quinta 23 janeiro 2025 | 22:03 - José Tavares destaca "caráter, esforço e dedicação" num FC Porto que jogou "mais com o coração do que com a cabeça" - SAPO.PT Declarações de José Tavares, treinador interino
do FC Porto, após a derrota frente ao Olympiakos.
Análise ao jogo: "Entramos em campo com muito
caráter, vontade de dar a volta à situação e
intensos na procura do golo mas quando o golo não
aparece ao início, gera alguma desconfiança.
Tivemos um adversário organizado, meio
imprevisível, numa primeira parte positiva onde
mostrámos ao que vínhamos."
Segunda Parte: "Não entrámos tão bem, tentámos
ajustar, com as substituições, mas não fomos
tão capazes de chegar de forma controlada à
baliza. O jogo começou a partir, e aí a ideia de
jogo deles está mais adaptada, gerou algum
desconforto aos nossos jogadores, que com a
ansiedade a aparecer... Acabámos por sofrer o
golo numa infelicidade, naqueles momentos que
acontecem quando algo não está tão bem. A
equipa voltou a acreditar que era capaz de
empatar, não de forma tão organizada, mais com o
coração do que com a cabeça. Criámos
situações suficientes para empatar, mas
infelizmente não fomos capazes de marcar. Fica o
resultado de 1-0, mas uma resposta com caráter,
esforço e dedicação, com os jogadores a mostrar
que querem muito dar a volta à situação.
FOTOS: O FC Porto-Olympiakos em imagens
Poucas oportunidades criadas: "Na primeira parte
tivemos várias aproximações à área de forma
diferenciada, com cruzamentos, passes interiores,
situações de um para um, mas houve situações
claras de más decisões e isso vai criando alguma
desconfiança. Estávamos preparados para a
possibilidade de o Chiquinho jogar de uma
determinada forma, e tentámos tirar proveito da
superioridade com o Rodrigo Mora por dentro. Isto
levou-nos a alguns cruzamentos, a um remate a
passar perto do guarda-redes... Notou-se que a
equipa queria. Existiu compromisso, capacidade de
encontrar espaços mas a definição não foi a
melhor. Não aparecendo o golo, ficámos mais
desconfortáveis. O compromisso e o caráter foi
inexcedível, contra uma equipa que veio quase com
vontade de empatar. E acaba por ganhar, com
infelicidade nossa".
Jogo partido após substituições: "Não foi
pelas mudanças que o jogo ficou mais anárquico,
mas sim quando sofremos [o golo]. Ficámos com a
sensação de que tínhamos de ir para a frente o
mais rápido possível. Quis introduzir
variabilidade na equipa na tentativa de encontrar
movimentos na profundidade. A partir desse momento
houve mais vontade."
Que FC Porto encontrou em três dias? "Uma equipa
com vontade de dar a volta. No final do jogo,
temos uma equipa que mostrou vontade que tem e a
capacidade que tem, que quer dar a volta aos
resultados. Sabem que é preciso mudar mais uma ou
outra coisa, mas que o caminho é de confiança
neles próprios, de trabalhar cada vez mais, de
sermos o mais coletivos possível, assumindo a
responsabilidade de cada um".
O FC Porto perdeu hoje por 1-0 na receção ao
Olympiacos, na sétima jornada da fase de liga da
Liga Europa de futebol, e ficou sem hipóteses de
lutar pelo apuramento direto para os oitavos de
final.
No primeiro jogo após a saída do treinador
Vítor Bruno, os ‘dragões', que foram liderados
pelo coordenador da formação, José Tavares,
foram derrotados com um golo do marroquino El
Kaabi (79 minutos), mantendo-se com oito pontos e
provisoriamente no 21.º lugar, estando a
inalcançáveis cinco pontos do oitavo colocado, o
último de qualificação direta para os
‘oitavos'.
Ainda assim, os ‘azuis e brancos', que somaram o
quarto desaire seguido em todas as competições,
continuam em zona de play-off, sendo que, na
oitava e derradeira jornada, na próxima
quinta-feira, dia 30 de janeiro, visitam o Maccabi
Telavive.
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| 17:56 - Treinador interino do FC Porto: "Temos de ter a humildade de reconhecer que, em pouco tempo, não é possível fazer tudo" - SAPO.PT José Tavares, coordenador da formação do FC
Porto que assumiu, de forma interina, a equipa
principal dos dragões, falou à Sport TV, pouco
antes do duelo com o Olympiakos no Dragão, para a
7.ª jornada da fase regular da Liga Europa.
O técnico acredita que o trabalho feito desde
segunda-feira é suficiente para levar de vencida
os gregos e manter os dragões na ronda do
apuramento para os oitavos de final.
"Neste momento, o foco está no que vamos ser
capazes de fazer. O treinador é uma peça
importante, mas o foco está nos jogadores. Temos
de ter a humildade de reconhecer que, em pouco
tempo, não é possível fazer tudo. Dá para
fazer o possível e o possível é estarmos
completamente preparados, pelo lado mental,
físico e tático do jogo", começou por dizer.
"Há algo que vamos trazer para jogo que acredito
que seja o suficiente para lutarmos pela vitória,
sabendo que temos um adversário de enorme valia,
que vem de bons momentos, que roda muito a equipa
e vai tê-la fresca para jogar. Acredito que
estamos prontos para vencer", disse ainda o
técnico, confessando que tem sido muito
solicitado nos últimos dias.
"Graças a Deus, realmente recebi imensas
mensagens. Acredito que ainda não tive
oportunidade de responder a todas, foram três
dias muito intensos e o foco no trabalho foi
essencial. É ótimo receber o apoio de pessoas
com quem aprendi muito", comentou.
Para José Tavares, este "é um dia especial
porque é dia de jogo".
