futebol
sexta 23 maio 2025
23:37 - "Os dirigentes querem tudo para o agora ou para ontem". Impaciência ditou 20 'chicotadas psicológicas' em 14 clubes na I Liga 2024/25 - SAPO.PT
A crescente impaciência proporcionou 20 trocas técnicas definitivas em 14 clubes na edição 2024/25 da I Liga de futebol, alerta o treinador Álvaro Pacheco, seguro de que deve haver tempo para criar uma identidade e cimentar rotinas. “Os dirigentes têm de parar para refletir e perceber algo que é fundamental: ao longo da história do futebol, quais foram as equipas que tiveram mais sucesso com regularidade? Facilmente, percebe-se que são aquelas que conseguiram estabilidade e solidez e que, nos maus momentos, deram apoio às suas equipas técnicas para que as coisas fossem fomentadas. Sinto cada vez mais que isto está a perder-se no futebol nacional”, notou à agência Lusa o ex-técnico de Vizela, Estoril e Vitória de Guimarães no escalão principal. O AVS, 16.º e antepenúltimo classificado e a caminho do play-off face ao Vizela, terceiro da II Liga, utilizou quatro treinadores, mais um do que o bicampeão Sporting, o Vitória de Guimarães, sexto classificado e fora das competições europeias da próxima época, o Gil Vicente e o despromovido Boavista - ‘galos' e ‘panteras' designaram ainda dois interinos. “Infelizmente, os dirigentes querem tudo para o agora ou para ontem, mas não percebem que, por vezes, isso não é o mais vantajoso para a equipa. Claramente, têm de entender que perfil de treinador e ideia de jogo buscam. Depois, é preciso dar tempo, condições e estabilidade em vez de se andar sistematicamente a avaliar o trabalho em função de um, dois ou três jogos. Eu costumo dizer - e fui o espelho disso - que, por vezes, é importante que as equipas tenham resultados menos positivos para que, perante essas fragilidades, possam trabalhar e ficarem mais fortes. Para isso, é preciso ter estabilidade e confiança de quem as dirige”, disse Álvaro Pacheco, com 79 jogos nas últimas três épocas na elite. O Sporting celebrou o 21.º título e festejou em edições seguidas pela primeira vez em 71 anos, sendo que não havia um campeão nacional com três treinadores na mesma edição desde 1967/68, quando o chileno Fernando Riera, Fernando Cabrita e o brasileiro Otto Glória participaram na conquista do 16.º troféu, e segundo de três seguidos, das ‘águias'. Álvaro Pacheco vinca que os ‘leões' tiveram dificuldades aquando da transição de Ruben Amorim, campeão em 2020/21 e 2023/24 e agora treinador dos ingleses do Manchester United, para João Pereira, mas estabilizaram com a contratação de Rui Borges ao Vitória de Guimarães, numa edição assinalada pelo inédito pleno de mexidas nos três ‘grandes'. O Benfica, segundo, serenou com o regresso de Bruno Lage, sucessor do alemão Roger Schmidt, e foi aos oitavos de final da Liga dos Campeões, enquanto o FC Porto, terceiro, acusou os reflexos da transformação diretiva e técnica encetada com a eleição de André Villas-Boas, que despediu Vítor Bruno em janeiro e apostou no argentino Martín Anselmi. “Sporting e FC Porto perderam treinadores carismáticos em relação à época anterior. Na minha opinião, toda a estrutura e ideia de jogo de cada clube andavam imenso à volta de Ruben Amorim e Sérgio Conceição, respetivamente. Quando se perde dois dos melhores treinadores portugueses e mundiais, é evidente que se sente essa transição”, enquadrou. Questionado sobre a continuidade de Rui Borges, Bruno Lage e Martín Anselmi nos seus clubes, Álvaro Pacheco não faz prognósticos, mas fala em “três bons treinadores, com diferentes metodologias e formas de estar e operacionalizar, que requerem estabilidade”. “Sinto que têm grande potencial para progredir e, se continuarem na próxima temporada, terão os seus clubes mais competitivos e preparados para lutar pelos objetivos”, projetou. Dos 18 primodivisionários, só quatro não mexeram no banco, casos do Santa Clara e do Nacional, que regressaram à elite esta temporada - com os açorianos a rumarem às pré-eliminatórias da Liga Conferência, ao ficarem em quinto -, do Casa Pia e do Estoril Praia. “O Nacional andou muito tempo na zona de descida e, quando toda a gente pensava que eles não atingiriam a meta, o seu presidente disse que o treinador teria tempo para impor as suas ideias e seriam feitos os ajustes necessários para tornar o coletivo mais forte. O que aconteceu? Conseguiram a permanência e mostraram futebol de alto nível”, ilustrou Álvaro Pacheco, inativo desde janeiro, quando abandonou o Al Orobah, da Liga saudita.

