sábado 26 abril 2025 | 23:32 - Estrela da Amadora derrota FC Porto de forma clara. Surpresa? Só para quem não viu o jogo - SAPO.PT Na Reboleira, o FC Porto perdeu na Reboleira, por
2-0, frente ao Estrela da Amadora e soma o sétimo
desaire da época para o campeonato. Mais um
resultado a confirmar a época dececionante dos
portistas, numa exibição claramente para
esquecer por parte dos portistas. Já o Estrela da
Amadora ganhou um fólego no que à luta pela
manutenção diz respeito.
Na ressaca da semana conturbada, no universo
portista, Anselmi tinha que reunir as tropas e
apontar aos três pontos frente ao Estrela da
Amadora. Os três pontos significariam a
ultrapassagem ao SC Braga e o regresso ao pódio.
Os portistas querem fugir do quarto lugar,
posição que não ocupam há 49 anos.
Pela frente estava uma equipa que se encontrava
numa posição muito perigosa da tabela no 15.º
lugar e que precisava urgentemente de somar pontos
para se aproximar do objetivo principal: a
permanência.
Para o encontro na Reboleira, Martín Anselmi já
sabia que teria que lidar com uma contrariedade,
com a ausência de Diogo Costa por lesão.
Cláudio Ramos era a aposta para a baliza. Otávio
Ataíde e Tiago Djaló, tal como prometido, não
integravam a ficha de jogo por terem sido alvo de
processos disciplinares.
João Faria, timoneiro do Estrela da Amadora,
procedeu a duas alterações em relação ao
último encontro: saíram Leo Cordeiro e ferro
para as entradas de Bucca e Paulo Moreira.
Estrela 'mandão' e a merecer a vantagem ao
intervalo
Não se poderia ter pedido melhor entrada aos
donos da casa que poderiam ter colocado em
vantagem ainda antes do 10 minutos, já que nesse
período dispuseram, pasme-se de três chances
para a golos. Aos 6´, Cláudio Ramos negou o golo
a Kikas, com uma excelente defesa. Dois minuto
volvidos, de novo Kikas tentou picar a bola sobre
o guardião, mas Marcano conseguiu 'salvar'. Aos 9
minutos, Bucca rematou picado e a bola acertou
caprichosamente no ferro.
Foram uns primeiros 30 minutos do Estrela de
grande nível, com um pressing constante sobre a
saída portista, e com João Faria a surpreender
taticamente na forma como a equipa se desdobrava
na minha defensiva
A equipa de Martín Anselmi só se começou a
insinuar no jogo aos 32 minutos. Grande pontapé
de Deniz Gul e João Costa teve
Primeiro remate digno desse registo, da autoria de
Deniz Gul, defendeu João Costa. Esse momento de
'esticão' no jogo portista poderia mudar a toada
do jogo, mas o que é certo é que os donos da
casa da casa responderam logo no minuto a seguir.
Livre estudado para a área, mas falhou o desvio
para a baliza.
Só que à quinta oportunidade o Estrela da
Amadora marcou mesmo. Um ressalto permitiu que
Kikas se isolasse, e o jogador dos tricolores não
falhou na cara de Cláudio Ramos.
Já próximo do intervalo, o Estrela poderia ter
dilatado, só que Kikas, desta feita, não foi
lesto suficiente para chegar ao cruzamento.
Os azuis e brancos iam para o intervalo com seis
remates, contra três do FC Porto. Uma equipa que
taticamente se exibia de forma perfeita e que ia
anulava as armas dos portistas.
No início da segunda parte, Martín Anselmi
refrescou na frente de ataque com a entrada de
Samu para o lugar de Gul.
Os azuis e brancos tentaram a reação, mas pouco
puderam fazer frente a uma equipa da Reboleira que
dominou em todos os capítulos do jogo.
A equipa do Estrela 'matou' o jogo à passagem do
minuto 59. Bucca foi carregado por Cláudio Ramos,
num lance que teve que ser revisto pelo VAR, e
David Silva assinalou grande penaliudade. Na
conversão Alan Ruiz não deu qualquer chance a
Cláudio Ramos. Anselmi tentou mexer com o jogo,
com as entradas de William e Martim Fernandes e
Damaso, mas o jogo partiu taticamente. Aos 79´,
foi mesmo Cláudio Ramos a evitar o terceiro,
naquele que seria um pontapé monumental de Kikas.
Alan Varela ainda colocou João Costa à prova.
Mas ao minuto 87, foi Jovane Cabral a disparar com
muita força ao ferro.
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| 16:32 - Rui Ferreira acredita que AVS pode contrariar a “avalanche ofensiva” do Benfica - SAPO.PT O treinador do AVS, Rui Ferreira, mostrou-se hoje
confiante que a sua equipa pode contrariar a
“avalanche ofensiva” do Benfica para pontuar
no domingo, no Estádio da Luz, no jogo da 31.ª
jornada da I Liga portuguesa de futebol.
“Vamos sofrer um pouco, porque é normal frente
a um clube grande que luta pelo título, mas
acredito que vamos conseguir contrariar essa
avalanche ofensiva, com organização e foco em
cada tarefa individual”, disse Rui Ferreira, em
conferência de imprensa de antevisão à partida.
O treinador explicou que será fundamental para o
AVS manter a posse de bola para evitar o 'sufoco'
e, dessa forma, tentar criar nervosismo no
adversário, preferindo focar-se no que a sua
equipa pode fazer bem em vez de se preocupar
excessivamente com o comportamento do Benfica.
“Nós temos de fazer bem o nosso trabalho e
depois lidar com o que o adversário pode fazer,
sabendo que o Benfica em casa vai querer chegar
rápido ao golo, mas o nosso objetivo é manter a
nossa organização e tentar fazer o nosso
jogo”, afirmou.
Sobre a pressão da sua equipa na luta pela
manutenção, e a do Benfica na luta
pelo título, Rui Ferreira considerou que é mais
importante o AVS concentrar-se na sua tarefa,
sublinhando a necessidade de conquistar pontos, e
garantindo que essa é a sua principal
preocupação nesta fase do campeonato.
