quarta 25 junho 2025 | 21:06 - Akturkoglu revela conversa entre turcos do Benfica e Bruno Lage - ABOLA.PT
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| 20:32 - Benfica: Rui Costa não falou de Carreras - ABOLA.PT
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| 20:30 - Benfica: dois reforços para atacar o Chelsea - ABOLA.PT
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| 20:23 - Elegante Charlotte volta a receber o Benfica (fotos) - ABOLA.PT
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| 20:18 - Benfica x Sporting ao minuto: jogo frenético! - ZEROZERO.PT Seja bem-vindo ao acompanhamento ao minuto desta
partida. Fique por aí!
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| 20:18 - Benfica x Sporting ao minuto: jogo pode decidir campeão! - ZEROZERO.PT Seja bem-vindo ao acompanhamento ao minuto desta
partida. Fique por aí!
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| 20:15 - Benfica-Sporting: siga o jogo 4 da final do futsal, que pode dar campeão - ABOLA.PT
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| 20:15 - Sporting-Benfica: siga o jogo 4 da final do futsal, que pode dar campeão - ABOLA.PT
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| 19:45 - Mercado Benfica: Jurásek está a ser negociado - ABOLA.PT
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| 19:39 - Benfica: Jurásek pode rumar à Grécia por empréstimo - SAPO.PT O AEK de Atenas pretende contratar David Jurássek
por empréstimo do Benfica. A informação é
avançada esta quarta-feira pelo portal
'Gazzetta', acrescentado que o clube grego já
estará em negociações com os encarnados.
O internacional checo não faz parte dos planos de
Bruno Lage para a nova temporada e a mesma fonte
escreve ainda que as negociações já estão em
fase bem adiantada.
Para além do lateral esquerdo do Benfica, o
emblema helénico estará também interessado em
Filipe Relvas, central do Vitória SC.
David Jurásek chegou ao Benfica no arranque da
temporada 2023/24, oriundo do Slavia de Praga, a
troco de 14 milhões de euros.
O checo chegou para substituir Grimaldo, mas
acabou por não se afirmar nos encarnados, sendo
emprestado na última temporada aos alemães do
Hoffenheim.
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| 19:30 - Benfica mergulha de cabeça na nova época - ABOLA.PT
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| 19:30 - Benfica mergulha de cabeça na nova época (fotos) - ABOLA.PT
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| 19:29 - «Kökçü não tem condições para continuar no Benfica» - ZEROZERO.PT No Ataque Rápido olhou-se para o caso Kökçü e
Luís Rocha Rodrigues é perentório a afirmar que
o turco não pode continuar na Luz
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| 19:27 - Apanhado gangue que desviou ordenados de jogadores, ex-Benfica entre as vítimas - ABOLA.PT
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| 19:21 - EM DIRETO: Miguel Cardoso enfrenta 'final' ante o Fluminense - NOTICIASAOMINUTO.COM Terceira jornada do Campeonato do Mundo de Clubes,
que conta com participação portuguesa, contará
com um FC Porto-Ahly e um Benfica-Bayern Munique
Há espaço ainda para outros duelos, que poderá
acompanhar através do Desporto ao Minuto.
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| 19:15 - Rui Vitória recorda Benfica e fala do Panathinaikos: "Quero ganhar títulos e fazer história" - SAPO.PT Rui Vitória, treinador português que se encontra
ao serviço do Panathinaikos, concedeu uma grande
entrevista ao jornal 'Gazzeta' da Grécia, onde
abordou a passagem pelo Benfica e o momento da
carreira.
O técnico reconhece que o primeiro ano do Benfica
foi difícil, mas que com trabalho e aposta na
formação a equipa conseguiu vencer o campeonato
recuperando de uma desvantagem de sete pontos de
desvantagem para o FC Porto.
"O primeiro ano no Benfica foi difícil. A equipa
vinha de dois títulos seguidos. Não começámos
bem. Estávamos a 7 pontos do topo. Travámos uma
luta ponto a ponto. O mais importante foi
controlar emoções, gerir a pressão interna e
externa. Transmitir estabilidade à equipa.