18:27 - Entrevista Antena 1. Catamo escolhe golo de Quaresma ao Gil Vicente como momento do bicampeonato - RTP.PT
A dois dias do derby da final da Taça de Portugal e na semana da conquista do histórico bicampeonato, a Antena 1 esteve à conversa com Geny Catamo.

quinta 22 maio 2025
18:38 - Léo Cordeiro deixa o Estrela da Amadora - ZEROZERO.PT
O Estrela da Amadora anunciou, esta quinta-feira à tarde, que o médio brasileiro Léo Cordeiro está de saída, no final da presente temporada. O médio de 29 anos termina, assim, uma ligação de duas épocas ao conjunto da Amadora, onde chegou no verão de 2023. No total, fez 63 jogos, quatro golos e duas assistências. Em Portugal, Léo Cordeiro representou também o SC Espinho, Vilafranquense, CD Mara, Lusitânia de Lourosa e Gil Vicente. Agora, fica livre no mercado.

16:22 - Nem Benfica, nem Vitória. Rui Borges aponta jogo do título do Sporting - NOTICIASAOMINUTO.COM
Treinador dos leões enalteceu a importância da remontada épica frente ao Gil Vicente, na antepenúltima jornada.

16:05 - Gil Vicente: Substituto de Mory Gbane não falhou nenhum jogo desde chegou - ABOLA.PT


09:35 - Eduardo Quaresma recorda golo frente ao Gil Vicente: "Ainda me arrepio…" - NOTICIASAOMINUTO.COM
Defesa do Sporting confessou que sabia que podia ser o golo do campeonato e não esconde que chorou quando Ruben Amorim saiu do clube.

quarta 21 maio 2025
22:05 - Mauro Couto fala em ano “melhor do que esperava” e aponta à conquista da Taça - SAPO.PT
O jovem futebolista Mauro Couto, que ajudou o Sporting B a regressar à II Liga, confessou hoje que a época correu “melhor do que esperava”, mas ainda sonha poder juntar a conquista da Taça de Portugal ao bicampeonato. Sendo um dos jogadores principais da formação secundária, pela qual realizou um total de 29 jogos na Liga 3, assinando quatro golos e três assistências, o extremo, de 19 anos, também se sagrou campeão nacional pela equipa principal e participou na caminhada dos ‘verdes e brancos' rumo ao Jamor. “Foi uma época melhor do que esperava. Obviamente que tínhamos estes objetivos traçados no início da época, mas só quando acontece é que realmente cai a ficha e conseguimos olhar um bocadinho para trás e ver o quão bom foi”, disse Mauro Couto, em declarações à agência Lusa, à margem de uma sessão de autógrafos na loja oficial do clube, em Lisboa. A estreia no campeonato pela equipa principal do emblema ‘leonino', em 22 de dezembro, após ser lançado por João Pereira no empate com o Gil Vicente (0-0), para a 15.ª jornada, foi “difícil de explicar”, mas o sentimento é de “muita gratidão e muito orgulho”. “Foi um sonho, é difícil de explicar. É um clube que amo, em que tive sempre o sonho de jogar. Quando estou lá dentro com a camisola, quando estou com eles [jogadores] e sinto os adeptos, é sempre uma coisa muito difícil de explicar. É um sentimento de muita gratidão, muito orgulho e agregar a isso um campeonato nacional é, sem dúvida, um sonho”, expressou. Contudo, foi em Alvalade que vestiu pela primeira vez a camisola dos ‘leões' de forma oficial, na difícil vitória nos oitavos de final da Taça de Portugal, após prolongamento, diante do Santa Clara (2-1), pelo que tem uma pequena esperança de poder ser chamado pelo treinador Rui Borges para a final de domingo, diante do Benfica. “Não sabemos de nada, a semana ainda é longa até ao jogo, mas, sem dúvida, que vou estar a apoiar a equipa quer seja no banco, na bancada ou em casa. É o meu clube de coração e nem é por ganhar a medalha, mas porque é o meu clube a ganhar o troféu, mais um, e é motivo de orgulho para toda a gente sportinguista”, declarou. À semelhança do plantel principal, também a equipa B passou por várias mudanças no comando técnico, com o jovem a revelar que os jogadores conseguiram abstrair-se da situação com naturalidade e dar uma resposta positiva. “O grupo ajudou muito a ultrapassarmos isto com naturalidade, porque é muito atípico uma equipa ter três ou quatro passagens de treinadores num ano. Nunca acontece, aconteceu connosco e a nossa resposta foi sempre positiva. Podia haver jogadores mais chateados ou a ficar com o ego ferido, porque o treinador pode gostar mais de um do que outros, mas acho que a equipa conseguiu sempre meter isso de lado, meter o foco naquilo que era realmente o objetivo e não ligar a nada disso”, argumentou. Perspetivando a temporada 2025/26 no segundo escalão do futebol português, Mauro Couto reconhece que será um patamar de “oportunidade para todos os jovens”, com os olhos postos na I Liga. “[II Liga] está mais próxima da I Liga, que é onde todos queremos estar. Portanto, é um bom desafio para todos e certamente que o Sporting B vai dar uma boa reposta nessa liga”, garantiu.