“Eu preocupo-me com aquilo que é nosso.
Precisamos urgentemente de pontos e é isso que
nos guia, não estou preocupado em saber quem
sente mais ou menos pressão”, referiu o
técnico do AVS, frisando o foco nas
responsabilidades internas.
Relativamente à preparação mental do grupo
após o empate (1-1) da última jornada, frente ao
Casa Pia, onde o adversário só marcou nos
descontos, Rui Ferreira notou que o plantel está
confiante e focado, insistindo na importância de
corrigir erros e lembrando que “esta é uma fase
em que já não há margem para hesitações”.
“O ambiente é bom, a equipa está confiante, e
temos de transformar as experiências menos boas
em crescimento, corrigir o que fizemos de errado e
acreditar nas nossas capacidades até ao fim”,
sublinhou o treinador, reforçando a
responsabilidade de cada jogador.
Quanto à preparação do duelo com o Benfica, Rui
Ferreira apontou que todos os jogos frente a
grandes clubes são encarados da mesma maneira,
apostando numa abordagem que exige máxima
concentração individual para depois construir um
desempenho coletivo.
“Já jogamos contra grandes equipas, e tentamos
sempre ser competitivos, mostrar argumentos
ofensivos e lutar pelos três pontos, seja contra
quem for, sem nos darmos derrotados à partida”,
explicou o técnico do AVS, sublinhando a
importância de aproveitar a motivação extra
destes encontros.
Rui Ferreira rejeitou, ainda, dar importância ao
facto de Florentino e Di María terem visto o
quinto amarelo no jogo anterior do ‘encarnados',
garantindo que o AVS vai encontrar um Benfica
muito forte e preparado, na sua opinião
semelhante ao que disputou, recentemente, nas
competições europeias frente ao Mónaco.
“Não acredito que o Benfica esteja a facilitar,
nem que dependa apenas de dois jogadores. Vamos
encontrar uma equipa fortíssima, com jogadores de
qualidade em todos os setores. Sabemos que temos
pela frente uma tarefa muito difícil, mas o Bruno
Lage [treinador do Benfica] também sabe que vai
encontrar um adversário duro, que quer muito
ganhar na Luz”, concluiu Rui Ferreira.
O AVS, 16.º classificado com 24 pontos, visita
domingo o Benfica, segundo com 72, num jogado
marcado para 18:00, no Estádio da Luz, em Lisboa,
que será arbitrado por Carlos Macedo, da
Associação de Futebol de Braga.
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| sexta 25 abril 2025 | 17:19 - Torcedor mostra camisa de Cristiano Ronaldo para Lionel Messi após derrota do Inter Miami, e argentino reage - GOAL.COM Equipe do argentino perdeu por 2 a 0 para o
Vancouver Whitecaps na ida das semifinais da
Champions Cup da Concacaf
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| 17:00 - Oito jogadores a ter em conta na fase de subida do Campeonato de Portugal - ZEROZERO.PT Craques. Geralmente a palavra associa-se aos
maiores talentos nos maiores palcos, mas nem
sempre é assim. No exigente e até cruel mundo do
futebol, a elite não tem espaço para toda a
gente. É o curso natural de um desporto composto
por muitos - demasiados - sonhadores, mas menos os
capazes de cumprir o sonho.
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| quarta 23 abril 2025 | 19:03 - Salvio garante que Jesus é candidato ideal para a seleção brasileira: "É o número 1" - SAPO.PT Cruzou-se com Jorge Jesus na sua passagem pelo
Benfica e reconhece as capacidades do técnico do
Al Hilal. Eduardo Salvio considera que o timoneiro
de 70 anos tem tudo para fazer um grande trabalho
na seleção brasileira.
"Jorge Jesus, para mim, é o número um, de longe.
Ele ensinou-me muitas coisas. Tive muitos anos com
ele no Benfica e ganhámos muitas coisas juntos.
Não tenho dúvidas do que ele pode dar, e ainda
por cima numa seleção como o Brasil, com tantos
jogadores de topo», disse afirmou o agora jogador
do Lanus, quando questionado após o encontro
frente ao Vasco a contar para Sudameriacana.
O extremo considera que caso se concretizasse a
contratação, a seleção brasileira sairia
claramente reforçada. "A seleção da Argentina
está muito bem há algum tempo, espero que
continue assim, mas, se o Jorge Jesus assumir a
seleção brasileira, não tenho dúvidas de que
vai voltar a ser uma seleção muito forte",
atirou.
Face à saída de Dorival Júnior, Jorge Jesus é
visto como um dos mais fortes candidatos a assumir
a seleção brasileira. Outro dos nomes muito
falados é o de Carlo Ancelotti, que não tem
certa a permanência no Real Madrid.
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| 19:03 - Salvio garante que Jesus é candidato ideal para assumir seleção brasileira: "É o número 1" - SAPO.PT Cruzou-se com Jorge Jesus na sua passagem pelo
Benfica e reconhece as capacidades do técnico do
Al Hilal. Eduardo Salvio considera que o timoneiro
de 70 anos tem tudo para fazer um grande trabalho
na seleção brasileira.
"Jorge Jesus, para mim, é o número um, de longe.
Ele ensinou-me muitas coisas. Estive muitos anos
com ele no Benfica e ganhámos muitas coisas
juntos. Não tenho dúvidas do que ele pode dar, e
ainda por cima numa seleção como o Brasil, com
tantos jogadores de topo",afirmou o agora jogador
do Lanus, quando questionado após o encontro
frente ao Vasco a contar para Copa Sul-Americana.
O extremo considera, que caso se concretizasse a
contratação, a seleção brasileira sairia
claramente reforçada. "A seleção da Argentina
está muito bem há algum tempo, espero que
continue assim, mas, se o Jorge Jesus assumir a
seleção brasileira, não tenho dúvidas de que
vai voltar a ser uma seleção muito forte",
atirou.
Face à saída de Dorival Júnior, Jorge Jesus é
visto como um dos mais fortes candidatos a assumir
a seleção brasileira. Outro dos nomes muito
falados é o de Carlo Ancelotti, que não tem
certa a permanência no Real Madrid.