"A tranquilidade normal, a confiança normal,
confiar muito nos jogadores, na preparação, no
que somos capazes de fazer. Viver isto com a
normalidade de estar num clube há muitos anos,
conhecendo os valores, o caráter e estando muito
próximo de entrar em campo e com vontade de lutar
pelos três pontos", atirou.
Na sétima e penúltima jornada da fase de liga,
os ‘dragões' estão na 19.ª posição, com
oito pontos, os gregos do Olympiacos são 15.º
com nove pontos.
O FC Porto-Olympiakos, da 7.ª ronda da fase
regular da Liga Europa arranca às 17h45 e pode
ser acompanhado EM DIRETO no SAPO Desporto.
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| 09:30 - Neemias decide! Celtics ganham com cesto português - ZEROZERO.PT A preponderância de Neemias Queta nos Boston
Celtics já teve outros capítulos, mas este é
especial. Esta madrugada, em Los Angeles, contra
os Clippers, o poste português deu a vitória à
sua equipa, com um cesto a poucos segundos do
final do jogo.
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| 07:50 - Lá fora: 'Magia' do PSG frente ao City e a 'cilindrada' do Real Madrid - NOTICIASAOMINUTO.COM Confira as capas e os principais destaques da
imprensa desportiva internacional desta
quinta-feira.
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| 07:29 - Por cá: O novo técnico do FC Porto e a frustração do Sporting em Leipzig - NOTICIASAOMINUTO.COM Confira as capas e os principais destaques da
imprensa desportiva nacional desta quinta-feira.
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| quarta 22 janeiro 2025 | 17:44 - Manteigas admite que Benfica devia protestar o jogo com o Barcelona - SAPO.PT João Diogo Manteigas, candidato à presidência
do Benfica, defendeu, esta quarta-feira, que a SAD
comandada por Rui Costa deveria protestar o jogo
com o Barcelona junto da UEFA, tendo em conta a
arbitragem de Danny Makkelie no encontro da Liga
dos Campeões.
Em comunicado, o advogado explica que "seria útil
uma manifestação pública por algum dos cinco
atuais administradores executivos da Benfica SAD".
“E, salvo melhor opinião, não me parece que
deslocações relâmpago do camarote presidencial
para o túnel da Luz com a cabeça a ferver para
confrontar o árbitro do jogo, a terem acontecido,
resolvam o problema. Na realidade, só agravam”,
pode ler-se ainda.
“Quero acreditar que foram dadas instruções ao
departamento jurídico da SAD para não arredar
pé durante esta madrugada, enquanto me encontro a
escrever estas palavras, para apresentar protesto
contra a validade do resultado do jogo em causa
nos termos e para os efeitos do ponto 64.01 do
artigo 64.º do regulamento da Liga dos Campeões
da UEFA (edição 2024/25 em vigor desde 2 de
Setembro de 2024). A SAD tem o direito
(pessoalmente, entendo que é um dever) de
protestar contra a validade do resultado de ontem
no prazo máximo de 24 horas após o seu final. A
admissibilidade do protesto tem por base qualquer
uma das alíneas c), d) ou e) do n.º 1 do 57.º
do Regulamento Disciplinar (RD) da UEFA”, expôs
ainda.
João Diogo Manteigas não tem dificuldades em
apontar os erros da arbitragem.
"Por ação, o penalty assinalado contra o Benfica
(por falta inexistente de Carreras) e, por
omissão, o penalty não assinalado a favor do
Benfica (por falta existente de Fermín
López)”, sublinhou.
Neste sentido, o advogado sugere o pagamento da
taxa de mil euros para apresentar um protesto
junto do órgão de Controlo, Ética e Disciplina,
que entende que teria “também um fim
político-desportivo.
“De imposição e intransigência na defesa da
verdade desportiva, da imagem e da marca do
Benfica, da UEFA e da própria competição
europeia no âmbito da qual ocorreram os erros
graves. Olhamos para as fotos da tribuna
presidencial no jogo de ontem e vemos os nossos
dirigentes ladeados dos (ainda e atuais)
Presidentes da Liga de Clubes e da Federação
Portuguesa de Futebol. Querem ajudar o futebol
português a subir no ranking europeu?
Posicionem-se ao lado do Benfica e defendam-no.
Não querem? O Sport Lisboa e Benfica deve
exigir-lhes!”, acrescentou.
Manteigas apontou também as atenções para a
equipa comandada por Bruno Lage. "Por fim, os
sócios não pagam para ver o relvado passar do
Inferno da Luz para um céu de anjinhos. Não é
admissível ao Sport Lisboa e Benfica sofrer cinco
golos em casa. O futebol não se transformou assim
tanto nos últimos 20 anos para chegarmos a este
ponto. Sobretudo, quando já nos provaram esta
época as suas capacidades frente, por exemplo, ao
Atlético de Madrid. Mas já dizia Béla Guttmann:
'Sem sacrifício não há sucesso no futebol!
Nenhum exército vence qualquer batalha sem uma
disciplina férrea. Quanto mais uma guerra!' A
sequência de encontros da Taça dos Campeões
Europeus, tal como sucede no Campeonato Nacional,
pode ser comparada a uma guerra que só pode ser
ganha a batalha a batalha. Qualquer jogador que
não queira fazer os sacrifícios que considero
necessários é livre de ir trabalhar para uma
fábrica de sardinhas enlatadas", concluiu.
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| 16:38 - Ganhando e… consolidando! - SPORTING.PT
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| 16:33 - Fazedor de campeões - SPORTING.PT Editorial da edição n.º 4010 do Jornal Sporting
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| 14:35 - Treinador interino do FC Porto na antevisão ao encontro com o Olympiacos: “Temos homens de caráter, campeões…” - SAPO.PT O FC Porto recebe quinta-feira, a partir das
17h45, o Olympiacos, em encontro da 7.ª e
penúltima jornada da fase de liga da Liga Europa,
naquele que será o primeiro jogo dos dragões
após a saída de Vítor Bruno do comando da
equipa. Coube, assim, ao treinador interino dos
azuis e brancos, José Tavares, fazer a antevisão
à partida e falar sobre a atualidade dos
dragões.
