terça 21 janeiro 2025 | 18:44 - Mercado: Moreirense despede-se de Carlos Ponck, que assina por clube israelita - ABOLA.PT
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| 17:33 - Oficial: Carlos Ponck deixa Moreirense e ruma a Israel - NOTICIASAOMINUTO.COM O defesa Carlos Ponck transferiu-se do Moreirense,
da I Liga portuguesa de futebol, para o Hapoel
Beer Sheva, líder do principal campeonato de
Israel, confirmaram hoje os dois clubes, através
das respetivas páginas nas redes sociais.
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| 17:11 - Resultados, exibições, atitude, conflitos: os pecados capitais de Vítor Bruno no FC Porto - SAPO.PT 07 meses e 15 dias foi quanto durou o reinado de
Vítor Bruno como treinador da equipa principal do
FC Porto. O técnico de 42 anos foi demitido na
madrugada do dia 20, após a derrota por 3-1
diante do Gil Vicente, no arranque da 2.ª volta
da I Liga. Um desfecho que já se esperava, face
à contestação que o conimbricense vinha a
receber, devido aos maus resultados e exibições
pouco conseguidas dos azuis e brancos.
Muitos adeptos portistas torceram o nariz quando
André Villas-Boas, que acabara de ser eleito
presidente do FC Porto, apostou no ex-adjunto de
Sérgio Conceição para comandar a equipa num ano
crucial para o emblema da Invicta. A aposta era de
risco, mas percebia-se: Vítor Bruno era uma
aposta com poucos custos, numa altura de grandes
dificuldades financeiras no universo azul e
branco, e era alguém que conhecia a casa e os
jogadores.
Mas a sua falta de experiência (nunca tinha sido
treinador principal) e de pulso foi notória em
vários jogos, em meia época de altos e baixos,
mais baixos que altos, levou a direção presidida
por André Villas-Boas a prescindir dos seus
serviços na madrugada de domingo para
segunda-feira.
Resultados: oito derrotas em 29 jogos
Os resultados de pré-época perante equipas
modestas deixaram 'água na boca' dos adeptos mais
fervorosos. As nove vitórias e um empate em dez
partidas animavam a exigente plateia do Dragão,
mas a falta de jogos com emblemas de nomeada
deixava desconfiado os adeptos mais exigentes. O
Al Nassr foi a equipa mais forte que a equipa
defrontou, na apresentação aos sócios.
A épica vitória na Supertaça frente ao Sporting
onde o FC Porto virou de 0-3 para 4-3, era o
resultado que Vítor Bruno precisava para afastar
alguma desconfiança. Um triufo saído da crença
da equipa, como tantas vezes aconteceu na era
Sérgio Conceição.$$caption$$As quatro vitórias
nos primeiros quatro jogos da época davam
crédito ao técnico, mas no primeiro 'teste do
algodão', Vítor Bruno falhou. A derrota 0-2 em
Alvalade para a I Liga deixava claro que o FC
Porto não estava preparado para dar luta ao
Sporting, num jogo onde a equipa pouco ou nada
criou.
Os 3-0 no terreno do Vitória SC, naquela que
terá sido a melhor exibição da época, fez
esquecer por momentos Alvalade, mas a derrota no
primeiro jogo europeu diante do modesto Bodo/Glimt
abriu feridas. A equipa jogou quase 45 minutos com
mais um, ainda sofreu um golo nesse período, para
perder por 3-2. A pressão era ineficaz, a defesa
estava esburacada.
Sinal vermelho no Dragão.
A forma como os Dragões não conseguiram segurar
a vitória no jogo seguinte em casa na Liga Europa
diante do moribundo Manchester United adensou
ainda mais as críticas, numa partida onde a
equipa 'ofereceu' dois golos, esteve a ganhar e a
jogar com mais, e deixou-se empatar nos descontos
(3-3).
A melhor sequência da época - seis vitórias
seguidas - afastaram um pouco a contestação, mas
ela voltou e de forma violenta, no pior período
da época para os azuis e brancos. Três derrotas
(Lázio, Benfica e Moreirense) e em empate, quatro
jogos seguidos sem ganhar, e uma goleada sofrida
em casa do rival Benfica pelo meio, algo que não
se via há 60 anos.