21:45 - Gil Vicente: Jonathan Buatu vai disputar a Taça COSAFA - ABOLA.PT


terça 20 maio 2025
20:00 - Infografia - Como foi mexendo a classificação da I Liga rumo ao título do Sporting - SAPO.PT
O que prometia ser um passeio para os leões ameaçou a certa altura poder virar pesadelo, mas o sonho do bicampeonato, que no início da temporada parecia mais do que certo, face ao fantástico arranque de época ainda sob as ordens de Ruben Amorim, acabou mesmo por se concretizar. Mas só na 34.ª e última jornada, depois de muito suor, sofrimento e algumas lágrimas. Só por duas vezes os leões não estiveram na frente (quando não a solo, acompanhados). A primeira vez que tal aconteceu foi à 15.ª jornada, quando o Benfica passou para a frente, após um empate dos leões em casa do Gil Vicente, no último jogo com João Pereira como treinador. No entanto, os verdes e brancos recuperaram o primeiro posto logo na ronda seguinte, precisamente com um triunfo sobre as águias, na estreia de Rui Borges ao leme. A segunda (e última) vez em que o Sporting não esteve na frente foi à 28.ª jornada, quando as águias também se isolaram na frente após um empate do Sporting na receção ao Braga, com os leões a recuperarem uma vez mais a  liderança (partilhada, mas com vantagem nos golos e no confronto direto com as águias) logo na jornada seguinte, graças a um empate caseiro do Benfica com o Arouca. A infografia abaixo mostra as oscilações da tabela classificativa de todas as equipas e as subidas e descidas de cada emblema na classificação. É possível ver como, desde início, o Sporting esteve no topo, com o Benfica a começar bem pior e, aos poucos, a aproximar-se da liderança dos verdes e brancos até ao momento em que as duas equipas passaram a seguir par a par na frente, durante várias jornadas. Mais abaixo na tabela, é possível ver igualmente as mexidas na luta entre FC Porto e SC Braga pelo pódio e como foram sendo travadas as batalhas quer pelo derradeiro lugar europeu, quer pela permanência. Confira na infografia abaixo as trocas e mexidas ao longo da época até agora $$caption$$ Veja a infografia em fullscreen aqui

18:14 - Diego Moreira convocado pela primeira vez para a seleção da Bélgica - SAPO.PT
O avançado Diego Moreira, antigo futebolista do Benfica, foi hoje convocado pela primeira vez para a seleção principal da Bélgica, depois de ter representado a seleção portuguesa em diversos escalões de formação. O jovem extremo do Estrasburgo, de 20 anos, nascido na Bélgica, aquando da passagem do pai, Almani Moreira, pelo Standard Liège, está entre os eleitos do técnico francês Rudi Garcia para o duplo compromisso na Liga das Nações, com Macedónia do Norte e País de Gales, nos dias 06 e 09 de junho, respetivamente. “Saúdo o trabalho realizado pela federação para tornar possível esta chamada. O pai e o avô dele foram jogadores importantes, por isso, imagino que tenham falado sobre o assunto no seio da família. O que nos interessa são as suas qualidades desportivas e o seu estado de espírito. Ele vem de uma temporada completa na Ligue 1”, disse o selecionador belga, que também chamou o central do Sporting Zeno Debast. Diego Moreira, filho de Almani Moreira, um antigo futebolista de Boavista, Gil Vicente, entre outros, representou Portugal nos escalões de sub-16, sub-18, sub-19, sub-20 e sub-21. De resto, em março, o extremo atuou em dois particulares pelos sub-21 lusos, diane de Roménia e Inglaterra, na preparação para o Europeu da categoria. O jogador completou a primeira fase da formação no Standard de Liège e no Lierse, antes de, em 2020, rumar ao Benfica, pelo qual conquistou, ao serviço dos sub-19, a UEFA Youth League na época 2021/2022. Nessa temporada, estreou-se pela equipa principal das 'águias', na derradeira jornada do campeonato, em Paços de Ferreira, sob a 'mão' de Nélson Veríssimo. Esta época, o jogador do Estrasburgo conta com 32 jogos disputados na Liga francesa, dois golos e oito assistências.

17:18 - Mercado oficial: Brian Araújo deixa o Gil Vicente - ABOLA.PT


17:02 - Campeão Torreense adia decisões da Taça Revelação para Barcelos - NOTICIASAOMINUTO.COM
Vencedores da Liga Revelação empataram frente ao Gil Vicente.