O que espera para este jogo: “Vou responder de
forma muito simples. Vamos estar focados em nós.
No que conseguimos controlar, treinar. No caráter
e talento dos nossos jogadores. Preparámos o jogo
muito bem, sabemos dos pontos fortes do
Olympiacos, do momento que passa. Mas posso
garantir uma coisa: amanhã teremos um FC Porto
competitivo, forte, a lutar pela vitória. Temos
cá homens de caráter, campeões. Que amanhã o
jogo seja de vitória para nós”.
Sentimento como treinador principal: “Regressei
ao FC Porto por convite do nosso presidente com um
único objetivo: servir o clube. Foi convidado
para ser diretor de formação e na segunda-feira
pediram-me uma nova missão: preparar o jogo com o
Olympiacos. Tirar o melhor da nossa equipa para
que o jogo termine com uma vitória. No meio disto
tudo, o José Tavares tem uma história. Chega a
este momento e sente-se confortável. Conheço
muito bem o clube, os valores são o rigor,
caráter, uma ambição enorme, competência que
todos precisamos e paixão que nos tem de
diferenciar dos outros todos. Com esta missão,
tranquilo e com um único foco: ajudar os
jogadores para que, amanhã, estejam na melhor
versão contra o Olympiacos”.
Pepê: “Todos os jogadores que estiveram no
treino estão disponíveis p a convocatória. Pepe
incluído”.
Estado de espírito do plantel: “Encontrei um
grupo que tem plena consciência da realidade.
Sabem muito bem o que está a acontecer e assumem
a responsabilidade deles. Posto isto, muito
focados no trabalho, capazes de se unirem
novamente, trabalharem em conjunto e com um foco:
Olympiacos. Falei com todos eles e fomos capazes
de encontrar um caminho, o de continuar na Liga
Europa e ambicionar ganhar a Liga Europa. Não vou
abrir muito o jogo, mas poderemos encontrar um FC
Porto muito competitivo, com o melhor 11 escolhido
por mim e com o objetivo claro na vitória”.
Pouco tempo de preparação: “Para mim, o
segredo são sempre os jogadores. Tudo o que vão
ser capazes de fazer em campo. O treinador tentou
mostrar-lhes uma ideia, um caminho. Coletivamente,
temos de ser muito fortes. Claro que o lado
estratégico vai ser importante. Mas no final do
dia, que cada um contribua para a equipa o melhor
que sabe. Que a equipa seja o mais coletiva
possível, para que o talento individual saia.
Para que apareçam mais capazes, competitivos,
capazes e coesos. Com o olho na baliza do
adversário. E quando tivermos de defender, vamos
ter de defender todos, também com os adeptos. É
preciso que eles compreendam que vamos ser mais
fortes se estivermos todos unidos”.
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| 14:27 - João Mário: “Queremos voltar ao rumo das vitórias” - SAPO.PT João Mário foi o jogador do FC Porto eleito para
falar na antevisão ao encontro de quinta-feira
com o Olympiacos, para a Liga Europa, o primeiro
dos dragões após a saída de Vítor Bruno do
comando técnico da equipa.
O que se pode esperar: “Para este jogo o mais
importante é olharmos para nós. E, nesse
sentido, estamos bem, unidos e queremos muito
ganhar este jogo. Estamos numa fase importante e
queremos ganhar, ainda por cima numa competição
na qual ambicionamos ganhar o troféu. Estamos
focados na vitória”.
Fase do FC Porto: “Temos que encarar as coisas
como são. Não estamos a passar pela melhor fase.
Mas queremos voltar rápido as vitorias. Só
pensamos neste jogo, que é o próximo, e voltar
ao rumo das vitórias”.
Olympiacos: “Uma equipa que já não perde há
16 jogos. Muito agressiva, com muita qualidade.
Mas somos o FC Porto e vamos jogar em casa. Temos
todas as capacidades para conseguir os três
pontos”.
Ruído: “Temos que nos abstrair. Estamos
habituados a lidar com a pressão. Temos que ser
homens e abstrair e focar só no jogo e nos três
pontos. É o que vamos fazer. Estamos com o mister
José Tavares. Sabe bem o que é ganhar e isso só
ajuda a equipa”.
Virar a página: “Trabalhamos para conseguir
melhorar e conseguir em todos os jogos os três
pontos. Sempre foi assim. Só temos que continuar
unidos e procurar voltar ao rumo das vitórias”.
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| 13:47 - Candidato à presidência do Benfica critica Rui Costa e diz que águias deviam protestar o jogo com o Barça - SAPO.PT João Diogo Manteigas, candidato anunciado às
eleições para a presidência do Benfica, emitiu
um comunicado oficial no qual critica fortemente a
arbitragem do jogo da Champions com o Barcelona,
mas no qual deixa também muitos reparos à ação
de Rui Costa, que terá confrontado o árbitro no
túnel de acesso aos balneários.
"O direito ao protesto nasce dos regulamentos. Mas
o dever de protestar resulta dos factos ocorridos
nos relvados que nos prejudicam. Seria útil uma
manifestação pública por algum dos cinco atuais
administradores executivos da Benfica SAD se a
defender a nossa instituição após o jogo de
ontem na Luz frente ao FC Barcelona. E, salvo
melhor opinião, não me parece que deslocações
relâmpago do camarote presidencial para o túnel
da Luz com a cabeça a ferver para confrontar o
árbitro do jogo, a terem acontecido, resolvam o
problema. Na realidade, só agravam", começa por
escrever João Diogo Manteigas.