A contestação subiu de tom, foram mostrados
lenços brancos, jogadores e treinador insultados,
com pedido de demissão. Villas-Boas manteve
Vítor Bruno, mas era claro nesse momento que a
relação com os adeptos estava cortada. A cada
mau resultado, a equipa era recebida no Dragão
por dezenas de adeptos com cânticos e insultos
contra a direção, jogadores e equipa técnica.
A nova sequência de três derrotas seguidas,
entre dezembro e janeiro, foi demais e o
presidente do FC Porto demitiu Vítor Bruno.
Exibições: Dragão raramente convenceu
Foram raras as vezes em que o FC Porto convenceu
em campo. Nalguns jogos mostrou algumas jogadas de
classe, mas ficava sempre a ideia de estarmos
perante uma equipa inconsistente. O técnico
experimentou vários jogadores, principalmente na
defesa, com várias duplas de centrais. Os erros
individuais iam penalizando uma equipa jovem,
Vítor Bruno justificava-se coma as dores de
crescimento.
Otávio começou por fazer dupla com Zé Pedro,
mas cedo se percebeu que era curto, em termos de
qualidade. O brasileiro perdeu o lugar no onze e
nos suplentes, foi relegado para a bancada durante
vários jogos após acumular um conjunto de erros
muito penalizadores. A chegada de Nehuen Pérez,
por 17,4 milhões de euros, não melhorou muito a
equipa. A também chegada tardia de Francisco
Moura ajudou a debelar o problema na lateral
esquerda, numa defesa totalmente nova, que
precisava de rotinas.$$caption-2$$No meio-campo,
Alan Varela perdeu protagonismo na fase negra dos
quatro jogos sem vencer, foi para o banco, por
troca com Eustáquio.
Na frente, Fábio Vieira, entre lesões e opção
técnica, pouco ou nada trouxe.
O FC Porto é uma equipa que cria pouco porque
joga com extremos que não criam. Pepê está a
fazer uma época desastrosa, que os cinco golos e
quatro assistências tendem a mascarar. A jogar
muitas vezes atrás do avançado, o brasileiro
ficou ligado a vários golos sofridos pela equipa,
com perdas de bola comprometedoras. Na frente,
evidencia-se pela sua falta de capacidade de
decisão.
Os 12 golos e três assistências seriam
suficientes para dizer que Galeno está a fazer
uma boa época, mas a verdade é que o brasileiro
está abaixo do que já mostrou. Falta-lhe
criatividade no um-para-um, raramente toma a
melhor decisão com bola.
As 13 vitórias e apenas um empate no Dragão iam
atenuando a crítica, mas a performance dos azuis
e brancos fora de casa era desastroso por demais.
Para uma equipa que luta por títulos, não se
percebia tanta oscilação. Com Vítor Bruno,
havia um FC Porto em casa e outro fora.
Perder metade dos jogos disputados longe do seu
recinto não se coaduna com os pergaminhos do
clube ou de quem quer conquistar troféus. Apenas
cinco vitórias em 14 jogos era demasiado pouco.
Atitude: 1.ª parte frente a Nacional e 2.ª parte
na Luz marcam época
A forma como a equipa falhou em momentos decisivos
não passou despercebida aos adeptos.
A precisar de vencer em Famalicão para finalmente
chegar à liderança da I Liga, o FC Porto não
foi além de um empate a uma bola na ronda 13.
Oportunidade desperdiçada, algo que o clube não
está habituado.
O pior chegou na 11.ª ronda, na Luz, na goleada
por 4-1 frente ao Benfica. Mais do que sofrer os
quatro golos, faltou atitude. Neste tipo de jogos
com os rivais, o FC Porto estava habituado a
vencer ou, a dar luta até ao fim, algo que não
se viu na Luz. "Não fomos competentes no nível
organizativo e não fomos competentes do ponto de
vista da agressividade e da intensidade, naquilo
que tem de ser uma marca forte do Porto",
justificou o técnico.