16:30 - Sporting: os pontos perdidos e ganhos nos dérbis e clássicos e nos duelos com SC Braga e Vitória SC - SAPO.PT
Ao contrário da temporada transata, a época do Sporting foi marcada por momentos de irregularidade ao longo de 24/25. O arranque foi absolutamente estrondoso: onze triunfos consecutivos - 39 golos marcados e apenas cinco sofridos. Tudo parecia apontar para um Sporting que iria impor o seu domínio com relativa facilidade, tendo por base os primeiros indicadores, contudo a saída de Ruben Amorim para o Manchester United, em meados de novembro, trocaram as voltas aos planos iniciais e se este Sporting não foi obrigado a reinventar-se, pelo menos, foi necessário reencontrar a estabilidade necessária para que a equipa pudesse estar nas decisões. A vingança da desfeita na Supertaça e a primeira vitória em clássicos para o campeonato O primeiro triunfo em clássicos apareceu à jornada 4. Acossado pelas derrotas na final da Taça de Portugal, e na Supertaça frente ao FC Porto, partida em que os leões desperdiçaram uma vantagem de três golos, os campeões nacionais quiseram dar uma resposta perante os seus adeptos. Os jogadores disseram presente, naquela que seria a quarta vitória consecutiva no campeonato. Os golos surgiram já na fase final do encontro. Viktor Gyokeres abriu o marcador, de grande penalidade ao minuto 72 e Geny Catamo, o homem talhado para decidir os grandes jogos, fixou o resultado final ao minuto 90+3. A reviravolta em SC Braga no grito de revolta da equipa no adeus épico a Amorim Motivado pelo triunfo épico frente ao City (4-1), o Sporting deslocava-se na jornada 11 a Braga, num encontro marcado pela emoção já que era a última partida de Ruben Amorim no comando técnico dos verdes e brancos. O conjunto verde e branco não queria desfraldar o seu treinador, mas na realidade o jogo não começou de feição. Ricardo Horta colocou rapidamente os bracarenses a vencer por 2-0, com tentos aos 20 e 45 minutos. Ruben Amorim, para além das capacidades técnico ou táticas, tinha esse condão de trazer ao de cima o melhor dos jogadores. Os leões foram letais no segundo tempo e venceram por 4-2: marcaram Morita, Hjulmand e Conrad Harder (2). Melhor adeus não se poderia ter pediso ao timoneiro que rumou à Premier League para orientar o Manchester United. A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar. A saída de Amorim deixou um vazio no comando técnico e o plantel demorou a encontrar o rumo. A direção antecipou então o plano que tinha desenhado no final da época, promovendo João Pereira, então treinador da equipa B, à equipa principal. A experiência não correu bem. Ao serviço dos campeões nacionais, disputou cerca de oito jogos, vencendo apenas três, dois na Taça de Portugal, e um na Liga, somando um empate e uma derrota. À 15.ª jornada, o Sporting já tinha perdido a vantagem de cinco pontos para os rivais, encontrava-se em igualdade pontual com o FC Porto e a um ponto do líder Benfica. As duas derrotas no campeonato e a despedida de João Pereira com o empate em Barcelos Logo nos primeiros embates para o campeonato com João Pereira à frente da equipa, o Sporting averbou duas derrotas. Na estreia, o Sporting recebeu o Santa Clara e foi derrotado por 1-0. Os campeões nacionais viram assim quebrada a invencibilidade, à passagem da jornada 12. Só que 'naufrágio' parte 2, conheceu um novo capítulo na ronda seguinte, com o desaire frente ao Moreirense por 2-1.  Em Moreira de Cónegos de nada valeu o golo de Gyokeres ao minuto 12. Ainda na primeira parte, os donos da casa deram a volta ao texto com tentos de Dinis Pinto e Schettine. O destino de João Pereira ficou traçado com o empate em Barcelos (0-0), isto após um sofrível triunfo caseiro frente ao já aflito Boavista por (3-2). Antes do dérbi frente ao Benfica, a sequência de maus resultados motivou a mudança na equipa técnica. O arranque de sonho de Rui Borges com o triunfo no dérbi A 16.ª jornada, o Sporting mudou novamente de rumo. Rui Borges, então técnico do V. Guimarães, foi o escolhido para assumir o comando da equipa e logo com um 'teste de fogo' no estádio de Alvalade frente ao Benfica. Os leões venceram por 1-0, golo da autoria Geny Catamo, ele que já tinha decisivo na temporada anterior. Só que jornada seguinte o Sporting tinha pela frente a sempre complicada deslocação a Guimarães e o Sporting claudicou (4-4). Num jogo de parada e resposta, a equipa leonina esteve perto de perder o jogo, mas conseguiu chegar ao empate, já para lá da hora, num tento de Francisco Trincão apontado ao minuto 94. À 19.ª jornada, e com o Benfica em Rio Maior no duelo frente ao Casa Pia (3-1), o triunfo frente ao Nacional (3-0) permitiu ao Sporting cavar um fosso de seis pontos para o mais direto perseguidor, o rival da segunda circular. Contudo, em três jornadas o líder da tabela desperdiçou a vantagem após três empates consecutivos. Primeiro, no Dragão, na jornada 21 frente ao FC Porto. No estádio do Dragão, o Sporting esteve em vantagem desde o minuto 42, mas permitiu que o FC Porto igualasse a contenda, já em tempo de compensação, depois do golo da Danny Namaso (1-1). Seguiu-se o empate caseiro frente ao Arouca e fora de portas frente ao AVS, ambos a duas bolas. Ao cabo de 23 jogos, Benfica e Sporting estavam empatados no primeiro lugar com 53 pontos. Sporting a marcar passo novamente frente a uma equipa do Minho À semelhança do que já tinha acontecido em Guimarães, numa partida em que uma das fraquezas da equipa de Rui Borges veio ao de cima, nomeadamente na gestão dos resultados, o Sporting na receção ao apelidado 'quarto grande' não conseguiu vencer. Os verdes e brancos demonstraram que se sentem mais confortáveis com bola e em ataque continuado . Ao longo da época, quando a equipa se viu 'obrigada' a guardar vantagens sentiu sérias dificuldades. No Dragão deixou escapar, já nos escontos, a vantagem pela margem mínima. No frente a frente ao SC Braga de Carlos Carvalhal, Gyokeres colocou o Sporting na frente do marcador ao minuto 15. No entanto, o tento não não evitou a desilusão que se confirmou, à passagem do minuto 87, num tento de Afonso Patrão, resultado que deixou os leões a dois pontos do Benfica. Tudo parecia indicar que as águias iriam para o clássico na Luz com vantagem sobre o Sporting, mas o que muitos não contavam era que o Benfica pudesse escorregar em Arouca, antes da decisiva receção aos rivais. Waverson Costa (ao minuto 90+5) empatou o duelo no ninho da águiia (2-2) e fez subir a temperatura para o dérbi que se avizinhava na 33.ª jornada. O empate com sabor a vitória na Luz que deixou o Sporting com a porta 'escancarada' para o título A euforia desmedida no estádio da Luz tinha até razão de ser. Em caso de vitória frente ao 'velho rival', o Benfica colocava-se na liderança do campeonato a uma jornada do fim. O ninho das águias fervilhava de apoio incondicional, o Sporting que uma jornada antes tinha mantido o comando da Liga - com uma vitória muito sofrida frente ao Gil Vicente - sabia que um empate bastava para só depender de si próprio. O jogo começou de feição para os verdes e brancos com Francisco Trincão (4´) a dar vantagem aos de Alvalade. Em caso de triunfo o Sporting poderia sagrar-se campeão, ali mesmo, na casa do rival. A vantagem madrugadora deixou o conjunto de Rui Borges em posição privilegiada para manter a vantagem conquistada. Na segunda parte predominou o sofrimento para os visitantes, já que Pavlidis empatou a partida ainda longe do término do encontro (63´). Até final, o Sporting soube sofrer e assegurou um empate com sabor a triunfo. Na contabilidade no campeonato entre os Três Grandes, o Sporting levou a melhor, ganhando dois clássicos (em casa frente a Benfica e FC Porto) e empatou no Dragão frente ao FC Porto e na Luz frente ao Benfica. Nos duelos frente a SC Braga e V. Guimarães, os leões somaram um triunfo (4-2) e um empate frente aos bracarenses, e uma igualdade a quatro no D. Afonso Henriques frente aos vimaranenses.