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| 17:57 - Irene Paredes negoceia renovação com o FC Barcelona - ZEROZERO.PT Segundo a imprensa espanhola, a defesa central
Irene Paredes está a negociar a renovação de
contrato com o FC Barcelona. Uma das capitãs de
equipa, a internacional A por Espanha está perto
do fim do vínculo e as duas partes estarão a
negociar um novo contrato válido por duas
temporadas, até junho de 2027.
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| 08:29 - Frederico Varandas orgulhoso da equipa: "Sporting competiu a 70% das suas capacidades" - SAPO.PT Após a passagem do Sporting à final Taça de
Portugal, Frederico Varandas, presidente dos
leões, destacou o apuramento e lembrou a época
do leão até ao momento, mostrando-se orgulhoso
pelo que esta tem feito e por se manter na luta
por campeonato e taça, apesar das condicionantes
da temporada.
"Após qualificarmo-nos para mais uma final,
gostaria de dar uma palavra aos meus jogadores e
à minha equipa técnica. O ano passado o Sporting
fez uma das melhores épocas da história mas
tenho de confessar que esta época superaram a
minha admiração por eles, num dos anos mais
duros e imprevisíveis. A perda de Nuno Santos, do
Pote, com lesões graves, depois em janeiro quando
muito se falava que tínhamos de nos adaptar a um
novo treinador, fomos buscar um guarda-redes e um
extremo. Falavam muito dos laterais, demos
resposta com a confiança no Fresneda, e afinal
não era preciso lateral-direito", começou por
dizer.
"E quando vamos partir para a segunda volta, em
fevereiro, perdemos quatro médios: Morita com
lesão muscular, Morten (Hjulmand) com entorse,
Daniel Bragança e João Simões para o resto da
época. Muitas vezes só analisamos a qualidade do
jogo, a comparação com o passado, mas se fizemos
um rápido exercício, nos últimos dois meses o
Sporting só por uma vez teve dois médios
disponíveis para jogo. Teve três jogos sem um
único médio disponível e em todos os outros
apenas um disponível, em cinco", lembrou ainda.
"Com tudo isto, o Sporting, a quatro jornadas do
fim, apurado para a final da Taça, a competir a
70% das capacidades. Temos o melhor ataque, a
melhor defesa, o melhor marcador, estamos em
primeiro. Aconteça o que acontecer, não consigo
ter mais admiração por estes jogadores e por
esta equipa técnica. Só estes jogadores sabem o
que passaram. O Trincão partiu a mão no Santa
Clara e não saiu, porque sabe que a equipa
precisa dele. O Morten (Hjulmand) ainda tem duas
pequenas lesões e está a jogar. O Viktor
sacrificou-se para jogar. Jogava 20/30 minutos
lesionado, quando mais ninguém jogaria. Jogadores
a quererem queimar etapas de recuperação, como o
Nuno Santos a querer jogar a final da Taça de
Portugal, mas não vai dar. O Pote, que está a
tentar fazer uma pré-época em duas semanas.
Tenho de reconhecer que perante estas
adversidades, é uma grande conquista que o clube
tem, esta cultura desportiva que temos", destacou.
"Um dia a lamentarmo-nos é um dia perdido. Neste
clube uma adversidade reage-se a lutar. E estes
jogadores têm lutado de uma forma que não
consigo arranjar paralelo. E ajuda quando um
treinador que, de forma inteligente, adapta-se.
Jogámos com Eduardo Felicíssimo, José Silva,
Alexandre Brito, Caué, Lucas Anjos... já
utilizámos 37 jogadores numa equipa principal.
Estou no futebo desde 2017 e não tenho memória
de algo assim. O Sporting, de algumas décadas
para cá, caía. E este Sporting não só não cai
como se agarra", prosseguiu.
"Não é um milagre. A segunda palavra é para os
adeptos do Sporting. O Morten (Hjulmand) e o
Trincão vão ter de continuar a jogar lesionados
e ajuda muito sentirem que têm uma multidão
atrás. Não imaginam como isso ajuda estes
jogadores. Por isso, para os nossos adeptos:
sigam-nos. Empurrem-nos. Levantem-nos quando for
preciso. Lutem com eles, lutem como campeões
nacionais. Porque eles, desde esta época, lutam
como campeões nacionais", disse ainda.
"Eu só peço aos nossos adeptos para darem tudo o
que têm porque estes jogadores vão dar tudo o
que têm até ao fim", terminou.
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| 01:35 - Frederico Varandas: «O Sporting competiu a 70 por cento das suas capacidades» - ZEROZERO.PT Frederico Varandas, presidente do Sporting, esteve
presente na zona mista, depois dos leões terem
garantido a qualificação para a final da Taça
de Portugal, ao bater o Rio Ave (1-2), e deixou
uma mensagem para esta ponta final, destacando as
várias adversidades vividas até aqui e fazendo
um pedido aos adeptos leoninos.
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| 00:47 - Frederico Varandas orgulhoso da equipa: «O Sporting competiu a 70% das suas capacidades» - ABOLA.PT
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| terça 22 abril 2025 | 16:36 - Lotte Wubben-Moy renova com o Arsenal - ZEROZERO.PT Há renovação a assinalar em Inglaterra. Na
manhã desta terça-feira, o
{TEAM_LINK|75|Arsenal} anunciou a extensão do
contrato de {PLAYER_LINK|512855|Lotte
Wubben-Moy}.
A defesa de 26 anos continuará a representar
as gunners, depois de ter regressado ao emblema
na temporada 2019/20.
«Sinto um enorme orgulho por renovar com este
clube tão especial. O Arsenal é o clube com o
qual quero vencer e sinto que este novo contrato
surge numa fase da minha carreira em que as minhas
ambições estão à altura das minhas capacidades
em campo. Estou determinada a fazer com que este
próximo capítulo valha a pena», afirmou, em
declarações reproduzidas pelos meios oficiais do
clube.