Essa falta de 'Marca FC Porto' ou ADN de Dragão
ficou mais do que evidente nas derrotas com o
Nacional e com o Gil Vicente, principalmente os
primeiros tempos desses dois jogos. Os primeiros
45 minutos do FC Porto na Madeira é algo que nem
os adeptos mais velhos têm memória: zero
remates, dois golos sofridos (e até podiam ser
mais), e uma nulidade ofensiva e defensiva, com
perdas de bola gritantes, passes falhados e
desorganização defensiva.
Conflitos: 'Guerra' com Pepê e com Super Dragões
No final do jogo com o Gil Vicente, emergiu o caso
Pepê. O técnico acusou o brasileiro de não
querer jogar contra os gilistas, afirmando que
teve de ir a jogo com os que queria. No final, o
jogador respondeu que tinha sido castigado pelo
treinador por rematar com força num exercício de
finalização numa mini-baliza e, por isso, foi
colocado a treinar a parte durante a semana após
a derrota com o Nacional.
Antes, o Vítor Bruno tinha castigado Fábio
Vieira por ter chegado atrasado a um treino. O
criativo chegou ao Dragão emprestado pelo
Arsenal, visto como uma grande contratação para
a época, mas apenas foi opção inicial em oito
jogos e só fez 90 minutos na eliminação na
Taça de Portugal diante do Moreirense.
Há outros jogadores que começaram a titular e
depois desapareceram, como é o caso de Vasco
Sousa. Zé Pedro também iniciou a época a
titular mas desapareceu das opções.
Já os conflitos com elementos da claque Super
Dragões começaram mesmo antes do início da
época. A claque foi muito dura com o treinador
nos resultados negativos, com vários insultos, O
treinador chegou mesmo a ser agredido com uma
garrafa de água em Famalicão, lançado da
bancada onde estavam os adeptos dos Super
Dragões.
André Villas-Boas segurou o treinador enquanto
pode, mesmo contra a vontade dos adeptos, mas era
impossível manter Vítor Bruno por mais um dia.
O técnico saiu com um troféu no currículo -
Supertaça de Portugal - mas caiu na Taça da
Liga e a Taça de Portugal. Quem vier, terá de
fazer melhor para tentar vencer a I Liga. Há
quatro pontos para recuperar.
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| segunda 20 janeiro 2025 | 19:32 - Rio Ave e São João de Ver estreiam 'quartos' da Taça de Portugal em 06 de fevereiro - SAPO.PT Rio Ave, da I Liga, e São João de Ver, da Liga
3, vão defrontar-se no dia 06 de fevereiro, no
arranque dos quartos de final da Taça de
Portugal, informou hoje a Federação Portuguesa
de Futebol (FPF).
Este foi o único jogo agendado pelo organismo que
rege a competição, para uma quinta-feira, às
20:45, enquanto os restantes três embates vão
ser disputados nas datas alternativas reservadas
para a prova, no fim do mês de fevereiro.
O jogo grande desta ronda vai opor, em Lisboa, o
Benfica, recordista de vitórias, com 26, a
última dos quais em 2016/17, ao Sporting de
Braga, que já ergueu o troféu três vezes, tendo
sido calendarizado para os dias 25, 26 ou 27 de
fevereiro, por ambos os clubes estarem nas
competições europeias.
Pelo mesmo motivo, nessa altura, o Sporting, 17
vezes vencedor, que não festeja o triunfo desde
2018/19, vai visitar o também primodivisionário
Gil Vicente, enquanto Elvas e Tirsense, ambos do
Campeonato de Portugal, do quarto escalão,
chegaram a acordo para apenas se defrontarem
nessas datas, no recinto alentejano.
O FC Porto é o detentor do troféu, que
conquistou 20 vezes, incluindo as três últimas
edições, tendo caído na quarta eliminatória,
ao perder no terreno do Moreirense, por 2-1.
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| 19:12 - Moreirense: Frimpong ausente na visita a Arouca - ABOLA.PT
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| 12:15 - A primeira 'chicotada' da era Villas-Boas - SAPO.PT Vítor Bruno deixou o comando técnico do FC Porto
seis meses depois de ter sido apresentado como uma
aposta do presidente André Villas-Boas para
substituir Sérgio Conceição. Os dragões
comunicaram, durante a madrugada, a saída do
técnico que tinha contrato até 2026.