11:48 - Brian Araújo termina ligação ao Gil Vicente, 12 anos depois de chegar - ZEROZERO.PT
Está confirmada a saída do elemento mais antigo do plantel do Gil Vicente. Chegado em 2013/14 para representar os sub-15, Brian Araújo anunciou, esta terça-feira, o fim de ligação ao Gil Vicente. «Depois de 12 anos a representar o Gil Vicente FC, chegou o momento de seguir um novo caminho. Foram anos de entrega total, de crescimento como jogador e, acima de tudo, como pessoa. Vivi momentos inesquecíveis, fiz amigos para a vida e tive o privilégio de vestir esta camisola com orgulho durante mais de uma década», escreveu o guardião na conta de Instagram. Em sete temporadas na equipa A dos galos, Brian Araújo somou um total de 11 jogos, tendo realizado em 2024/25 a temporada com mais participações: cinco.  

09:51 - I Liga (balanço): Quatro sobreviventes entre os treinadores - SAPO.PT
Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa Pia), o escocês Ian Cathro (Estoril Praia) e Tiago Margarido (Nacional) foram os únicos treinadores que começaram e acabaram a I Liga portuguesa de futebol 2024/25 na mesma equipa. Numa época em que 37 treinadores, seis interinamente, orientaram as 18 equipas, só este quarteto aguentou a ‘pedalada' de início ao fim, numa época de muitas trocas que fez sete técnicos (Rui Borges, Daniel Sousa, Luís Freire, César Peixoto, Cristiano Bacci, Tozé Marreco e José Mota) passarem por duas equipas. Assim, foram 14 os clubes que mudaram pelo menos uma vez, incluindo os três ‘grandes': Sporting, Benfica e FC Porto protagonizaram, aliás, um facto inédito, pois nunca tinha acontecido os três mudarem de treinador na mesma época. Os ‘leões' começaram com Ruben Amorim, mas este foi ‘vítima' do seu sucesso e foi contratado pelo Manchester United, cedendo o lugar a João Pereira, que veio da equipa B e só aguentou quatro rondas, sendo substituído por Rui Borges. Quanto ao Benfica e ao FC Porto, apenas se registou uma mudança em casa um, com os ‘encarnados' a trocarem, com atraso, o alemão Roger Schmidt pelo regressado Bruno Lage, após quatro rondas, e os ‘dragões' a despedirem Vítor Bruno, após a 18.ª ronda, apostando no argentino Martín Anselmi. No que a ‘chicotadas' diz respeito, o recordista foi o AVS, que teve quatro treinadores, pois começou com Vítor Campelos (primeira à 11.ª rondas) e passou pelas mãos de Daniel Ramos (12.ª à 21.ª) e Rui Ferreira (22.ª à 32.ª) antes de acabar com José Mota, que ainda deverá orientar a equipa no play-off. O Gil Vicente (Tozé Marreco, que acabou despedido na pré-temporada, Bruno Pinheiro e César Peixoto) e o Boavista (Cristiano Bacci, Lito Vidigal e Stuart Baxter) tiveram ambos três técnicos, além de dois interinos. Três foram também os técnicos de Sporting e Vitória de Guimarães, sendo que os minhotos tiveram de mudar face à partida de Rui Borges para Alvalade. Apostaram em Daniel Sousa, mas, após duas rondas, trocaram-no por Luís Freire. Pelo FC Porto e o Famalicão (Armando Evangelista por Hugo Oliveira) passaram dois técnicos, sendo que, em ambos, a transição fez-se com interinos. Sem ‘intermediários', contaram também com dois treinadores Benfica, Sporting de Braga (Daniel Sousa por Carlos Carvalhal), Rio Ave (Luís Freire por Petit), Moreirense (César Peixoto por Cristiano Bacci), Arouca (Gonzalo García por Vasco Seabra), Estrela da Amadora (Filipe Martins por José Faria) e Farense (José Mota por Tozé Marreco).