Vencedora do Campeonato Europeu de 2022 com a
Inglaterra, Wubben-Moy soma um golo em 17 jogos na
atual temporada com a camisola do Arsenal.
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| 16:11 - Casa Pia: Geraldes capitão, central... e uma pedra basilar - ABOLA.PT
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| segunda 21 abril 2025 | 14:27 - Jorge Bergoglio, o Papa dos pobres. Francisco, fanático por futebol, via o desporto como ferramenta de união - SAPO.PT "Às 07:35 desta manhã [06:35 em Lisboa], o bispo
de Roma, Francisco, regressou à casa do Pai. Toda
a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da
sua Igreja". Foi dessa forma que o Vaticano
anunciou, através do cardeal Kevin Ferrell, a
morte do Papa Francisco, aos 88 anos.
A sua última aparição pública aconteceu no
domingo de Páscoa, quando apareceu na varanda da
Basílica de São Pedro para abençoar os milhares
de fiéis ali reunidos, que o saudaram com vivas e
aplausos.
Para a história ficam 12 anos de uma liderança
assente na tolerância e na moderação, na luta
contra os extremismos e populismos nacionalistas,
num pontificado marcado pelo combate aos abusos
sexuais, guerras e uma pandemia.
Jorge Bergoglio, o primeiro Papa da América do
Sul e o primeiro Jesuíta a liderar a Igreja
Católica, era um fervoroso adepto de futebol.
FOTOS: Ligação de Papa Francisco ao futebol
Uma infância a ver o melhor San Lorenzo de sempre
Nascido no bairro das Flores, em Buenos Aires,
Jorge Bergoglio foi o primeiro de cinco filhos de
Mario Bergoglio, um emigrante italiano de Piamonte
que fugiu do fascismo, e de Regina María Sívori,
também ela filha de emigrantes italianos na
capital argentina.
Apaixonou-se pelo futebol, como todos os miúdos
do seu bairro, e tornou-se num fervoroso adepto do
San Lorenzo. Nas ruas, com os amigos, não exibia
talento, mas queria jogar como todos.
"Sempre gostei do futebol. Era-me indiferente não
ter talento. Em Buenos Aires, os que não tinham
talento eram chamados de 'pata dura' [pernas de
pau em português], como que ter dois pé
esquerdos. Mas jogava e às vezes ia para a
baliza", contou, o Papa Francisco na sua
autobiografia 'Esperança', lançado em 2025,
escrita pelo jornalista italiano Carlo Musso, a
partir de conversas com Jorge Bergoglio.
Enquanto jogava com amigos nas ruas, o menino
Jorge sonhava com Rinaldo Martino, René Pontoni e
Armando Farro, o tridente ofensivo do San Lorenzo
de 1946, daquela equipa apelidada de 'Ciclón
[ciclone], pela forma como levava tudo à frente.
Essa equipa campeã argentina, que fez uma
digressão por Espanha e Portugal a seguir, viveu
até ontem no imaginário do Papa Francisco. Com
nove anos, o pai levou-o a ver quase todos os
jogos no Velho Gasómetro, antigo estádio dos
'corvos'.$$caption$$"Vi quase todos os jogos em
casa nesse campeonato de 1946, que ganhámos
poucos dias antes de eu fazer 10 anos e, 70 anos
depois, recordo-me daquela equipa como se fosse
ontem: Blazina, Vanzini, Basso, Zubieta, Greco,
Colombo, Imbelloni, Farro, Martino, Silva... os
dez magníficos e depois... Pontoni. René
Alejandro Pontoni, o avançado-centro, o goleador
do San Lorenzo, aquele que carregava o 'Ciclón',
o meu preferido", recordou, na sua autobiografia.
O fervoroso Jorge Bergoglio teria de esperar até
2014 para ver o seu San Lorenzo tocar o céu, ao
vencer a sua primeira Taça Libertadores da sua
história. Um título conquistado diante do
Nacional do Paraguai (2-1 no conjunto dos dois
jogos da final), 10 meses depois de Jorge
Bergoglio ser eleito líder da Igreja Católica.
Dez anos depois, o máximo troféu da América do
Sul foi enviado por Matías Lammens, presidente do
clube entre 2012 e 2019, ao Vaticano, para que o
Papa Francisco pudesse ver até onde tinha chegado
o seu San Lorenzo, um clube fundado pelo padre
Lorenzo Massa.
Mas não foi apenas o San Lorenzo a dar-lhes
alegrias. Nos seus 88 anos, viu a Argentina ganhar
três Mundiais, Argentina 1978, México 1986 e
Qatar 2022, o último já com Jorge Bergoglio como
líder máximo da Igreja Católica.
O "poeta" Maradona e o "corretíssimo" Messi
Em março de 2013, quando o cardeal argentino
jesuíta Jorge Mario Bergoglio, então com 76
anos, foi eleito pelos 115 cardeais reunidos em
Roma para se tornar no 266.º Papa da Igreja
Católica, Diego Armando Maradona não deixou de
ironizar a sua eleição com o golo que marcou com
a mão, conhecido até hoje como a 'Mão de Deus'.
Na altura, Maradona, que morreu em novembro de
2020, reconheceu que a "mão de Deus" tinha
voltado a estar ao serviço da Argentina, desta
vez não para marcar golos, mas para eleger o novo
Papa.
"Que alegria! No meu país a 'mão de Deus' já
trouxe um Papa argentino", ironizou, na altura,
Maradona numa crónica para o diário italiano Il
Messagero, estabelecendo um paralelo entre a
eleição do seu compatriota Jorge Bergoglio como
Bispo de Roma e o golo que marcou com a mão
frente à Inglaterra no Mundial do México de
1986.
O Papa Francisco viu como Maradona arrastava
multidões, como era amado por todos. Em 2021,
numa entrevista ao jornal italiano 'La Gazzeta
dello Sport', disse que Maradona "era um poeta em
campo, um campeão que deu alegrias a milhões de
pessoas, na Argentina como em Nápoles.
Também ele entrou na 'guerra' sobre quem terá
sido o melhor de todos os tempos: Maradona ou
Messi? O Papa Francisco deixou os seus
conterrâneos de lado e escolheu Pelé.