No exterior do Estádio do Dragão, dezenas de
adeptos festejaram a decisão do dirigente
portista, depois de semanas descontentes com a
postura do treinador que agora não resistiu a uma
série de maus resultados do emblema azul e
branco.
Vítor Bruno tinha sido o eleito para suceder a
Sérgio Conceição no banco portista, no início
da presente temporada, tendo somado 29 jogos, 18
vitórias, 3 empates e 8 derrotas. A época até
começou bem com a conquista da Supertaça
(vitória sobre o Sporting (4-3, após
prolongamento). No entanto, novembro marcou um
ponto de viragem. Uma série de quatro jogos
consecutivos sem qualquer triunfo - derrotas com
Lazio (1-2, para a Liga Europa), Benfica (1-4,
para a Liga) e Moreirense (1-2, para a Taça de
Portugal, e empate com o Anderlecht (2-2, para a
Liga Europa) deixaram o treinador numa posição
fragilizada.
Em dezembro, o FC Porto conseguiu estabilizar
após contabilizar cinco triunfos e um empate. Mas
o início de 2025 foi decisivo para definir o
destino de Vítor Bruno. Após três derrotas
consecutivas - Sporting (0-1, nas meias-finais da
Taça da Liga), Nacional (0-2) e Gil Vicente
(1-3), ambos para a Liga, Vítor Bruno ‘caiu'.
Pinto da Costa fez 'estalar o chicote' várias
vezes
Na história do FC Porto foram várias as
‘chicotadas' sonantes na era de Jorge Nuno Pinto
da Costa.
Quinito foi a vítima da primeira chicotada
psicológica do FC Porto com Pinto da Costa na
presidência. O técnico chegou às Antas em
1988/89, após uma boa época com Tomislav Ivic no
comando. Mas, nessa época os portistas fizeram
uma temporada desastrosa e não conquistaram nada.
Artur Jorge foi um treinador que marcou muito o FC
Porto depois de ter conquistado a Taça dos
Campeões Europeus. A segunda passagem pelo
comando técnico portista aconteceu quando assumiu
a equipa após o fracasso de Quinito, mas a
relação acabou em 1991, após uma época que
ficou aquém das expectativas.
Carlos Alberto Silva conquistou dois títulos ao
serviço do FC Porto mas cedo se começou perceber
que o contrato de dois anos que tinha assinado
não seria prorrogado. Pouco tempo depois, Pinto
da Costa anunciou "problemas familiares" para a
não continuidade do brasileiro.
Após a grande época de Ivic, em 1987/88, o
técnico croata regressou ao FC Porto depois da
saída de Carlos Alberto Silva. Mas esse
regresso não correu da melhor forma.
Bobby Robson ainda hoje é um treinador recordado
com carinho pela família portista. Entrou para o
lugar de Tomislav Ivic a meio da época 1993/94.
As duas épocas que iniciou valeram dois títulos
de campeão nacional, mesmo com uma doença grave
a criar-lhe problemas no início de 1995/96. O
técnico saiu transferiu-se para o FC Barcelona,
na companhia de José Mourinho, exigindo mais
tarde o pagamento de verbas em atraso.
António Oliveira foi o obreiro de um "tri" para o
FC Porto, algo que os dragões, até à época,
nunca tinham concretizado. Mas no final da época
de 1997/98 chegou ao fim de linha. A razão
alegada pelo presidente para esta rutura foi uma
doença grave de um filho de António Oliveira.O
“engenheiro do penta”, Fernando Santos,
também conquistou o coração dos portistas. No
entanto, e após falhar o “hexa” a relação
chegou ao fim.
Seguiram-se ainda outras ‘chicotadas
psicológicas' como a de Otávio, Del Neri, Victor
Fernandez, Lopetegui e Paulo Fonseca.Pinto da
Costa lançou uma cartada arriscada com a
contratação de Sérgio Conceição mas que
acabou por ser o treinador que mais tempo se
manteve no comando da equipa portista.