segunda 19 maio 2025
22:34 - I Liga (balanço): Farense e Vitória de Guimarães foram as figuras dos descontos - SAPO.PT
O Farense, com oito pontos conquistados e quatro perdidos, e o Vitória de Guimarães, com dois resgatados e nove desbaratados, foram os grandes protagonistas do tempo final de descontos da I Liga portuguesa de futebol. A formação algarvia, que caiu à II Liga na última jornada, ganhou pontos após os 90 minutos em cinco jogos e perdeu em três, enquanto os minhotos, que falharam a Liga Conferência a fechar, salvaram dois e, depois, deixaram fugir nove, em cinco rondas. O contraste entre os dois clubes é grande e fica espelhado nos confrontos diretos, com o Farense a ‘roubar' pontos ao Vitória nos descontos da segunda parte nos dois embates. Na primeira volta, à 16.ª jornada, os minhotos, na estreia de Daniel Sousa, que sucedeu a Rui Borges e só aguentou duas rondas, chegaram aos 90 minutos a vencer por 2-1 em Faro, mas, aos 90+8 minutos, o médio brasileiro Neto restabeleceu a igualdade. À 33.ª ronda, registava-se um empate a um golo no D. Afonso Henriques quando foi levantada a placa com o tempo adicional, mas o Farense acabou por vencer, desta vez com um tento apontado aos 90+2 minutos, pelo espanhol Darío Poveda. Poveda conseguiu-o, aliás, pelo segundo jogo consecutivo, uma vez que à 32.ª jornada, já tinha sido do espanhol, aos 90+1 minutos, o tento da vitória caseira (2-1) face ao Famalicão. O conjunto de Faro resgatou ainda três pontos face ao Estoril Praia, dois em casa (1-0), com um golo do brasileiro Raúl Silva, aos 90+6 minutos, à oitava ronda, e um fora (2-2), com um tento de Miguel Menino, aos 90+3, à 25.ª. O Farense conquistou oito pontos nos descontos, mas também desbaratou quatro, em três jogos: 0-1 para 1-1 no Bessa, à 13.ª jornada, e 0-0 para 0-1 na receção ao AVS, à 24.ª, com penáltis de Reisinho (90+5 minutos) e Zé Luís (90+6), respetivamente, e 0-0 para 1-0 em Barcelos, face a um golo de Bamba (90+2), à 31.ª. Com estes ‘contratempos', o conjunto algarvio foi só terceiro no que respeita ao balanço de reviravoltas conseguidas e consentidas, atrás de Gil Vicente e Sporting de Braga, ambos com um saldo positivo de cinco pontos. O conjunto de Barcelos selou vitórias nos descontos face a AVS (2-2 para 4-2, à segunda ronda), Nacional (1-1 para 2-1, à 13.ª) e Farense (0-0 para 1-0, à 31.ª) e perdeu um ponto em Alvalade, onde Eduardo Quaresma selou o 2-1 aos 90+3, à 32.ª. Por seu lado, o Sporting de Braga não perdeu qualquer ponto nos descontos e arrecadou cinco, perante Famalicão (2-3 para 3-3, à 14.ª jornada), na Amadora (0-0 para 0-1, à 18.ª) e em Moreira de Cónegos (1-1 para 1-2, à 20.ª). Quanto ao Vitória de Guimarães, foi o que mais perdeu e também o que teve o pior balanço, apesar de até ter começado bem neste particular, ao assegurar o triunfo caseiro face ao Famalicão (2-1) aos 90+1 minutos, com um golo de Tomás Hendel. Depois, e além dos ‘tropeções' com os algarvios, perdeu mais seis pontos em casa, perante Boavista (2-2, à oitava jornada), culpa de dois penáltis de Resinho (90+5 e 90+15 minutos), Nacional (2-2, à 15.ª), devido a um golo de João Aurélio (90+3), e Sporting (4-4, à 17.ª), após golo de Trincão (90+5). Numa prova que teve um total de 62 golos nos descontos finais, metade a render mudanças de resultados, o FC Porto (um ponto conquistado e nenhum perdido) foi o único dos ‘grandes' com saldo positivo, sendo que o empate resgatado aconteceu na receção ao Sporting, à 21.ª jornada, obra de Danny Namaso, aos 90+4 minutos. Por seu lado, o Sporting ganhou três, mas perdeu quatro, e o Benfica só resgatou um e viu ‘voar' quatro.