Fizemos alguns discursos, demos-lhes visão,
união e fechámos o grupo", começou por dizer,
prosseguindo. "Estamos a falar do Benfica, uma
equipa demasiado organizada. Depois de darmos
motivação e confiança aos jogadores,
demonstrámos a qualidade que tínhamos. Tínhamos
uma boa relação com o presidente, que quando me
contratou como treinador elaborou um plano não de
compra de jogadores, mas sim de aposta em atletas
da formação. Estava de acordo porque acreditava
nisso. Vi que a equipa tinha muito potencial.
Trouxemos seis jogadores para a equipa principal.
Com trabalho e tempo ultrapassámos as
dificuldades e trouxemos jogadores como Rúben
Dias e Nélson Semedo. Eles amadureceram muito
rapidamente e conseguimos ganhar o campeonato",
recordou
O técnico reconheceu ainda que "o futebol mudou"
e que há agora diferentes estratégias para lidar
com os jogadores desta nova geração. "O mundo do
futebol mudou. A pressão das redes sociais, que
antes não existia, os jogadores e também eles
têm outras dificuldades de gestão. Não são os
mesmos de há vinte anos. Há treinadores que
querem o seu tempo após períodos significativos
de pressão. Damos um passo atrás quando nos
sentimos vazios, recarregamos as baterias e
voltamos", analisou.
Sobre a chegada à Grécia para dirigir o
Panathinaikos, Rui Vitória reconheceu as
dificuldades e após uma primeira temporada de
aprendizagem mostrou-se ambicioso para a época
que se avizinha.
"Foi um projeto muito difícil a minha chegada ao
Panathinaikos. Muitos diriam que não valia a pena
correr esse risco a meio da época. Sou uma pessoa
que trabalha com as emoções, disse que era uma
batalha que tinha de travar. Não me arrependo.
Foi muito, muito difícil, porque estamos a falar
de uma equipa que estava há muitos anos afastada
da luta pelo campeonato, que no início da época
não era a favorita e que naquele momento estava
numa má situação em termos de pontos e
psicológicos", recordou. "Sei muito bem o que o
Panathinaikos precisa para ser campeão."
Após uma época em que entrou num comboio em
andamento, Rui Vitória mostra-se agora mais
preparado para desenvolver um trabalho de
qualidade no 'Pana'.
"[Agora] Conheço melhor a equipa, a
organização, as estruturas, tudo. Por outro
lado, também conheço melhor o campeonato grego.
Ganhei 11 títulos na minha carreira, sei muito
bem o que a equipa precisa para ganhar o
campeonato e para gerir as situações difíceis
que vão surgir durante a época", afirmou antes
de elencar o que pode ser a chave do sucesso na
próxima temporada.
"Tem de haver coesão, solidariedade e união.
Nunca ganhei nada em nenhuma equipa sem união.
Todos temos de caminhar na mesma direção. Nós,
que estamos dentro, temos de levar essa mensagem
para o exterior e as pessoas têm de seguir esse
caminho. Quero ganhar títulos no Panathinaikos e
fazer história", destacou.
Sobre a experiência no país, o técnico elogia
as pessoas e a comida. "É tudo muito bonito,
positivo, um ambiente parecido com Portugal."
Recorde-se que em 24/25 o Panathinaikos terminou
em terceiro na Liga Grega a 10 pontos do campeão
Olympiacos.
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| 19:15 - Rui Vitória: "Quero ganhar títulos no Panathinaikos e fazer história" - SAPO.PT Rui Vitória, treinador português que se encontra
ao serviço do Panathinaikos, concedeu uma grande
entrevista ao jornal 'Gazzeta' da Grécia, onde
abordou a passagem pelo Benfica e fala do momento
da carreira.
O técnico reconhece que o primeiro ano do Benfica
foi difícil, mas que com trabalho e aposta na
formação a equipa conseguiu vencer o campeonato
apesar de ter tido sete pontos de desvantagem para
o FC Porto.
"O primeiro ano no Benfica foi difícil. A equipa
vinha de dois títulos seguidos. Não começámos
bem. Estávamos a 7 pontos do topo. Travámos uma
luta ponto a ponto. O mais importante foi
controlar emoções, gerir a pressão interna e
externa. Transmitir estabilidade à equipa.
Fizemos alguns discursos, demos-lhes visão,
união e fechámos o grupo2", começou por dizer,
prosseguindo. "Estamos a falar do Benfica, uma
equipa demasiado organizada. Depois de darmos
motivação e confiança aos jogadores, mostrámos
a sua qualidade individual e a qualidade da equipa
em que nos tornámos. Tínhamos uma boa relação
com o presidente, que quando me contratou como
treinador elaborou um plano não de compra de
jogadores, mas sim de aposta em atletas da
formação. Estava de acordo porque acreditava
nisso. Vi que a equipa tinha muito potencial.