A saída do treinador aconteceu pouco tempo depois
da chegada de André Villas-Boas à presidência
do FC Porto e num processo rodeado de várias
polémicas. O atual técnico do Milan havia
renovado o contrato ainda com Pinto da Costa no
poder, mas com a mudança de nome da presidência
esse acordo ficou sem efeito e o adjunto de
Conceição foi o escolhido para o subsituir.
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| 12:15 - A primeira 'chicotada' da era Villas-Boas. E na era Pinto da Costa, como foi? - SAPO.PT Vítor Bruno deixou o comando técnico do FC Porto
seis meses depois de ter sido apresentado como uma
aposta do presidente André Villas-Boas para
substituir Sérgio Conceição. Os dragões
comunicaram, durante a madrugada, a saída do
técnico que tinha contrato até 2026.
No exterior do Estádio do Dragão, dezenas de
adeptos festejaram a decisão do dirigente
portista, depois de semanas descontentes com a
postura do treinador que agora não resistiu a uma
série de maus resultados do emblema azul e
branco.
Vítor Bruno tinha sido o eleito para suceder a
Sérgio Conceição no banco portista, no início
da presente temporada, tendo somado 29 jogos, 18
vitórias, 3 empates e 8 derrotas. A época até
começou bem com a conquista da Supertaça
(vitória sobre o Sporting (4-3, após
prolongamento). No entanto, novembro marcou um
ponto de viragem. Uma série de quatro jogos
consecutivos sem qualquer triunfo - derrotas com
Lazio (1-2, para a Liga Europa), Benfica (1-4,
para a Liga) e Moreirense (1-2, para a Taça de
Portugal, e empate com o Anderlecht (2-2, para a
Liga Europa) deixaram o treinador numa posição
fragilizada.
Em dezembro, o FC Porto conseguiu estabilizar
após contabilizar cinco triunfos e um empate. Mas
o início de 2025 foi decisivo para definir o
destino de Vítor Bruno. Após três derrotas
consecutivas - Sporting (0-1, nas meias-finais da
Taça da Liga), Nacional (0-2) e Gil Vicente
(1-3), ambos para a Liga, Vítor Bruno ‘caiu'.
Pinto da Costa fez 'estalar o chicote' várias
vezes
Na história do FC Porto foram várias as
‘chicotadas' sonantes na era de Jorge Nuno Pinto
da Costa.
Quinito foi a vítima da primeira chicotada
psicológica do FC Porto com Pinto da Costa na
presidência. O técnico chegou às Antas em
1988/89, após uma boa época com Tomislav Ivic no
comando. Mas, nessa época os portistas fizeram
uma temporada desastrosa e não conquistaram nada.
Artur Jorge foi um treinador que marcou muito o FC
Porto depois de ter conquistado a Taça dos
Campeões Europeus. A segunda passagem pelo
comando técnico portista aconteceu quando assumiu
a equipa após o fracasso de Quinito, mas a
relação acabou em 1991, após uma época que
ficou aquém das expectativas.
Carlos Alberto Silva conquistou dois títulos ao
serviço do FC Porto mas cedo se começou perceber
que o contrato de dois anos que tinha assinado
não seria prorrogado. Pouco tempo depois, Pinto
da Costa anunciou "problemas familiares" para a
não continuidade do brasileiro.
Após a grande época de Ivic, em 1987/88, o
técnico croata regressou ao FC Porto depois da
saída de Carlos Alberto Silva. Mas esse
regresso não correu da melhor forma.
Bobby Robson ainda hoje é um treinador recordado
com carinho pela família portista. Entrou para o
lugar de Tomislav Ivic a meio da época 1993/94.
As duas épocas que iniciou valeram dois títulos
de campeão nacional, mesmo com uma doença grave
a criar-lhe problemas no início de 1995/96. O
técnico saiu transferiu-se para o FC Barcelona,
na companhia de José Mourinho, exigindo mais
tarde o pagamento de verbas em atraso.