"Maradona ou Messi? Eu acrescentaria um terceiro,
Pelé. Eu escolheria estes três. Maradona foi
enorme falhou como homem. Messi é corretíssimo,
um senhor. Mas, para mim, destes três, o melhor
foi Pelé", disse, numa entrevista à televisão
'Rai' de Itália.
De Messi, guarda a simplicidade do atual jogador
do Inter Miami. Em 2021, o craque argentino
enviou-lhe uma camisola autografada do PSG, logo
após assinar pelo emblema parisiense. O Papa
Francisco ficou feliz pela lembrança:
"$$caption-2$$"Prezado irmão, agradeço a
camisola que me enviou e a sua dedicatória,
sempre com a sua simplicidade. Obrigado pela sua
proximidade, obrigado pelo seu testemunho e por
manter a simplicidade", disse Francisco num vídeo
divulgado pela agência de notícias argentina
Telam.
Durante o seu pontificado, recebeu vários
dirigentes, desportistas e equipas no Vaticano. E
todos saíam felizes do encontro com o líder
máximo da Igreja Católica.
Desporto como ferramenta de união
Em várias ocasiões, o Papa Francisco destacou o
desporto como ferramenta para construir uma
sociedade melhor.
"O desporto é um meio de expressão de talento,
mas também de construção de uma sociedade. O
desporto ensina-nos o valor da fraternidade. No
campo, não interessa a origem, a língua, ou a
cultura da pessoa. Importa, sim, o compromisso e o
objetivo comum. Esta unidade no desporto é uma
metáfora poderosa das nossas vidas. Recorda-nos
que, apesar das nossas diferenças, somos membros
da mesma família humana", disse, nu,a entrevista
à Rai em 2024.
Em 2017, numa mensagem gravada para ser difundida
durante o Superbowl, da NFL, desejou que a final
fosse "um sinal de paz, amizade e solidariedade
para todo o mundo".
"Quando participamos num desporto, somos capazes
de ir mais além dos nossos interesses egoístas e
aprendemos, de forma saudável, a sacrificarmos e
crescermos na fidelidade e no respeito pelas
regras", declarou.
No mesmo ano pediu aos futebolistas que sejam
exemplo para os seus adeptos
"Considerando o fascínio e a influência que o
futebol profissional tem sobre as pessoas,
especialmente entre os jovens, tendes uma enorme
responsabilidade", disse, na altura, Francisco,
durante uma audiência que manteve com jogadores
da Juventus e da Lazio, antes da final da Taça de
Itália.
Em 2018 elogiou a decisão das duas Coreias
desfilarem sob a mesma bandeira, durante a
abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno,
considerando tratar-se de um exemplo de esperança
para a resolução pacífica de conflitos. Na
altura, destacou ainda a capacidade do futebol em
construir pontes entre países em conflito.
*Com Lusa
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| 14:27 - Jorge Bergoglio, o 'Papa dos pobres'. Francisco, fanático por futebol, via o desporto como ferramenta de união - SAPO.PT "Às 07:35 desta manhã [06:35 em Lisboa], o bispo
de Roma, Francisco, regressou à casa do Pai. Toda
a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da
sua Igreja". Foi dessa forma que o Vaticano
anunciou, através do cardeal Kevin Ferrell, a
morte do Papa Francisco, aos 88 anos.
A sua última aparição pública aconteceu no
domingo de Páscoa, quando apareceu na varanda da
Basílica de São Pedro para abençoar os milhares
de fiéis ali reunidos, que o saudaram com vivas e
aplausos.
Para a história ficam 12 anos de uma liderança
assente na tolerância e na moderação, na luta
contra os extremismos e populismos nacionalistas,
num pontificado marcado pelo combate aos abusos
sexuais, guerras e uma pandemia.
Jorge Bergoglio, o primeiro Papa da América do
Sul e o primeiro Jesuíta a liderar a Igreja
Católica, era um fervoroso adepto de futebol.
FOTOS: Ligação de Papa Francisco ao futebol
Uma infância a ver o melhor San Lorenzo de sempre
Nascido no bairro das Flores, em Buenos Aires,
Jorge Bergoglio foi o primeiro de cinco filhos de
Mario Bergoglio, um emigrante italiano de Piamonte
que fugiu do fascismo, e de Regina María Sívori,
também ela filha de emigrantes italianos na
capital argentina.
Apaixonou-se pelo futebol, como todos os miúdos
do seu bairro, e tornou-se num fervoroso adepto do
San Lorenzo. Nas ruas, com os amigos, não exibia
talento, mas queria jogar como todos.
"Sempre gostei do futebol. Era-me indiferente não
ter talento. Em Buenos Aires, os que não tinham
talento eram chamados de 'pata dura' [pernas de
pau em português], como que ter dois pé
esquerdos. Mas jogava e às vezes ia para a
baliza", contou, o Papa Francisco na sua
autobiografia 'Esperança', lançado em 2025,
escrita pelo jornalista italiano Carlo Musso, a
partir de conversas com Jorge Bergoglio.
Enquanto jogava com amigos nas ruas, o menino
Jorge sonhava com Rinaldo Martino, René Pontoni e
Armando Farro, o tridente ofensivo do San Lorenzo
de 1946, daquela equipa apelidada de 'Ciclón
[ciclone], pela forma como levava tudo à frente.
Essa equipa campeã argentina, que fez uma
digressão por Espanha e Portugal a seguir, viveu
até ontem no imaginário do Papa Francisco. Com
nove anos, o pai levou-o a ver quase todos os
jogos no Velho Gasómetro, antigo estádio dos
'corvos'.
"Vi quase todos os jogos em casa nesse campeonato
de 1946, que ganhámos poucos dias antes de eu
fazer 10 anos e, 70 anos depois, recordo-me
daquela equipa como se fosse ontem: Blazina,
Vanzini, Basso, Zubieta, Greco, Colombo,
Imbelloni, Farro, Martino, Silva... os dez
magníficos e depois... Pontoni. René Alejandro
Pontoni, o avançado-centro, o goleador do San
Lorenzo, aquele que carregava o 'Ciclón', o meu
preferido", recordou, na sua autobiografia.