"Quero acreditar que foram dadas instruções ao
departamento jurídico da SAD para não arredar
pé durante esta madrugada, enquanto me encontro a
escrever estas palavras, para apresentar protesto
contra a validade do resultado do jogo em causa
nos termos e para os efeitos do ponto 64.01 do
artigo 64.º do regulamento da Liga dos Campeões
da UEFA (edição 2024/25 em vigor desde 2 de
Setembro de 2024)", prossegue o advogado.
"A SAD tem o direito (pessoalmente, entendo que é
um dever) de protestar contra a validade do
resultado de ontem no prazo máximo de 24 horas
após o seu final. A admissibilidade do protesto
tem por base qualquer uma das alíneas c), d) ou
e) do n.º 1 do 57.º do Regulamento Disciplinar
(RD) da UEFA. O que sucedeu, no mínimo, com dois
erros de arbitragem evidentes: por ação, o
penálti assinalado contra o Benfica (por falta
inexistente de Carreras) e, por omissão, o
penálti não assinalado a favor do Benfica (por
falta existente de Fermín López). Aproveita-se
ainda para meter uma nota final em rodapé pois
este mesmo árbitro dos Países Baixos, Danny
Makkelie, já havia cometido o mesmo erro e
prejudicado o Benfica em Outubro de 2023 por não
ter assinalado um penálti sobre Neres em Milão
frente ao Inter. Paga-se a taxa de 1.000,00 EUR
pelo protesto e o órgão de Controlo, Ética e
Disciplina analisa-o ao abrigo do RD da UEFA
(artigo 56.º - declaração de protesto)",
acrescenta ainda João Diogo Manteigas.
"A obrigação de protestar tem também um fim
político-desportivo. De imposição e
intransigência na defesa da verdade desportiva,
da imagem e da marca do Benfica, da UEFA e da
própria competição europeia no âmbito da qual
ocorreram os erros graves. Olhamos para as fotos
da tribuna presidencial no jogo de ontem e vemos
os nossos dirigentes ladeados dos (ainda e atuais)
Presidentes da Liga de Clubes e da Federação
Portuguesa de Futebol. Querem ajudar o futebol
português a subir no ranking europeu?
Posicionem-se ao lado do Benfica e defendam-no.
Não querem? O Sport Lisboa e Benfica deve
exigir-lhes! Por fim, os sócios não pagam para
ver o relvado passar do Inferno da Luz para um
céu de anjinhos. Não é admissível ao Sport
Lisboa e Benfica sofrer 5 golos em casa. O futebol
não se transformou assim tanto nos últimos 20
anos para chegarmos a este ponto. Sobretudo,
quando já nos provaram esta época as suas
capacidades frente, por exemplo, ao Atlético de
Madrid", termina.
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| 07:30 - Lá fora: Delírio catalão na Luz, perfeição dos reds e Juventus escorrega - NOTICIASAOMINUTO.COM Confira as capas e os principais destaques da
imprensa desportiva internacional desta
quarta-feira.
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| 07:19 - Por cá: Jogo surreal na Luz, confiança de Borges e o dossiê do FC Porto - NOTICIASAOMINUTO.COM Confira as capas e os principais destaques da
imprensa desportiva nacional desta quarta-feira.
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| terça 21 janeiro 2025 | 17:11 - Resultados, exibições, atitude, conflitos: os pecados capitais de Vítor Bruno no FC Porto - SAPO.PT 07 meses e 15 dias foi quanto durou o reinado de
Vítor Bruno como treinador da equipa principal do
FC Porto. O técnico de 42 anos foi demitido na
madrugada do dia 20, após a derrota por 3-1
diante do Gil Vicente, no arranque da 2.ª volta
da I Liga. Um desfecho que já se esperava, face
à contestação que o conimbricense vinha a
receber, devido aos maus resultados e exibições
pouco conseguidas dos azuis e brancos.
Muitos adeptos portistas torceram o nariz quando
André Villas-Boas, que acabara de ser eleito
presidente do FC Porto, apostou no ex-adjunto de
Sérgio Conceição para comandar a equipa num ano
crucial para o emblema da Invicta. A aposta era de
risco, mas percebia-se: Vítor Bruno era uma
aposta com poucos custos, numa altura de grandes
dificuldades financeiras no universo azul e
branco, e era alguém que conhecia a casa e os
jogadores.
Mas a sua falta de experiência (nunca tinha sido
treinador principal) e de pulso foi notória em
vários jogos, em meia época de altos e baixos,
mais baixos que altos, levou a direção presidida
por André Villas-Boas a prescindir dos seus
serviços na madrugada de domingo para
segunda-feira.
Resultados: oito derrotas em 29 jogos
Os resultados de pré-época perante equipas
modestas deixaram 'água na boca' dos adeptos mais
fervorosos. As nove vitórias e um empate em dez
partidas animavam a exigente plateia do Dragão,
mas a falta de jogos com emblemas de nomeada
deixava desconfiado os adeptos mais exigentes. O
Al Nassr foi a equipa mais forte que a equipa
defrontou, na apresentação aos sócios.
A épica vitória na Supertaça frente ao Sporting
onde o FC Porto virou de 0-3 para 4-3, era o
resultado que Vítor Bruno precisava para afastar
alguma desconfiança. Um triufo saído da crença
da equipa, como tantas vezes aconteceu na era
Sérgio Conceição.$$caption$$As quatro vitórias
nos primeiros quatro jogos da época davam
crédito ao técnico, mas no primeiro 'teste do
algodão', Vítor Bruno falhou. A derrota 0-2 em
Alvalade para a I Liga deixava claro que o FC
Porto não estava preparado para dar luta ao
Sporting, num jogo onde a equipa pouco ou nada
criou.