António Oliveira foi o obreiro de um "tri" para o
FC Porto, algo que os dragões, até à época,
nunca tinham concretizado. Mas no final da época
de 1997/98 chegou ao fim de linha. A razão
alegada pelo presidente para esta rutura foi uma
doença grave de um filho de António Oliveira.O
“engenheiro do penta”, Fernando Santos,
também conquistou o coração dos portistas. No
entanto, e após falhar o “hexa” a relação
chegou ao fim.
Seguiram-se ainda outras ‘chicotadas
psicológicas' como a de Otávio, Del Neri, Victor
Fernandez, Lopetegui e Paulo Fonseca.Pinto da
Costa lançou uma cartada arriscada com a
contratação de Sérgio Conceição mas que
acabou por ser o treinador que mais tempo se
manteve no comando da equipa portista.
A saída do treinador aconteceu pouco tempo depois
da chegada de André Villas-Boas à presidência
do FC Porto e num processo rodeado de várias
polémicas. O atual técnico do Milan havia
renovado o contrato ainda com Pinto da Costa no
poder, mas com a mudança de nome da presidência
esse acordo ficou sem efeito e o adjunto de
Conceição foi o escolhido para o subsituir.
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| domingo 19 janeiro 2025 | 21:20 - Primeira Liga EM DIRETO: Acompanhe o Gil Vicente-FC Porto AO VIVO - SAPO.PT O Gil Vicente recebe o FC Porto, em jogo da 18.ª
jornada da Primeira Liga de Futebol.
Em caso de triunfo, o FC Porto regressa ao 2.º
posto, com 43 pontos, ultrapassando o Benfica para
ficar a um do líder Sporting. Já o Gil Vicente
pode apanhar o Moreirense no oitavo posto.
Acompanhe o Gil Vicente-FC Porto EM DIRETO no SAPO
Desporto, com vídeos dos principais lances.
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| 20:38 - Os Onzes de Gil Vicente e FC Porto - SAPO.PT Vítor Bruno faz cinco alterações no onze do FC
Porto para o duelo com o Gil Vicente, da 18.ª
jornada da I Liga. Em relação à derrota com o
Nacional, Vasco Sousa, André Franco, Rodrigo
Mora, Pepê e Martim Fernandes saem do onze,
rendidos por João Mário, Francisco Moura, Nico,
Namaso e Fábio Vieira.
Em caso de triunfo, o FC Porto regressa ao 2.º
posto, com 43 pontos, ultrapassando o Benfica para
ficar a um do líder Sporting. Já o Gil Vicente
pode apanhar o Moreirense no oitavo posto.
Onze do Gil Vicente:
Suplentes do Gil Vicente:
Onze do FC Porto: Diogo Costa, João Mário,
Nehuén, Otávio, Francisco Moura; Stephen
Eustáquio, Nico, Fábio Vieira, Namaso e Galeno;
Samu.
Suplentes do FC Porto: Cláudio Ramos, Tiago
Djaló, Zaidu, Vasco Sousa, André Franco, Alan
Varela, Deniz Gul, Gonçalo Borges e Rodrigo Mora.
O Gil Vicente-FC Porto está agendado para às
20h30 e pode ser acompanhado EM DIRETO no SAPO
Desporto, com vídeos dos principais lances.
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| 20:38 - Os Onzes de Gil Vicente e FC Porto. Vítor Bruno faz cinco alterações nos Dragões - SAPO.PT Vítor Bruno faz cinco alterações no onze do FC
Porto para o duelo com o Gil Vicente, da 18.ª
jornada da I Liga. Em relação à derrota com o
Nacional, Vasco Sousa, André Franco, Rodrigo
Mora, Pepê e Martim Fernandes saem do onze,
rendidos por João Mário, Francisco Moura, Nico,
Namaso e Fábio Vieira.
Em caso de triunfo, o FC Porto regressa ao 2.º
posto, com 43 pontos, ultrapassando o Benfica para
ficar a um do líder Sporting. Já o Gil Vicente
pode apanhar o Moreirense no oitavo posto.
- Onze do Gil Vicente: Andrew; Zé Carlos,
Josué, Rúben Fernandes, Sandro Cruz; Cáseres,
Mory Gbane e Fujimoto; Félix Correia, Pablo
Felipe e Tidjany Touré.