20:00 - Sporting campeão: Presidente da Câmara de Lisboa apupado no discurso de receção - SAPO.PT
Lisboa, 19 mai 2025 (Lusa) – O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, foi apupado durante praticamente todo o discurso que fez na receção de hoje ao bicampeão nacional de futebol Sporting, que elogiou pela conquista de sábado. “Que orgulho estar aqui convosco. (...) Vocês provaram que o Sporting é das maiores instituições de todo o mundo. O ‘mister' Rui Borges, quando veio, disse logo: ‘quando faltar a inspiração, que não falte a atitude', e é isso que vocês têm: atitude”, declarou. Moedas demorou muito a começar a falar, dadas as vaias dos milhares de adeptos ‘leoninos' na Praça do Município, e o autarca, de resto, pediu várias vezes para falar, sem sucesso. A dado ponto, foi remetido ao silêncio por cânticos ‘leoninos', impedindo o autarca de falar, e quando retomou a palavra, continuou a ser assobiado, prosseguindo o discurso por cima das vaias. Mais tarde, o presidente do Sporting, Frederico Varandas, procurou respaldar Moedas quanto aos condicionamentos na festa, salientando a colaboração com a autarquia e as forças de segurança nos preparativos. Moedas frisou “a atitude” como resumo da época, “mesmo quando tudo parecia impossível, quando as dúvidas se multiplicavam”. “Mesmo aí, nunca vos faltou atitude”, destacou, dirigindo-se aos jogadores. Entre elogios individuais, numa “época que também foi paixão”, lembrou um sportinguista “apaixonado” chamado Morten Hjulmand, o capitão da equipa, a quem gabou a “grande liderança”. “A tua liderança ajudou a equipa a superar, como Viktor Gyökeres superou os seus próprios recordes”, comentou. O golo de Eduardo Quaresma ao Gil Vicente, outros golos determinantes na caminhada, bem como a memória de ‘glórias' como Manuel Fernandes, Yazalde ou Peyroteo, a “paixão” de Nani pelo seu ex-clube, foram evocadas por um difícil discurso do edil, tal era o barulho da multidão que tinha diante de si. O autarca entregou, depois, uma estatueta de Santo António ao dinamarquês, já uma tradição destas receções, recebendo a autarquia uma camisola que assinala o bicampeonato com o nome de Moedas. “Como alguém disse, não há caminhos de flores que conduzam à glória. Esta equipa foi prova disso. Presidente, são o orgulho da cidade, do país”, rematou. O Sporting sagrou-se bicampeão no sábado, ao bater em casa o Vitória de Guimarães (2-0), na 34.ª e última jornada da I Liga, conquistando o título pela 21.ª vez no seu historial. No Estádio José Alvalade, em Lisboa, os ‘leões', que só dependiam de si para garantir o título, marcaram por Pedro Gonçalves, aos 55 minutos, com o sueco Viktor Gyökeres a ampliar o resultado aos 82, fazendo o 39.º golo da prova, da qual foi o melhor marcador. A equipa de Rui Borges fechou a 91.ª edição do campeonato no primeiro lugar, com 82 pontos, e selou o terceiro título em cinco anos, seguindo-se, no domingo, a final da Taça de Portugal, frente ao Benfica, segundo da I Liga, com 80 pontos.

19:42 - I Liga (balanço): Casa Pia 'virou' Benfica e Braga e foi 'rei' das reviravoltas - SAPO.PT
O Casa Pia foi o ‘rei' das reviravoltas da edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol, ao ganhar quatro jogos que começou a perder e só sofrer um desaire depois de se apanhar em vantagem. A formação de João Pereira, um dos quatro técnicos que se manteve no mesmo clube da primeira à 34.ª rondas, conseguiu este título, ainda por cima, de forma categórica, já que, entre as vítimas, tem o Benfica e o Sporting de Braga. Na 19.ª jornada, o argentino Ángel Di María adiantou o Benfica em Rio Maior, a casa emprestada do Casa Pia, mas os anfitriões viraram para 3-1, com tentos de Cassiano (32 minutos), Nuno Moreira (60) e Livolant (90+4). Depois de darem a volta aos ‘encarnados', que sofreram em Rio Maior a única reviravolta na prova, os comandados de João Pereira fizeram o mesmo ao Sporting de Braga, na 33.ª e penúltima ronda. O uruguaio Zalazar adiantou os ‘arsenalistas', aos 20 minutos, mas o Casa Pia conseguiu dar a volta ao resultado, com golos de Benaïssa (45) e Livolant (79), repetindo uma proeza que só o Sporting tinha alcançado, e de que forma. Em 10 de novembro de 2024, na ‘pedreira', um ‘bis' do ‘capitão' Ricardo Horta, com golos aos 20 e 45 minutos, colocou o Sporting de Braga a vencer os ‘leões' por 2-0, em encontro da 11.ª jornada, ameaçando estragar a despedida de Ruben Amorim. No último encontro antes de partir rumo ao Manchester United, o técnico de 39 anos ‘recusou-se', porém, a sair com uma derrota, depois de 10 vitórias a abrir o campeonato, e começou a reviravolta no banco, quando lançou Morita e Harder. O médio japonês reduziu, aos 58 minutos, e, depois de o capitão Hjulmand restabelecer a igualdade, aos 81, o jovem avançado dinamarquês selou a reviravolta, com um bis, conseguido com tentos aos 89 e 90+4 minutos. Terminou, assim, de forma épica a ‘era' Ruben Amorim no Sporting, que igualou com esse triunfo o melhor arranque de sempre do Sporting na prova, os 11 triunfos de 1990/91, sob o comando do brasileiro Marinho Peres. Quanto ao Casa Pia, e além de dar a volta a Benfica e a Sporting de Braga, conseguiu-o mais duas vezes em Rio Maior, face ao Moreirense (0-1 para 3-1, à quinta jornada) e perante o Rio Ave (0-1 para 2-1, à 27.ª). No sentido inverso, o conjunto lisboeta só perdeu um jogo em que esteve na frente, à 20.ª jornada, nos Açores, onde se adiantou, por Nuno Moreira (43), mas permitiu que o Santa Clara virasse o resultado, por MT (48) e Serginho (57). Ainda assim, o Casa Pia teve o melhor saldo (+3) entre reviravoltas conseguidas e consentidas, liderando um pódio em que ainda couberam Benfica e FC Porto. Os ‘encarnados' permitiram a reviravolta ao Casa Pia, mas fizeram o mesmo a Santa Clara (0-1 para 4-1, à quinta jornada), na estreia de Bruno Lage, Gil Vicente (0-1 para 5-1, à sétima) e na visita ao Farense (0-1 para 2-1, à 10.ª). Por seu lado, o FC Porto, que não permitiu qualquer reviravolta, conseguiu vencer dois jogos depois de estar em desvantagem, no Estoril (0-1 para 2-1, à 27.ª ronda) e na receção ao Moreirense (0-1 para 3-1, à 32.ª). O Sporting também tem um balanço positivo (+1), o mesmo de Santa Clara, Estrela da Amadora e Vitória de Guimarães, pois, além do Braga, também ‘virou' o Gil Vicente, em Alvalade, à 32.ª ronda (0-1 para 2-1), tendo sido surpreendido, porém, em Moreira de Cónegos, onde caiu por 2-1, após marcar primeiro, à 13.ª. Quanto ao Moreirense, foi o protagonista da outra reviravolta de dois golos, quando, à 11.ª jornada, bateu em casa o Gil Vicente por 3-2, depois de ter estado a perder por 2-0, ainda sob o comando de César Peixoto, que acabaria a época no conjunto de Barcelos. Guilherme Schettine, aos 65 minutos, Dinis Pinto, aos 70, e Luís Asué, aos 87, materializaram a reviravolta, depois dos tentos de Tidjany Touré, aos 25, e Aguirre, aos 47. O Gil Vicente, que ainda sofreu mais três reviravoltas e só conseguiu uma, apresenta o balanço mais negativo (-3), juntamente com Arouca e AVS.