Os 3-0 no terreno do Vitória SC, naquela que
terá sido a melhor exibição da época, fez
esquecer por momentos Alvalade, mas a derrota no
primeiro jogo europeu diante do modesto Bodo/Glimt
abriu feridas. A equipa jogou quase 45 minutos com
mais um, ainda sofreu um golo nesse período, para
perder por 3-2. A pressão era ineficaz, a defesa
estava esburacada.
Sinal vermelho no Dragão.
A forma como os Dragões não conseguiram segurar
a vitória no jogo seguinte em casa na Liga Europa
diante do moribundo Manchester United adensou
ainda mais as críticas, numa partida onde a
equipa 'ofereceu' dois golos, esteve a ganhar e a
jogar com mais, e deixou-se empatar nos descontos
(3-3).
A melhor sequência da época - seis vitórias
seguidas - afastaram um pouco a contestação, mas
ela voltou e de forma violenta, no pior período
da época para os azuis e brancos. Três derrotas
(Lázio, Benfica e Moreirense) e em empate, quatro
jogos seguidos sem ganhar, e uma goleada sofrida
em casa do rival Benfica pelo meio, algo que não
se via há 60 anos.
A contestação subiu de tom, foram mostrados
lenços brancos, jogadores e treinador insultados,
com pedido de demissão. Villas-Boas manteve
Vítor Bruno, mas era claro nesse momento que a
relação com os adeptos estava cortada. A cada
mau resultado, a equipa era recebida no Dragão
por dezenas de adeptos com cânticos e insultos
contra a direção, jogadores e equipa técnica.
A nova sequência de três derrotas seguidas,
entre dezembro e janeiro, foi demais e o
presidente do FC Porto demitiu Vítor Bruno.
Exibições: Dragão raramente convenceu
Foram raras as vezes em que o FC Porto convenceu
em campo. Nalguns jogos mostrou algumas jogadas de
classe, mas ficava sempre a ideia de estarmos
perante uma equipa inconsistente. O técnico
experimentou vários jogadores, principalmente na
defesa, com várias duplas de centrais. Os erros
individuais iam penalizando uma equipa jovem,
Vítor Bruno justificava-se coma as dores de
crescimento.
Otávio começou por fazer dupla com Zé Pedro,
mas cedo se percebeu que era curto, em termos de
qualidade. O brasileiro perdeu o lugar no onze e
nos suplentes, foi relegado para a bancada durante
vários jogos após acumular um conjunto de erros
muito penalizadores. A chegada de Nehuen Pérez,
por 17,4 milhões de euros, não melhorou muito a
equipa. A também chegada tardia de Francisco
Moura ajudou a debelar o problema na lateral
esquerda, numa defesa totalmente nova, que
precisava de rotinas.$$caption-2$$No meio-campo,
Alan Varela perdeu protagonismo na fase negra dos
quatro jogos sem vencer, foi para o banco, por
troca com Eustáquio.
Na frente, Fábio Vieira, entre lesões e opção
técnica, pouco ou nada trouxe.
O FC Porto é uma equipa que cria pouco porque
joga com extremos que não criam. Pepê está a
fazer uma época desastrosa, que os cinco golos e
quatro assistências tendem a mascarar. A jogar
muitas vezes atrás do avançado, o brasileiro
ficou ligado a vários golos sofridos pela equipa,
com perdas de bola comprometedoras. Na frente,
evidencia-se pela sua falta de capacidade de
decisão.
Os 12 golos e três assistências seriam
suficientes para dizer que Galeno está a fazer
uma boa época, mas a verdade é que o brasileiro
está abaixo do que já mostrou. Falta-lhe
criatividade no um-para-um, raramente toma a
melhor decisão com bola.
As 13 vitórias e apenas um empate no Dragão iam
atenuando a crítica, mas a performance dos azuis
e brancos fora de casa era desastroso por demais.
Para uma equipa que luta por títulos, não se
percebia tanta oscilação. Com Vítor Bruno,
havia um FC Porto em casa e outro fora.
Perder metade dos jogos disputados longe do seu
recinto não se coaduna com os pergaminhos do
clube ou de quem quer conquistar troféus. Apenas
cinco vitórias em 14 jogos era demasiado pouco.
Atitude: 1.ª parte frente a Nacional e 2.ª parte
na Luz marcam época
A forma como a equipa falhou em momentos decisivos
não passou despercebida aos adeptos.
A precisar de vencer em Famalicão para finalmente
chegar à liderança da I Liga, o FC Porto não
foi além de um empate a uma bola na ronda 13.
Oportunidade desperdiçada, algo que o clube não
está habituado.
O pior chegou na 11.ª ronda, na Luz, na goleada
por 4-1 frente ao Benfica. Mais do que sofrer os
quatro golos, faltou atitude. Neste tipo de jogos
com os rivais, o FC Porto estava habituado a
vencer ou, a dar luta até ao fim, algo que não
se viu na Luz. "Não fomos competentes no nível
organizativo e não fomos competentes do ponto de
vista da agressividade e da intensidade, naquilo
que tem de ser uma marca forte do Porto",
justificou o técnico.
Essa falta de 'Marca FC Porto' ou ADN de Dragão
ficou mais do que evidente nas derrotas com o
Nacional e com o Gil Vicente, principalmente os
primeiros tempos desses dois jogos. Os primeiros
45 minutos do FC Porto na Madeira é algo que nem
os adeptos mais velhos têm memória: zero
remates, dois golos sofridos (e até podiam ser
mais), e uma nulidade ofensiva e defensiva, com
perdas de bola gritantes, passes falhados e
desorganização defensiva.
Conflitos: 'Guerra' com Pepê e com Super Dragões
No final do jogo com o Gil Vicente, emergiu o caso
Pepê. O técnico acusou o brasileiro de não
querer jogar contra os gilistas, afirmando que
teve de ir a jogo com os que queria. No final, o
jogador respondeu que tinha sido castigado pelo
treinador por rematar com força num exercício de
finalização numa mini-baliza e, por isso, foi
colocado a treinar a parte durante a semana após
a derrota com o Nacional.