O fervoroso Jorge Bergoglio teria de esperar até
2014 para ver o seu San Lorenzo tocar o céu, ao
vencer a sua primeira Taça Libertadores da sua
história. Um título conquistado diante do
Nacional do Paraguai (2-1 no conjunto dos dois
jogos da final), 10 meses depois de Jorge
Bergoglio ser eleito líder da Igreja Católica.
Dez anos depois, o máximo troféu da América do
Sul foi enviado por Matías Lammens, presidente do
clube entre 2012 e 2019, ao Vaticano, para que o
Papa Francisco pudesse ver até onde tinha chegado
o seu San Lorenzo, um clube fundado pelo padre
Lorenzo Massa.
Mas não foi apenas o San Lorenzo a dar-lhes
alegrias. Nos seus 88 anos, viu a Argentina ganhar
três Mundiais, Argentina 1978, México 1986 e
Qatar 2022, o último já com Jorge Bergoglio como
líder máximo da Igreja Católica.
O "poeta" Maradona e o "corretíssimo" Messi
Em março de 2013, quando o cardeal argentino
jesuíta Jorge Mario Bergoglio, então com 76
anos, foi eleito pelos 115 cardeais reunidos em
Roma para se tornar no 266.º Papa da Igreja
Católica, Diego Armando Maradona não deixou de
ironizar a sua eleição com o golo que marcou com
a mão, conhecido até hoje como a 'Mão de Deus'.
Na altura, Maradona, que morreu em novembro de
2020, reconheceu que a "mão de Deus" tinha
voltado a estar ao serviço da Argentina, desta
vez não para marcar golos, mas para eleger o novo
Papa.
"Que alegria! No meu país a 'mão de Deus' já
trouxe um Papa argentino", ironizou, na altura,
Maradona numa crónica para o diário italiano Il
Messagero, estabelecendo um paralelo entre a
eleição do seu compatriota Jorge Bergoglio como
Bispo de Roma e o golo que marcou com a mão
frente à Inglaterra no Mundial do México de
1986.
O Papa Francisco viu como Maradona arrastava
multidões, como era amado por todos. Em 2021,
numa entrevista ao jornal italiano 'La Gazzeta
dello Sport', disse que Maradona "era um poeta em
campo, um campeão que deu alegrias a milhões de
pessoas, na Argentina como em Nápoles.
Também ele entrou na 'guerra' sobre quem terá
sido o melhor de todos os tempos: Maradona ou
Messi? O Papa Francisco deixou os seus
conterrâneos de lado e escolheu Pelé.
"Maradona ou Messi? Eu acrescentaria um terceiro,
Pelé. Eu escolheria estes três. Maradona foi
enorme falhou como homem. Messi é corretíssimo,
um senhor. Mas, para mim, destes três, o melhor
foi Pelé", disse, numa entrevista à televisão
'Rai' de Itália.
De Messi, guarda a simplicidade do atual jogador
do Inter Miami. Em 2021, o craque argentino
enviou-lhe uma camisola autografada do PSG, logo
após assinar pelo emblema parisiense. O Papa
Francisco ficou feliz pela lembrança: "
"Prezado irmão, agradeço a camisola que me
enviou e a sua dedicatória, sempre com a sua
simplicidade. Obrigado pela sua proximidade,
obrigado pelo seu testemunho e por manter a
simplicidade", disse Francisco num vídeo
divulgado pela agência de notícias argentina
Telam.
Durante o seu pontificado, recebeu vários
dirigentes, desportistas e equipas no Vaticano. E
todos saíam felizes do encontro com o líder
máximo da Igreja Católica.
Desporto como ferramenta de união
Em várias ocasiões, o Papa Francisco destacou o
desporto como ferramenta para construir uma
sociedade melhor.
"O desporto é um meio de expressão de talento,
mas também de construção de uma sociedade. O
desporto ensina-nos o valor da fraternidade. No
campo, não interessa a origem, a língua, ou a
cultura da pessoa. Importa, sim, o compromisso e o
objetivo comum. Esta unidade no desporto é uma
metáfora poderosa das nossas vidas. Recorda-nos
que, apesar das nossas diferenças, somos membros
da mesma família humana", disse, nu,a entrevista
à Rai em 2024.
Em 2017, numa mensagem gravada para ser difundida
durante o Superbowl, da NFL, desejou que a final
fosse "um sinal de paz, amizade e solidariedade
para todo o mundo".
"Quando participamos num desporto, somos capazes
de ir mais além dos nossos interesses egoístas e
aprendemos, de forma saudável, a sacrificarmos e
crescermos na fidelidade e no respeito pelas
regras", declarou.
No mesmo ano pediu aos futebolistas que sejam
exemplo para os seus adeptos
"Considerando o fascínio e a influência que o
futebol profissional tem sobre as pessoas,
especialmente entre os jovens, tendes uma enorme
responsabilidade", disse, na altura, Francisco,
durante uma audiência que manteve com jogadores
da Juventus e da Lazio, antes da final da Taça de
Itália.
Em 2018 elogiou a decisão das duas Coreias
desfilarem sob a mesma bandeira, durante a
abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno,
considerando tratar-se de um exemplo de esperança
para a resolução pacífica de conflitos. Na
altura, destacou ainda a capacidade do futebol em
construir pontes entre países em conflito.
*Com Lusa
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| domingo 20 abril 2025 | 00:16 - Vasco Seabra: «Fomos uma equipa com mais capacidade» - ZEROZERO.PT No rescaldo do triunfo do Arouca sobre o Estrela
da Amadora, Vasco Seabra realçou a capacidade da
equipa em adaptar-se à dimensão física dos
tricolores, sem nunca ter deixado a própria
identidade de lado.
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| 00:07 - Luís Freire diz que faltou ao Vitória fazer golos; Tiago Silva fala em resultado penalizador - SAPO.PT Luís Freire, treinador do V. Guimarães, analisou
o embate frente ao Benfica (3-0) no D. Afonso
Henriques, em declarações à SportTV.