19:32 - Gil Vicente: Aguirre naturaliza-se para jogar por Cuba - ABOLA.PT


16:48 - Estoril e Famalicão foram únicos a subir na classificação - SAPO.PT
O Estoril Praia, do escocês Ian Cahtro, e o Famalicão foram as únicas equipas que conseguiram uma melhor classificação na I Liga portuguesa de futebol 2024/25 em comparação com a tabela da época passada. A formação ‘canarinha' foi, de longe, a equipa que mais cresceu face a 2023/24, ao apresentar um aumento de 13 pontos (46 contra 33), que lhe permitiram ‘trepar' do 13.º para o oitavo lugar. Curiosamente, o conjunto da Linha melhorou substancialmente o seu desempenho sem que isso se tenha refletido nos golos: acabou com cinco negativos (48-53), contra os nove da época passada (49-58), somando mesmo menos um golo marcado. A grande diferença esteve nas prestações fora de casa, já que em 2024/25 o Estoril Praia arrebatou 21 pontos como visitante (cinco vitórias e seis empates), contra os escassos cinco de 2023/24 (um triunfo e cinco igualdades). Por seu lado, o Famalicão, que começou a época com Armando Evangelista e acabou liderado por Hugo Oliveira, ostenta mais cinco pontos (47 contra 42), suficientes para subir do oitavo para o sétimo posto. Em termos pontuais, o Casa Pia foi o segundo que mais cresceu, ao ostentar mais sete pontos (45 contra 38), ainda assim insuficientes para melhorar o nono lugar. Como os casapianos, mais cinco equipas replicaram as suas classificações de 2023/24, nomeadamente os quatro primeiros, o Sporting (primeiro), o Benfica (segundo), o FC Porto (terceiro) e o Sporting de Braga (quarto). Entre os que fizeram pior, destaque para o Moreirense, que perdeu 15 pontos, caindo dos 55, que valeram o sexto lugar, para os 40, quatro posições abaixo, e para o Farense, o que perdeu mais lugares, sete, de 10.º para 17.º, com menos 10 pontos. - Diferença 2023/24 para 2024/25: Pontos Estoril Praia +13 Casa Pia +7 Famalicão +5 Rio Ave +1 Benfica 0 FC Porto -1 Sporting de Braga -2 Gil Vicente -2 Estrela da Amadora -4 Sporting -8 Arouca -8 Boavista -8 Vitória de Guimarães -9 Farense -10 Moreirense -15 Lugares Estoril Praia +5 Famalicão +1 Sporting 0 Benfica 0 FC Porto 0 Sporting de Braga 0 Casa Pia 0 Rio Ave 0 Vitória de Guimarães -1 Gil Vicente -1 Estrela da Amadora -1 Boavista -3 Moreirense -4 Arouca -5 Farense -7 Nota: Santa Clara, Nacional e AVS não entram nestas contas porque não estavam na I Liga em 2023/24.










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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