Antes, o Vítor Bruno tinha castigado Fábio
Vieira por ter chegado atrasado a um treino. O
criativo chegou ao Dragão emprestado pelo
Arsenal, visto como uma grande contratação para
a época, mas apenas foi opção inicial em oito
jogos e só fez 90 minutos na eliminação na
Taça de Portugal diante do Moreirense.
Há outros jogadores que começaram a titular e
depois desapareceram, como é o caso de Vasco
Sousa. Zé Pedro também iniciou a época a
titular mas desapareceu das opções.
Já os conflitos com elementos da claque Super
Dragões começaram mesmo antes do início da
época. A claque foi muito dura com o treinador
nos resultados negativos, com vários insultos, O
treinador chegou mesmo a ser agredido com uma
garrafa de água em Famalicão, lançado da
bancada onde estavam os adeptos dos Super
Dragões.
André Villas-Boas segurou o treinador enquanto
pode, mesmo contra a vontade dos adeptos, mas era
impossível manter Vítor Bruno por mais um dia.
O técnico saiu com um troféu no currículo -
Supertaça de Portugal - mas caiu na Taça da
Liga e a Taça de Portugal. Quem vier, terá de
fazer melhor para tentar vencer a I Liga. Há
quatro pontos para recuperar.
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| segunda 20 janeiro 2025 | 15:49 - Ex-guerrilheiro lembra bravo pai de futebolista Bruma na independência da Guiné - SAPO.PT O ex-guerrilheiro guineense Manuel dos Santos
“Manecas” relata no seu livro, recentemente
publicado em Bissau, o que considera de “bravura
a roçar a loucura” do pai do jogador de futebol
Bruma durante a guerra colonial nas matas da
Guiné.
O pai de Bruma chamava-se Tué Na Bagna, e era
líder de um comando que normalmente deveria
comportar o máximo de 50 soldados, mas que
“tinha muito mais jovens Balantas”, que
seguiam o chefe pela sua “fama de temível
guerrilheiro”, relata Manecas dos Santos.
“Tué era, de facto, dono de uma coragem que
raiava a loucura”, refere o ex-guerrilheiro, de
83 anos, no seu livro “Manecas Santos, uma
biografia”, escrito por uma sobrinha a partir de
relatos captados em várias entrevistas.
Os jovens Balantas, um dos principais grupos
étnicos da Guiné-Bissau, ofereciam-se para se
juntar ao comando de Tué Na Bagna, “atraídos
pela sua fama” e assim, conta Manecas dos Santos
“partilhar a glória”.
O ex-guerrilheiro lembra um episódio da guerra
que envolveu o general António de Spínola, na
altura, 1968, governador militar da Guiné, e
‘Nino' Vieira, comandante das operações da
guerrilha independentista no sul da Guiné e Tué
Na Bagna.
Spínola tinha mandado instalar a tropa colonial
na zona de Balana, localidade estratégica para os
dois exércitos em guerra no sul da Guiné, Tué
simplesmente avisou ‘Nino' Vieira que enquanto
os soldados portugueses lá estivessem todos os
dias ia haver emboscadas e ataques ao quartel
local por parte dos seus homens.
E assim foi, relata Manecas dos Santos, lembrando
que passados alguns dias e como consequência das
flagelações dos comandados por Tué, Spínola
simplesmente abandona Balana e o seu quartel.
“Ironicamente, um dos filhos do Tué (Bruma)
jogaria na seleção portuguesa de futebol”,
sublinha Manecas dos Santos.
Tué tomou aquela decisão sem sequer se preocupar
com o que pensava ‘Nino' Vieira, que era o seu
chefe direto, destaca Manecas dos Santos.
Com a Guiné independente, Tué Na Bagna,
entretanto já falecido, faria parte de uma lista
de mais de 50 ex-guerrilheiros da etnia Balanta
acusados de envolvimento no chamado ‘caso 17 de
outubro', uma alegada tentativa de golpe de Estado
para derrubar o Presidente ‘Nino' Vieira.
O caso ocorreu em 1985 e teria como desfecho, um
ano depois, o fuzilamento de seis dos implicados
no alegado golpe, mesmo com apelos de clemência
do então Presidente português, Mário Soares, e
do Papa João Paulo II.
Entre os fuzilados, destacam-se Paulo Correia, à
época primeiro vice-presidente do Conselho de
Estado, e Viriato Pã, Procurador-Geral da
República.
O pai de Bruma e outros condenados passaram mais
de dez anos numa ilha isolada do arquipélago dos
Bijagós, até serem restituídos à liberdade no
início dos anos de 1990 com a abertura política
do país ao multipartidarismo.
Bruma, atualmente a representar o Sporting de
Braga, nasceu em outubro de 1994.
Assinalam-se hoje 52 anos da morte de Amílcar
Cabral, líder das lutas de libertação da
Guiné-Bissau e de Cabo Verde, em Conacri.
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| 10:29 - Amorim questionado em Inglaterra: "Estão piores do que com Ten Hag" - NOTICIASAOMINUTO.COM Alan Shearer acredita que sistema implementado
pelo treinador português não favorece as
capacidades dos jogadores.
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| 00:54 - Emanuel Mesquita recorda que "no futebol tudo muda de um dia para o outro". Pablo feliz por marcar, Josué destaca golo que mexeu com FC Porto - SAPO.PT Declarações dos jogadores do Gil Vicente, Pablo
e Josué Sá, e do técnico-adjunto Emanuel
Mesquita, após a vitória frente ao FC Port
Pablo
Primeiro golo pelo Gil Vicente: "A sensação é
de muita felicidade, marcar o primeiro golo com
esta camisola. Tenho de agradeço a Deus esta
oportunidade e dedico o golo ao meu filho que aí
vem. É uma vitória diante de um grande clube,
sem dúvida."