- Suplentes do Gil Vicente: Brian Araújo,
Marvin, Jesus Castillo, Jorge Aguirre, Santi
García, Cauê, Buatu, Jordi Mboula e Kazu.
- Onze do FC Porto: Diogo Costa, João Mário,
Nehuén, Otávio, Francisco Moura; Stephen
Eustáquio, Nico, Fábio Vieira, Namaso e Galeno;
Samu.
- Suplentes do FC Porto: Cláudio Ramos, Tiago
Djaló, Zaidu, Vasco Sousa, André Franco, Alan
Varela, Deniz Gul, Gonçalo Borges e Rodrigo Mora.
O Gil Vicente-FC Porto está agendado para às
20h30 e pode ser acompanhado EM DIRETO no SAPO
Desporto, com vídeos dos principais lances.
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| 20:13 - Moreirense-Farense, 0-0 Destaques do Moreirense: Alan agitou e Dinis Pinto estabilizou - ABOLA.PT
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| 20:05 - Moreirense-Farense, 0-0 Destaques do Farense: Velho hábito em ser o melhor - ABOLA.PT
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| 19:51 - Moreirense-Farense, 0-0 Tozé Marreco: «Quando não podes ganhar, tens de continuar a somar pontos» - ABOLA.PT
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| 19:46 - Moreirense-Farense, 0-0 César Peixoto: «Fizemos um grande jogo, mas faltou o golo» - ABOLA.PT
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| 19:07 - VIDEO | Resumo Moreirense 0-0 Farense - ZEROZERO.PT Termina em Moreira de Cónegos e nada a separar as
equipas, com o nulo entre Moreirense FC e SC
Farense. Os anfitriões até foram a formação
mais empreendedora, mas saiu prejudicada pela
falta de eficácia e também pela inspiração de
Ricardo Velho, autor de duas boas defesas.
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| 19:07 - VÍDEO: o resumo do nulo entre Moreirense e Farense - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 19:04 - Moreirense-Farense, 0-0 Muita chuva para pouco futebol (crónica) - ABOLA.PT
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| 18:38 - Crónica | Uma boa amostra da Liga Betclic - ZEROZERO.PT O futebol português tem coisas muito
características. As quedas, as perdas de tempo,
os protestos, etc. No sentido inverso, também tem
uma excelente organização e, não é totalmente
errado, quando se diz que Portugal tem, em termos
de quantidade, os melhores treinadores do mundo.
Este domingo, na partida entre o Moreirense e o
Farense, viu-se isso. Equilíbrios, criação de
espaços e organização. Porém, há uma outra
característica no jogo luso que é a falta de
qualidade individual e isso também se viu no jogo
desde domingo.
Moreirense e Farense foram bem treinados. Bem
preparados e, na maior parte do tempo, os
jogadores cumpriram o que lhes foi pedido. O
grande problema, de um ponto de vista do adepto e
do espetáculo, é que sempre que houve um lance
que requereu «arte», ela não apareceu.
Esse foi mesmo o problema de um jogo bem
disputado, que teve momentos de parada e resposta,
mas que terminou num nulo, que deixará os dois
treinadores a pensar que podiam ter levado mais
dois pontos se tivesse havido...arte.
A equipa da casa foi mais dominante, porque o quis
ser. O Farense ficou confortável numa postura
mais expectante, especialmente após perceber que
a sua linha de cinco a defender estava demasiado
sólida para a falta de inspiração adversária.
Essa falta de inspiração (das duas equipas) fez
com o perigo nos primeiros 45 minutos viesse
sempre nas bolas paradas, com a exceção de um
remate de fora da área de Gabrielzinho.
No perigo das bolas paradas, há que destacar
Rúben Ismael, do Moreirense, que falhou um golo
quase feito, num lance em que apareceu
completamente sozinho ao segundo poste.
Melhorou, mas...
{IMGMED|ESQ|1233255}A segunda parte trouxe mais
ritmo e lance jogados de maior perigo. A isso
ajudou o cansaço e a muita chuva que caiu nos
segundos 45 minutos. O Farense parecia capaz de
criar perigo no contra-ataque, mas o certo é que
havia sempre alguma coisa que corria mal. A tal
falta de arte... Os comandados de César Peixoto
queriam encostar o adversário à sua área, mas
faltava a qualidade para o fazer.
