindas do novo presidente do COP
minam precisamente essa confiança. Quando um
representante de topo do sistema desportivo
nacional opta por emitir declarações que abrem
brechas públicas, que insinuam conflitos
institucionais e que colocam em dúvida a atual
governação da FPF, está, voluntária ou
involuntariamente, a criar um ruído que pode ter
consequências diplomáticas e operacionais. Num
contexto internacional tão competitivo e atento,
não basta fazer. É preciso também comunicar
bem, proteger a imagem nacional e evitar qualquer
sinal de instabilidade.
A FPF, sob a presidência de Pedro Proença, tem
procurado consolidar o legado deixado por Fernando
Gomes, mas também imprimir uma nova dinâmica,
mais moderna, mais participativa, mais aberta aos
desafios contemporâneos do futebol. Essa
mudança não pode ser confundida com rutura
irresponsável.
É natural - e até saudável - que novos
líderes tragam novas ideias. É assim em
qualquer democracia, é assim em qualquer
organização viva. O que não é admissível
é que antigos líderes, agora noutras
funções de responsabilidade, tentem
influenciar ou condicionar esse caminho através
de críticas públicas que, em vez de construir,
desestabilizam.
A liderança do COP exige muito mais do que
passado. Exige visão de futuro. Exige capacidade
de diálogo entre federações,
instituições públicas, clubes e atletas.
Exige uma postura serena, estratégica, madura e
absolutamente comprometida com o bem comum. O
movimento olímpico português merece um líder
que compreenda que as suas palavras têm peso - e
que esse peso não pode ser usado para alimentar
divisões nem para reescrever histórias. Muito
menos para colocar em risco projetos que envolvem
todo um país.
Ninguém espera unanimismos no desporto - nem em
lado nenhum. Mas todos esperam responsabilidade,
sentido de missão e, sobretudo, sentido de
Estado. Porque quando se ocupa uma função como
a de presidente do COP, fala-se em nome do
desporto nacional. E nesse nome, não pode haver
lugar para disputas pessoais nem para vaidades
institucionais.
É tempo de recentrar o debate. De focar no
essencial. De garantir que Portugal chega a 2030
com o Mundial de Futebol como símbolo de
união, competência e visão de futuro - e
não como vítima de querelas internas que nada
acrescentam. O futebol português não é
propriedade de ninguém. É um bem comum. E como
tal deve ser protegido, valorizado e promovido por
todos - sem exceção.É isso que se espera de
um presidente. Sobretudo, de um presidente
olímpico.
António Oliveira"
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eleições legislativas, no Estádio Nacional, em
Oeiras, às 16h00, anunciou hoje a Federação
Portuguesa de Futebol (FPF).
O encontro decisivo para a 20.ª edição da prova
‘rainha' vai opor os vencedores dos embates das
meias-finais entre Torreense e Sporting de Braga e
entre Benfica e Valadares Gaia, que têm a
primeira mão marcada para 19 de abril e os
segundos jogos em 27.
O desfecho da Taça de Portugal feminina de
futebol coincide no fim de semana com as
eleições legislativas, no domingo dia 18 de
maio, e com o fim dos campeonatos profissionais,
cujas 34.ª e últimas jornadas, estão previstas
para este fim de semana, antecedendo em uma semana
a final masculina, também no Jamor.
O Benfica é o atual detentor do troféu, que
conquistou pela segunda vez na época passada, ao
vencer o Racing Power, por 4-1, na sua terceira
final, depois do primeiro triunfo na estreia, em
2018/19, diante do Valadares Gaia.
Dos semifinalistas, só o Sporting de Braga
também já ergueu o troféu, em três finais,
tantas quantas disputou o Valadares Gaia, enquanto
o Torreense procura a sua primeira presença no
encontro decisivo.
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| 18:40 - Francisco Neto e o jogo com Espanha: "Acreditamos no nosso coletivo" - SAPO.PT O selecionador Francisco Neto defendeu hoje que o
segredo da seleção portuguesa feminina de
futebol frente à campeã do mundo Espanha
passará pela “capacidade de ter bola e tomar
boas decisões”, na terceira jornada do Grupo
A3.
“O segredo é conseguir ser capaz de ter bola em
alguns momentos do jogo, criar problemas à
Espanha em alguns momentos e tomar boas decisões,
porque não podemos defender o tempo todo”,
disse Francisco Neto, na conferência de
antevisão ao jogo do Grupo A3 da Liga das
Nações, na sexta-feira, em Paços de Ferreira.
Frente às campeãs em título e do mundo, o
selecionador português apelou a um combinado luso
“super organizado e muito coletivo”,
insistindo na importância de “tirar bola a
Espanha, sabendo que é uma equipa altamente
dominadora”.
“O espírito de entreajuda é essencial, e temos
de ser cada vez mais competitivos. Só com essa
entreajuda, vontade, querer e acreditar, poderemos
compensar alguns erros que acabaremos por cometer.
Mas nunca podemos perder a nossa identidade”,
referiu.
Francisco Neto assegurou ainda que as ausências
de Jéssica Silva, Kika Nazareth e Lúcia Alves
“nunca servirão de desculpa”.