Espera ser titular após este golo? "Vou continuar
a fazer o meu trabalho diário, é o que o Mister
achar melhor. A única coisa que posso prometer é
dar o melhor sempre."
O seu pai costumava marcar muitos golos pelo FC
Porto: "É um pouco engraçado: ele fez história
no FC Porto, é adepto doente do FC Porto, vê
todos os jogos, mas hoje estava a torcer por mim.
Fico muito feliz por esta noite."
FOTOS: O melhor do Gil Vicente-FC Porto em imagens
Josué Sá
Análise ao jogo: "Sabíamos que o FC Porto vinha
ferido e ia dar tudo para ganhar, mas trabalhamos
muito. De há uns tempos para cá tem sido
difícil ganhar-nos, estamos muito concentrados no
trabalho e sempre acreditámos que podíamos
ganhar hoje, não vínhamos para trazer menos do
que isso. Foi um grande jogo, fomos competentes e
conseguimos uma vitória justa."
Gil Vicente faz o 2-1 por si logo a seguir ao
empate do FC Porto: "Foi um momento-chave, o nosso
golo mexeu com eles. Depois de empatarem sentimos
que iam reagir, mas acabou por ser bom para nós.
Não só quando virámos o jogo, a nossa postura
competitiva foi a chave para ganhar o jogo."
Emanuel Mesquita
Vitória importante: "Contra este tipo de equipas
temos de estar acima das nossas capacidades. Sinto
que os jogadores interpretaram bem o que lhes foi
pedido durante a semana. Cada vez nos sentimos
mais confortáveis neste tipo de jogos e o
resultado espelha isso."
Mexidas na equipa: "Jogamos com as
características dos jogadores que temo. O Mory
Gbane tem ajudado a dar estabilidade, a confiança
tem recaído sobre ele, mas se outro jogador atuar
naquela posição [médio defensivo], há de fazer
as coisas bem e da mesma forma."
Sete jogos seguidos sem perder: "Tivemos um jogo
mau este ano, mas no futebol tudo muda de um dia
para o outro, se para a semana não ganharmos não
vale de muito a sequência de jogos. Não podemos
baixar os braços e continuar a trabalhar."
O FC Porto caiu hoje para o terceiro lugar da I
Liga portuguesa de futebol, ao perder por 3-1 no
reduto do Gil Vicente, somando a terceira derrota
consecutiva em todas as provas, em encontro da
18.ª jornada.
Pablo, aos 11 minutos, Josué, aos 53, e Félix
Correia, aos 90+4, de penálti, apontaram os
tentos dos anfitriões, enquanto Gonçalo Borges
marcou, aos 48, para os ‘azuis e brancos', que
jogaram com 10 desde os 83, por expulsão de Nico
González.
O ‘onze' de Vítor Bruno, que só venceu um dos
últimos cinco jogos fora, é terceiro, com 40
pontos, contra 41 do Benfica, segundo, e 44 do
líder Sporting, enquanto o Gil Vicente, que
pontuou pela sexta ronda seguida, subiu a nono,
com 22.
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| 00:54 - Emanuel Mesquita recorda que "no futebol tudo muda de um dia para o outro". Pablo feliz pelo golo, Josué destaca golo que mexeu com FC Porto - SAPO.PT Declarações dos jogadores do Gil Vicente, Pablo
e Josué Sá, e do técnico-adjunto Emanuel
Mesquita, após a vitória frente ao FC Port
Pablo
Primeiro golo pelo Gil Vicente: "A sensação é
de muita felicidade, marcar o primeiro golo com
esta camisola. Tenho de agradeço a Deus esta
oportunidade e dedico o golo ao meu filho que aí
vem. É uma vitória diante de um grande clube,
sem dúvida."
Espera ser titular após este golo? "Vou continuar
a fazer o meu trabalho diário, é o que o Mister
achar melhor. A única coisa que posso prometer é
dar o melhor sempre."
O seu pai costumava marcar muitos golos pelo FC
Porto: "É um pouco engraçado: ele fez história
no FC Porto, é adepto doente do FC Porto, vê
todos os jogos, mas hoje estava a torcer por mim.
Fico muito feliz por esta noite."
Josué Sá
Análise ao jogo: "Sabíamos que o FC Porto vinha
ferido e ia dar tudo para ganhar, mas trabalhamos
muito. De há uns tempos para cá tem sido
difícil ganhar-nos, estamos muito concentrados no
trabalho e sempre acreditámos que podíamos
ganhar hoje, não vínhamos para trazer menos do
que isso. Foi um grande jogo, fomos competentes e
conseguimos uma vitória justa."
Gil Vicente faz o 2-1 por si logo a seguir ao
empate do FC Porto: "Foi um momento-chave, o nosso
golo mexeu com eles. Depois de empatarem sentimos
que iam reagir, mas acabou por ser bom para nós.
Não só quando virámos o jogo, a nossa postura
competitiva foi a chave para ganhar o jogo."
Emanuel Mesquita
Vitória importante: "Contra este tipo de equipas
temos de estar acima das nossas capacidades. Sinto
que os jogadores interpretaram bem o que lhes foi
pedido durante a semana. Cada vez nos sentimos
mais confortáveis neste tipo de jogos e o
resultado espelha isso."
Mexidas na equipa: "Jogamos com as
características dos jogadores que temo. O Mory
Gbane tem ajudado a dar estabilidade, a confiança
tem recaído sobre ele, mas se outro jogador atuar
naquela posição [médio defensivo], há de fazer
as coisas bem e da mesma forma."