Análise: "Penso que ao início do jogo podíamos
ter aberto o marcador, o Telmo [Arcanjo] tem uma
ocasião clara para fazer o 1-0. Tentámos chegar
à frente com critério, para tentar fazer golo,
temos várias oportunidades para fazer o golo na
primeira parte. O Vitória teve mais oportunidades
e mais ascendente do que o Benfica. Foram eficazes
no 1-0 e para mim já era injusto. O guarda-redes
deles também defendeu bastante. Na segunda parte
tivemos mais oportunidades. A vitória não está
em causa, mas podia estar e o que faltou foi nós
fazermos os golos. Tivemos o dobro dos remates do
Benfica. Falhámos golos de forma escandalosa. O
Benfica não fez tão poucos remates e teve tão
pouca posse nos últimos jogos. Não fomos
premiados, fomos penalizados até. Aproveitando
muito mais o que criamos temos tudo para tentar a
vitória já no próximo jogo."
Resultado injusto
"O Benfica tem uma excelente equipa e um excelente
treinador. Mereceram ganhar porque fizeram os
golos. O resultado é para nós injusto na
perspectiva do que fizemos. Fomos dominadores, mas
não fomos eficazes. O Benfica foi."
O 5.º lugar
"Quem olhar apenas para o resultado não vai tirar
nada de positivo disto. Estamos num bom caminho,
não podemos cometer erros e temos de ser mais
eficazes, mas também cometemos erros contra uma
boa equipa também", terminou.
Tiago Silva, médio do Vitória, fez a análise,
em declarações à SportTV, à derrota frente ao
Benfica por 3-0 em partida a contar para a 30.ª
jornada da Liga:
"Dar mérito da forma como o Benfica desmontou a
nossa pressão no golo. A partir daí, as coisas
complicaram-se. Fomos muito competentes durante
quase todo o tempo. Os primeiros 20 minutos são
quase todos do Vitória e sentiu-se que o Benfica
estava muito intranquilo, com muitos passes
falhados. Criámos várias oportunidades mas,
infelizmente, não fomos capazes de
concretizá-las. Queríamos ganhar e
distanciar-nos do Santa Clara, mas não foi
possível."
Resultado muito volumoso: "Sem dúvida. Tivemos
mais posse de bola, mais ocasiões de golo. Foi
demasiado penalizador para o que fizemos."
A inspiração de Trubin: "É verdade. Parabéns
ao guarda-redes do Benfica, fez grandes defesas. O
Varela também. Tivemos dois grandes guarda-redes
nas duas balizas e 22 intérpretes muito bons. Foi
um belíssimo jogo de se assistir. Infelizmente
para nós, saímos daqui com zero pontos. No
próximo jogo, com o Rio Ave, precisamos dos
adeptos para nos darem força porque queremos
garantir o quinto lugar".
O objetivo do quinto lugar: "Recordámos, antes do
jogo, que quando fomos jogar ao Dragão estávamos
a oito pontos do Santa Clara e, neste momento,
estamos à frente, por mérito próprio. Temos
praticado bom futebol e tido bons resultados, com
a ajuda dos nossos adeptos. Estamos em busca do
nosso objetivo, que é o quinto lugar. Para isso,
precisamos de ganhar o próximo jogo:"
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| sexta 18 abril 2025 | 21:32 - Hugo Oliveira: "Demos 30 minutos de avanço, mas estivemos no jogo até final" - SAPO.PT Hugo Oliveira, treinador do Famalicão, viu
interrompida a série de três derrotas
consecutivas, com o desaire pela margem mínima
frente ao FC Porto.
Análise: "Jogo em que eu acho que iniciamos com
demasiado respeito pelo adversário não com o
nosso perfil de jogo que é mais acutilante. que
quer recuperar a bola. Deixámos o adversário
rodar muito na largura e nesse momento tínhamos
que saltar muito mais a pressão. O FC Porto
coloca muita gente na nossa linha de bloco e
tivemos dificuldades em pressionar esse jogo.
Depois corrigimos. fomos pressionantes e estivemos
no jogo ate final. Podíamos ter levado qualquer
coisa, se tivéssemos objetividade. Demos 30
minutos de avanço ao FC Porto, quando mais em
casa de um emblema como este."
"Começamos a girar de outra forma e a chegar em
zona de decisão, e com o apoio dos nossos
adeptos. mas na definição precisamos de ter mais
paz. para no momento de decisão, termos
capacidade para definirmos. Sair de um jogo com a
sensação que competitmos até final. Há um
projeto grande para desenvolver e na sexta já
temos foco para sermos nos nos 90 minutos."
Como é que o Famalicão pode parar o talento de
Mora? "O nosso desenvolvimento é agregado nos
princípios coletivos para sobressair o talento.
Dois momentos de um jogador que vai fazer um
trajeto. Havia formas de o parar, mas isto é o
futebol. Não vou embora satisfeito, temos que
tirar coisas deste jogo, mas temos que sair daqui
com pontos, o caminho é por aí."
O caminho e o objetivo em aberto do 5.º lugar: "O
nosso foco é o desenvolvimento do trabalho
diário. a classificação será o reflexo disso
mesmo. Cheguei a meio da época, mas sabemos onde
queremos ir e queremos chegar a patamares que o
clube merece."
Mihaj, defesa albanês do Famalicão, analisou a
derrota dos famalicenses frente ao FC Porto (2-1).
"Preparamos o jogo da melhor da maneira. perdemos
a bola muito rápido na primeira parte. Na segunda
parte pressionamos mais alto o FC Porto, criamos
dificuldades, infelizmente não conseguimos
empatar. Estamos a trabalhar bem, e temos que
começar a ganhar mais pontos com os grandes."
"O FC Porto pressionava muito rápido, perdemos
algumas bolas de forma fácil, podemos ficar com
mais bola. O FC Porto pressiona rápido na
recuperação."
Rodrigo Mora decidiu? "O miúdo fez um grande
jogo. Dois grandes golos. Parabéns a ele, é o
futuro de Portugal, o segundo é incrível.