Trouxemos seis jogadores para a equipa principal.
Com trabalho e tempo ultrapassámos as
dificuldades e trouxemos jogadores como Rúben
Dias e Nélson Semedo. Eles amadureceram muito
rapidamente e conseguimos ganhar o campeonato",
recordou
O técnico reconheceu ainda que "o futebol mudou"
e que há agora diferentes estratégias para lidar
com os jogadores. "O mundo do futebol mudou. A
pressão das redes sociais, que antes não
existia, os jogadores e também eles têm outras
dificuldades de gestão. Não são os mesmos de
há vinte anos. Há treinadores que querem o seu
tempo após períodos significativos de pressão.
Damos um passo atrás quando nos sentimos vazios,
recarregamos as baterias e voltamos", analisou.
Sobre a chegada à Grécia para dirigir o
Panathinaikos, Rui Vitória reconheceu sa
dificuldades e após uma primeira temporada de
aprendizagem mostrou-se ambicioso para a época
que se avizinha.
"Foi um projeto muito difícil a minha chegada ao
Panathinaikos. Muitos diriam que não vale a pena
correr esse risco a meio da época. Sou uma pessoa
que trabalha com as emoções, disse que era uma
batalha que tinha de travar. Não me arrependo.
Foi muito, muito difícil, porque estamos a falar
de uma equipa que estava há muitos anos afastada
da luta pelo campeonato, que no início da época
não era a favorita e que naquele momento estava
numa má situação em termos de pontos e
psicológicos", recordou. "Sei muito bem o que o
Panathinaikos precisa para ser campeã."
Entrado a meio da época na temporada passada, Rui
Vitória mostra-se agora mais preparado para um
trabalho de qualidade no 'Pana'.
"[Agora] Conheço melhor a equipa, toda a equipa,
a organização, as estruturas, tudo. Por outro
lado, também conheço melhor o campeonato grego,
que talvez tivesse outras coisas em mente quando
cheguei. Tendo ganho 11 títulos na minha
carreira, sei muito bem o que a equipa precisa
para ganhar o campeonato e para gerir as
situações difíceis que vão surgir durante a
época", afirmou antes de abordar o que pode ser a
chave do sucesso na próxima temporada.
"Tem de haver coesão, solidariedade e união.
Nunca ganhei nada em nenhuma equipa sem união.
Todos temos de caminhar na mesma direção. Nós,
que estamos dentro, temos de levar essa mensagem
para o exterior e as pessoas têm de seguir esse
caminho. Quero ganhar títulos no Panathinaikos e
fazer história", destacou.
Sobre a experiência no país, o técnico elogia
as pessoas e a comida. "É tudo muito bonito,
positivo, um ambiente parecido com Portugal."
Recorde-se que o Panathinaikos terminou em
terceiro na Liga Grega a 10 pontos do campeão
Olympiacos.
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| 18:41 - T9, Ep. 43 | Qual o futuro de Anselmi? - ZEROZERO.PT Mercado Flash, quarta-feira, 25 junho. A
continuidade de {COACH_LINK|49094|Martín Anselmi}
no {TEAM_LINK|9|FC Porto} é o grande destaque
desta edição, tal como as dúvidas sobre
{PLAYER_LINK|825305|Álvaro Carreras} manter-se no
{TEAM_LINK|4|Benfica}. No mercado internacional
há dois treinadores portugueses que vão ter
experiências no estrangeiro.
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| 18:40 - Jogadores que representaram Benfica e Chelsea davam para fazer uma equipa - ABOLA.PT
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| 18:03 - O conto de fadas do Auckland City, a equipa de professores, barbeiros e estudantes que fez história no Mundial - SICNOTICIAS.PT Os jogadores do Auckland City não ganham mais de
80 euros por semana para jogar futebol. No resto
do tempo são barbeiros, fisioterapeutas,
vendedores, engenheiros e até estudantes. Um
professor foi o autor do golo do empate contra o
Boca Juniors, no Mundial de Clubes. As goleadas
contra Bayern e Benfica não apagam a história.
“É um sonho”, admite o treinador da equipa da
Nova Zelândia.
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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