Sete jogos seguidos sem perder: "Tivemos um jogo
mau este ano, mas no futebol tudo muda de um dia
para o outro, se para a semana não ganharmos não
vale de muito a sequência de jogos. Não podemos
baixar os braços e continuar a trabalhar."
O FC Porto caiu hoje para o terceiro lugar da I
Liga portuguesa de futebol, ao perder por 3-1 no
reduto do Gil Vicente, somando a terceira derrota
consecutiva em todas as provas, em encontro da
18.ª jornada.
Pablo, aos 11 minutos, Josué, aos 53, e Félix
Correia, aos 90+4, de penálti, apontaram os
tentos dos anfitriões, enquanto Gonçalo Borges
marcou, aos 48, para os ‘azuis e brancos', que
jogaram com 10 desde os 83, por expulsão de Nico
González.
O ‘onze' de Vítor Bruno, que só venceu um dos
últimos cinco jogos fora, é terceiro, com 40
pontos, contra 41 do Benfica, segundo, e 44 do
líder Sporting, enquanto o Gil Vicente, que
pontuou pela sexta ronda seguida, subiu a nono,
com 22.
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| sábado 18 janeiro 2025 | 21:19 - Rui Borges: "Tornámos o jogo simples, tivemos uma ambição enorme e a equipa foi incrível" - SAPO.PT Rui Borges, treinador do Sporting, analisou o
embate frente ao Rio Ave em Vila do Conde em
declarações à SportTV.
A equipa entrou forte, soube tornar o jogo fácil?
"Acima de tudo a equipa queria ganhar. Não foi um
jogo fácil, mas que nós tornamos mais simples.
Não perdiam um jogo há 20 jogos, fomos sérios,
demostramos uma ambição enorme, a equipa foi
incrível, o Rio Ave tem um remate. Controlamos
sempre o jogo com imensa qualidade, muitas
oportunidades- Estivemos ligados do início ao
fim, muito feliz pelo que a equipa deu."
Forma com a equipa condicionou o Rio Ave?
"Estivemos bastante pressionantes, quisemos ter
bola, fomos agressivos, não deixamos o Rio Ave
ganhar confiança, a equipa foi capaz, esteve
ligada e comprometida, ganhamos o jogo no
coletivo. Agradecer aos adeptos, que nos apoiaram
de início ao fim. Temos que estar juntos para
ser felizes."
Pesos pesados no banco, debast no miolo, e bem na
construção: "É perceber o atleta. Se saísse
mal chamavam -me maluco. Tem uma visão de jogo
acima da média, qualidade com bola. Gosta de
ouvir e aprender. Queria dar resposta, fez um
grande jogo, saiu por cansaço, estava-nos a
ajudar. Feliz pela resposta do Inácio, dá-nos
outras coisas, não jogou o St. Juste, mas estamos
todos ligados."
A equipa também soube ter atitude certa, o Riu
Silva teve boas leitura de progundidade, decisões
comtranqulidade. Feliz pela estreia, opçao apenas
e só. É bom sentir que o grupo está ligado e
quer o mesmo.
Harder teve muitas ocasiões, infeliciadde e
tomada de decisão? O Harder é um miúdo
especial, é obecesecado pela baliza. É bom, a
intenidade, a pressa faz parte do crescimento
dele. Deu uma grande resposta, apesar de não
fazer o golo. Feliz pelo Viktor fazer mais um
golo. Feliz por toda a gente.
Segunda volta que seja luminasa?
Que sejamos capaz e manter a mesma crença, será
um campeonato difícil, mas tenho a certeza que
vamos ser felizes.
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| 21:19 - Rui Borges: "Tornámos o jogo simples, ambição enorme e a equipa foi incrível" - SAPO.PT Rui Borges
A equipa entrou forte, soube tornar o jogo fácil
Acima de tudo a equipa queria ganhar. Não foi um
jogo fácil, nós em que o tornamoms maissimples.
Náo perdiam um jogo há 20 jogos, fomos sérios,
demosnramos uma ambição enorme, a equipa foi
incrível, o Rio Ave tem um remate. Contrlámos
sempre o jogo com imensa qualidade, muitas
opotnidaes, criámos. Estivemos ligados do
iníicco ao fim, muito feliz pelo que a equipa
deu.
Forma como condiconou o Rio Ave?
Apesar de tudo no passsado fizemos grande jogo,
equipa diferente, bastante pressinantes, quisemos
ter bola, agressivos, não deixar o rio ave ganhar
confiança, foi capaz, esteve ligada e
compromivetida, ganhamos o jogo no coletivo.
agradecer os adeptos do início ao fim. Temos que
estar juntos para se felizes
Pesos pesados no banco, debast no miolo, na
construção
É perceber o atleta. Se saíse mal chamavam -me
maluco. tem uma visáo de jogo acima da média,
qualidade de bola. Gosta de ouvir e aprender.
Queria dar resposta, fez um grande jogo, saiu por
cansaço, estava-nos a ajiudar. Feliz pela
resposta do Inácio, dá-nos outras coisas, não
jogou o St. Just. estamos todos ligados.
A equipa também soube ter atitude certa, o Riu
Silva teve boas leitura de progundidade, decisões
comtranqulidade. Feliz pela estreia, opçao apenas
e só. É bom sentir que o grupo está ligado e
quer o mesmo.
Harder teve muitas ocasiões, infeliciadde e
tomada de decisão? O Harder é um miúdo
especial, é obecesecado pela baliza. É bom, a
intenidade, a pressa faz parte do crescimento
dele. Deu uma grande resposta, apesar de não
fazer o golo. Feliz pelo Viktor fazer mais um
golo. Feliz por toda a gente.
Segunda volta que seja luminasa?
Que sejamos capaz e manter a mesma crença, será
um campeonato difícil, mas tenho a certeza que
vamos ser felizes.
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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