A segunda parte tem dois lances que merecem ser
destacados. Primeiro, no melhor momento do jogo,
Pedro Santos apareceu isolado perante Ricardo
Velho, mas não perdeu o duelo com o guardião
(lance motivou a marcação de uma grande
penalidade, que viria a ser revertido após uma
ida ao VAR). O outro, na outra área, pode ser o
poster deste jogo. Alex Millán, com todo o
espaço do mundo, respondeu a um cruzamento na
esquerda e a cabeçada ficou...para trás.
O nulo ajusta-se e certamente agrada mais ao
Farense, ainda que os algarvios fiquem ainda nos
lugares vermelhos da classificação. O Moreirense
podia ter aproveitado para pressionar o vizinho,
mas...faltou qualidade.
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| 18:38 - Uma boa amostra da Liga Betclic - ZEROZERO.PT O futebol português tem coisas muito
características. As quedas, as perdas de tempo,
os protestos, etc. No sentido inverso, também tem
uma excelente organização e, não é totalmente
errado, quando se diz que Portugal tem, em termos
de quantidade, os melhores treinadores do mundo.
Este domingo, na partida entre o Moreirense e o
Farense, viu-se isso. Equilíbrios, criação de
espaços e organização. Porém, há uma outra
característica no jogo luso que é a falta de
qualidade individual e isso também se viu no jogo
desde domingo.
Moreirense e Farense foram bem treinados. Bem
preparados e, na maior parte do tempo, os
jogadores cumpriram o que lhes foi pedido. O
grande problema, de um ponto de vista do adepto e
do espetáculo, é que sempre que houve um lance
que requereu «arte», ela não apareceu.
Esse foi mesmo o problema de um jogo bem
disputado, que teve momentos de parada e resposta,
mas que terminou num nulo, que deixará os dois
treinadores a pensar que podiam ter levado mais
dois pontos se tivesse havido...arte.
A equipa da casa foi mais dominante, porque o quis
ser. O Farense ficou confortável numa postura
mais expectante, especialmente após perceber que
a sua linha de cinco a defender estava demasiado
sólida para a falta de inspiração adversária.
Essa falta de inspiração (das duas equipas) fez
com o perigo nos primeiros 45 minutos viesse
sempre nas bolas paradas, com a exceção de um
remate de fora da área de Gabrielzinho.
No perigo das bolas paradas, há que destacar
Rúben Ismael, do Moreirense, que falhou um golo
quase feito, num lance em que apareceu
completamente sozinho ao segundo poste.
Melhorou, mas...
{IMGMED|ESQ|1233255}A segunda parte trouxe mais
ritmo e lance jogados de maior perigo. A isso
ajudou o cansaço e a muita chuva que caiu nos
segundos 45 minutos. O Farense parecia capaz de
criar perigo no contra-ataque, mas o certo é que
havia sempre alguma coisa que corria mal. A tal
falta de arte... Os comandados de César Peixoto
queriam encostar o adversário à sua área, mas
faltava a qualidade para o fazer.
A segunda parte tem dois lances que merecem ser
destacados. Primeiro, no melhor momento do jogo,
Pedro Santos apareceu isolado perante Ricardo
Velho, mas não perdeu o duelo com o guardião
(lance motivou a marcação de uma grande
penalidade, que viria a ser revertido após uma
ida ao VAR). O outro, na outra área, pode ser o
poster deste jogo. Alex Millán, com todo o
espaço do mundo, respondeu a um cruzamento na
esquerda e a cabeçada ficou...para trás.
O nulo ajusta-se e certamente agrada mais ao
Farense, ainda que os algarvios fiquem ainda nos
lugares vermelhos da classificação. O Moreirense
podia ter aproveitado para pressionar o vizinho,
mas...faltou qualidade.
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| 18:34 - Moreirense empata com Farense e soma 5.º jogo seguido sem vencer na I Liga - SAPO.PT
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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