“O foco é potenciar as 25 que estão
disponíveis, para o padrão de problemas que a
Espanha nos irá colocar”, acrescentou o
selecionador, que se fez acompanhar na
conferência da capitã Ana Borges.
A internacional do Sporting assegurou que “todos
sabem perfeitamente do poderio da Espanha”,
referindo-se ao duplo confronto com as campeãs do
mundo como “um desafio muito grande”.
“Queremos estar entre as melhores e jogar entre
as melhores. Sabemos que a Espanha é muito forte
e tem muita bola, mas já demonstrámos que temos
qualidade para provocar danos na Espanha. Temos as
nossas armas e queremos conquistar pontos”,
referiu Ana Borges.
Na terceira jornada do Grupo A3, a equipa
portuguesa recebe a Espanha em encontro marcado
para sexta-feira, às 19h45, no estádio Capital
do Móvel, em Paços de Ferreira. Quatro dias mais
tarde, as duas seleções voltam a defrontar-se
agora em Vigo, pelas 19h00 locais (18h00 em
Lisboa).
Portugal lidera o Grupo A3 após duas jornadas,
com os mesmos quatro pontos da Inglaterra. A
campeã em título, Espanha, segue em terceiro,
com três, enquanto a Bélgica ocupa o último
lugar, ainda sem pontos.
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| 18:29 - Tiago Freitas prolonga vínculo com o Benfica até 2029 - ZEROZERO.PT {PLAYER_LINK|760084|Tiago Freitas}, jovem jogador
do {TEAM_LINK|4|Benfica}, renovou esta
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expressou a sua confiança na capacidade do FC
Porto para vencer o Benfica no clássico da 28.ª
jornada da I Liga, que se realiza no Estádio do
Dragão.
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| 18:25 - Ian Cathro assume que celebrar manutenção com fogo-de-artifício "não vale nada" - SAPO.PT O treinador do Estoril Praia, Ian Cathro,
transmitiu hoje que, em seu entender, "não vale
nada" celebrar com "fogo-de-artifício" a
obtenção de 34 pontos e a manutenção na I Liga
portuguesa de futebol.
Na antevisão ao embate com o AVS, que abrirá a
28.ª jornada do campeonato, o treinador assumiu
que o desafio “vale mais” para o emblema da
Linha de Cascais, que para o seu opositor, ao
contrário do que poderá sugerir a
classificação.
O Estoril Praia ocupa um tranquilo nono lugar, com
36 pontos, enquanto o AVS está num preocupante
16.º lugar, que obriga à disputa de um play-off
de permanência na I Liga, em igualdade pontual
com o Estrela da Amadora, com 23 pontos. Ainda
assim, Ian Cathro não se mostra confortável e
pede mais aos seus comandados.
“Não quero viver num mundo em que quando
ganhamos um jogo contra o Rio Ave e chegámos aos
34 pontos, há fogo-de-artifício. Isso para mim
não vale nada, temos de acabar com isso. Temos de
trabalhar todos os dias com uma exigência muito
maior”, afirmou, perentório.
O treinador pediu ainda que esta ideia de
constante exigência seja partilhada por todos
aqueles que acompanham o clube, desde jogadores,
‘staff' e administração até aos adeptos,
apesar de compreender a importância dada à marca
pontual de 34 pontos e à permanência no escalão
principal.
“Não podemos viver num mundo em que possamos ir
a um jogo mais tranquilos por causa disto ou
aquilo, porque não queremos isso, queremos muito
mais e é preciso que toda a gente dentro do clube
entenda e vá connosco. Respeito muito a
importância e a história dos últimos anos, por
exemplo, os 34 pontos. Entendo, mas não pode ser
assim”, reiterou.
Ian Cathro projetou ainda que considera
justificável celebrar com fogo-de-artifício um
feito como uma qualificação europeia e promete
tudo fazer para que esse dia venha a chegar para
os ‘canarinhos'.
“Na próxima vez que houver fogo-de-artifício
é porque estamos a procurar os passaportes para
poder ir fazer eliminatórias [competições
europeias]. Esse sim merece um momento de
fogo-de-artifício, mas ainda não estamos aí,
ainda não conseguimos nada e temos muito trabalho
para fazer nestes sete jogos”, apontou,
determinado em manter o seu plantel ativo para as
jornadas que restam disputar-se.
Ian Cathro anunciou ainda que o guarda-redes Joel
Robles continuará ausente, ainda a recuperar de
uma lesão na região lombar, preferindo não
antecipar qualquer data para o seu regresso.
O Estoril Praia defronta na sexta-feira, no
Estádio do Clube Desportivo das Aves, na Vila das
Aves, o AVS, em jogo da 28.ª jornada da I Liga,
marcado para as 20:15 e que será dirigido pelo
árbitro André Narciso, da associação de
Setúbal.
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| 18:23 - Montsé Tomé alerta Espanha para dificuldades frente a Portugal - NOTICIASAOMINUTO.COM A selecionadora afirma que a seleção espanhola
feminina terá de ser "suficientemente séria para
não ser surpreendida", na terceira jornada do
Grupo A3 da Liga das Nações, em Paços de
Ferreira.
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| 18:16 - Saiba o tempo de paragem de Renato Sanches no Benfica - ABOLA.PT
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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