futebol
terça 20 maio 2025
17:07 - Mercado: Tiago Morais regressa ao Lille - ABOLA.PT


15:07 - Mercado: V. Guimarães na pista de jovem médio sérvio - ABOLA.PT


13:31 - Chelsea avalia situação de Rodrygo e cogita proposta ao Real Madrid - GOAL.COM
Blues estão à procura de um atacante e entendem que o jogador do Real Madrid é uma possibilidade no mercado da bola

13:29 - Mais uma 'batalha' à vista: City prepara investida por alvo do Liverpool - NOTICIASAOMINUTO.COM
Emblemas da Premier League estão atrás do mesmo jogador.

13:26 - Mercado: Jurásek termina empréstimo na Alemanha e regressa ao Benfica  - ABOLA.PT


13:13 - Mercado: Inzaghi recusa mega oferta da Arábia Saudita, dois portugueses da Premier na lista - ABOLA.PT


11:58 - Mercado: central do FC Porto apontado à saída - ABOLA.PT


11:58 - Ricardo Pereira e o amor pela baliza que o levou da educação a levantar taças com Anselmi - SAPO.PT
Do conforto de uma carreira estável como educador e coordenador pedagógico à incerteza do futebol internacional, o treinador de guarda-redes Ricardo Pereira protagoniza uma história marcada por coragem, persistência e paixão. Atualmente no Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos, o português de 51 anos percorreu um caminho singular e desafiante, com passagens por sete países, depois de decidir, já em adulto, mudar radicalmente de vida. “Despedi-me dois dias depois do nascimento da minha filha. Tinha estabilidade, mas percebi que não conseguia viver longe do jogo”, recorda, em entrevista à agência Lusa o ex-educador de infância. Tudo começou com um “amor inexplicável pela baliza”, mas o salto para o futebol profissional implicou riscos consideráveis. Aos 37 anos, já com duas filhas, Ricardo deixou a segurança do mundo académico e partiu para um estágio não remunerado no Benfica. A partir daí, foi construindo um percurso em crescendo, que o levou à Arábia Saudita, Polónia, Inglaterra, Bélgica, Equador, Espanha e, mais recentemente, aos Emirados Árabes Unidos. “Durante os cursos no Algarve, cheguei a dormir em tendas. Noutros momentos, metia a mochila às costas e ia estagiar para o estrangeiro”, conta, com naturalidade. A resiliência, admite, foi herdada dos pais, peixeiros, que lhe transmitiram desde cedo os valores do esforço, da humildade e da dedicação. Hoje, com estatuto reconhecido internacionalmente, depois de ter passado por clubes como o Légia Varsóvia, Nottingham Forest, Standard Liège ou Valladolid, Ricardo Pereira acredita que a chave do sucesso está na forma como conseguiu equilibrar a adaptação cultural com preservação da sua identidade técnica. “Cada país tem os seus códigos, mas o foco é sempre o ser humano. Tentei respeitar as raízes culturais de cada lugar, adaptar o treino e criar relações de confiança”, sublinha. Essa filosofia permitiu-lhe colaborar com treinadores como Ricardo Sá Pinto, Renato Paiva e Martín Anselmi. Do primeiro não se esquece por lhe ter aberto as portas do futebol profissional. “Com ele aprendi o que é viver o jogo com intensidade total, exigência máxima e um compromisso absoluto com a organização, estratégia e a paixão. Foi o primeiro a acreditar em mim”, conta. Do atual treinador do Botafogo, com quem privou nos equatorianos do Independiente del Valle, salienta a forma como lhe mostrou “perspetivas interessantes ao nível da organização defensiva, do detalhe e da metodologia”. Com o atual treinador do FC Porto, com quem venceu também no Independiente del Valle uma Taça sul-americana e uma Supertaça sul-americana, Ricardo Pereira recorda instantes que lhe ficaram marcados na memória. “O Martín Anselmi é um treinador jovem, ambicioso, com quem partilhei momentos felizes e conquistas importantes. Em jeito de brincadeira costumo dizer que todas as taças que ele levantou como treinador principal… foram ao lado de um treinador de guarda-redes bem português. Tem ideias interessantes e procura agora colocá-las em prática neste seu novo desafio, no futebol português que, como sabemos, tem treinadores muito bem preparados do ponto de vista da organização das suas equipas”, explicou. No centro do seu trabalho está uma visão moderna do papel do guarda-redes. “Hoje, defender não chega. É preciso decidir, interpretar, antecipar. O guarda-redes moderno é mais inteligente e mais corajoso. Passámos de treinar apenas voos e quedas para criar contextos que exigem leitura e tomada de decisão”, explica, realçando o papel dos treinadores especializados nesta evolução. “Já não treinamos apenas o corpo. Treinamos a cabeça para lidar com o caos do jogo.” Sobre a realidade portuguesa, Ricardo Pereira considera que a seleção está bem servida na baliza, com nomes como Diogo Costa, Rui Silva ou José Sá, mas alerta para um problema estrutural. “Há qualidade nas camadas jovens, mas falta dar minutos. É urgente que jogadores como Francisco Silva, Diego Callai ou Samuel Soares tenham experiências competitivas reais. Precisamos de criar contextos que os preparem e os exponham. Isso passa por nós, treinadores, mas também por quem decide”, atirou. Apesar de estar fora do país há vários anos, admite o desejo de regressar, com condições bem definidas. “Voltar? Sim, com um projeto que me permita potenciar os guarda-redes da equipa principal e preparar os que vêm a seguir. E gostava muito de ajudar os treinadores da formação a terem percursos com progressão. No fundo, trazer para Portugal o que tenho feito lá fora”, confessou. A vida internacional, com todos os seus desafios, trouxe também sacrifícios, especialmente no plano familiar. “Nunca estivemos realmente separados. A minha família está presente em tudo. Se conquistei títulos, o meu maior troféu é o amor que resiste à distância. Isso vale mais do que qualquer vitória”, garantiu. Entre os episódios mais marcantes da sua carreira, destaca a passagem pelo Valladolid, onde teve papel ativo na contratação do guarda-redes brasileiro John Victor, na altura alvo de críticas. “Hoje ele é campeão da Libertadores e do Brasileirão. Sempre acreditei nele. Nem sempre as decisões são populares, mas o tempo tende a dar razão quando agimos com critério. Fizemos boas exibições e o John foi um profissional exemplar”, referiu. Sobre os jogadores que mais admira na posição que sempre o fascinou, Ricardo recusa destacar apenas um nome. “Neuer, Ederson, Alisson, Ter Stegen, Sommer… Todos interpretam o jogo de forma global. Jogam para a equipa. São o que chamo de ‘jogadores de equipa que por acaso jogam com as mãos'”, brincou.

11:35 - Mercado: Man. United intensifica perseguição ao segundo alvo de transferências - ABOLA.PT


11:15 - Mercado: SC Braga segura «ministro da Defesa» por mais um ano - ABOLA.PT


09:30 - Mercado: Tiago Margarido estará 15 dias em… ‘saldos' - ABOLA.PT


08:54 - Mercado: Frimpong passou nos exames médicos e Liverpool deve anunciá-lo em breve - ABOLA.PT


00:34 - Mercado: diretor desportivo do Tondela pode estar de saída - ABOLA.PT


00:25 - Mercado: Matheus não convence Ajax e pode regressar ao Brasil - ABOLA.PT


segunda 19 maio 2025
23:33 - Mercado: Ricardo Pessoa ainda não chegou a acordo com o Portimonense - ABOLA.PT


22:58 - Angel Gomes deixa o Lille e já há clube interessado - FUTEBOL365.PT
Angel Gomes anunciou a saída do Lille após quatro anos e o Olympique de Marselha já mostrou interesse no médio inglês, agora livre no mercado.

20:11 - Mercado: SC Braga pensa em adjunto de Guardiola - ABOLA.PT


19:05 - Mercado FC Porto: Felipe Silva é para manter - ABOLA.PT


18:48 - T9, Ep. 6 | E se Ronaldo for para o Brasil? - ZEROZERO.PT
{LINK_LINK|10|Mercado Flash} de segunda-feira, 19 de maio. O nome de {PLAYER_LINK|1579|Ronaldo} e a possibilidade do avançado português se mudar para o Brasil é um dos temas em destaque desta edição. A continuidade de {PLAYER_LINK|37283|Di María} no {TEAM_LINK|4|Benfica} e ainda um novo jogador na órbita do {TEAM_LINK|9|FC Porto} são outros assuntos falados neste programa.

18:02 - ÚLTIMA HORA Mercado: SC Braga oficializa saída de Carlos Carvalhal - ABOLA.PT











Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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