Parabéns a Portugal, parabéns a ele. Vamos ver
se no próximo ano fazemos boa exibição."
5.º lugar? "É jogo a jogo, passo a passo.
Jogamos em nossa casa com o SC Braga, queremos
lutar pela vitória."
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| quinta 17 abril 2025 | 16:38 - Petit quer "dar seguimento" à vitória anterior para ultrapassar o Santa Clara - SAPO.PT O treinador do Rio Ave, Petit, disse hoje querer
"dar seguimento" ao triunfo em Moreira de
Cónegos (2-0) e conseguir novo resultado positivo
na receção ao Santa Clara, da 30.ª jornada da I
Liga de futebol.
Com a vitória na passada ronda, que impôs o fim
à série ‘negra' de quatro derrotas
consecutivas para o campeonato, os vila-condenses
têm a permanência no principal escalão quase
assegurada, numa altura em que somam 32 pontos, no
11.º posto.
Ainda assim, Petit recusa facilitismos para a
partida de sexta-feira e apontou novamente para a
marca dos 37 pontos, conseguida na temporada
passada, como o grande objetivo a superar.
“Temos de trabalhar da mesma forma, com os
jogadores que têm de jogar, porque há lesões e
castigos, mas eles têm correspondido. O
campeonato não está feito, queremos sempre fazer
melhor do que na época passada. Se queremos
melhorar a marca dos 37 pontos, primeiro temos de
chegar aos 35. No futebol, a última imagem é a
que fica”, sublinhou, em conferência de
imprensa de antevisão à partida.
Satisfeito com a qualidade exibicional da equipa,
o técnico considera que faltava aos seus
comandados alguma consistência e concentração
em lances capitais das partidas, algo que foi
atingido no último encontro e que pede agora que
se repita.
“Há sempre erros - continuam a existir -, mas
o que nos estava a custar caro eram esses
pormenores, detalhes que davam golos. Fosse uma
bola parada, uma desatenção nossa ou uma falta
de comunicação. No último jogo, fomos
rigorosos, a equipa portou-se bem”, avaliou.
O próximo adversário, com quem o Rio Ave perdeu
no encontro da primeira volta (1-0), tem sido a
‘revelação' deste campeonato, com uma
trajetória notável no sexto posto, ainda que
procure fugir aos desaires dos dois últimos
jogos, afigurando-se, portanto, um desafio com
elevado grau de dificuldade.
“O Santa Clara é uma equipa de qualidade e de
um registo de continuidade de dois anos. No ano
passado, conseguiu a subida e este ano conseguiu
dar seguimento. Está a fazer um bom campeonato,
tem uma forma de jogar muito específica, que nós
analisámos. Sabemos onde nos podem causar alguns
problemas e também o que podemos aproveitar em
termos ofensivos. É um adversário de intensidade
alta, muito agressivo nos duelos, o que sentimos
na primeira volta”, refletiu.
Do lado vila-condense, as ausências poderão
também ser um fator considerável, com Petit a
assumir algum desfalque nas opções – Ole
Pohlmann e Omar Richards estão ainda em dúvida,
além da suspensão de Panzo, por acumulação de
cinco cartões amarelos, que obrigará a uma
mexida no eixo defensivo, setor também privado
de Petrasso, ainda a recuperar de lesão.
“Já jogámos com muitas duplas de centrais ao
longo da época. É importante mantermos a dupla
de centrais, temos tido esses azares, mas também
têm dado boas respostas”, constatou.
O Rio Ave, 11.º classificado da I Liga de
futebol, com 32 pontos, recebe, no Estádio
Capital do Móvel, em Paços de Ferreira, o Santa
Clara, sexto, com 46, em encontro da 30.ª
jornada, com início marcado para as 15:30 de
sexta-feira e arbitragem a cargo de Sérgio
Guelho, da associação da Guarda.
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| quarta 16 abril 2025 | 22:48 - Stanisic perdeu as estribeiras em Milão e fez isto a jovem apanha-bolas - NOTICIASAOMINUTO.COM Defesa croata do Bayern Munique de cabeça
perdida.
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| segunda 14 abril 2025 | 16:47 - Raphinha, ex-Sporting e Vitória SC, prepara-se para bater recorde de Cristiano Ronaldo na Champions - SAPO.PT Raphinha está a realizar a melhor época da
carreira. Aos 28 anos, o extremo brasileiro
tornou-se num jogador fundamental no Barcelona, a
ponto de ser um dos capitães de equipa. Em campo,
o antigo jogador do Vitória de Guimarães e do
Sporting vai justificando a confiança de Hansi
Flick com exibições de encher o olho, com muitos
golos e assistências.
Pelo terceiro ano seguido, o extremo de 28 anos
logrou um duplo-duplo: depois dos 10 golos e 12
assistências em 2022/23 e dos 10 golos e 11
assistências em 2023/24, nesta época 2024/25
Raphinha disparou com Hansi Flick e leva uns
impressionantes 28 golos e 22 assistências em 46
jogos pelos blaugrana.
É na difícil Liga os Campeões que o
internacional vai brilhando mais, onde lidera a
lista dos melhores marcadores com 12 golos, mais
um que o colega de equipa, o avançado polaco
Robert Lewandowski, e mais dois que Guirassy do
Borussia Dortmu e Harry Kane do Bayern Munique.
O extremo que chegou a Europa via Vitória de
Guimarães, participou em 19 dos 36 golos que o
Barcelona leva na Liga dos Campeões. Números que
o colocam a quatro de bater o recorde absoluto de
Cristiano Ronaldo. O internacional português,
melhor marcador da história da Champions com 140
golos, foi melhor marcador da prova milionária em
sete ocasiões (seis no Real Madrid e um no
Manchester United).
Na época 2013/14, Ronaldo teve participação em
22 golos do Real Madrid (17 golos e cinco
asssitências), algo que nenhum outro jogador
alcançou num ano na prova, contribuindo assim
para mais uma Champions dos merengues nessa
época.
Se o Barcelona eliminar o Borussia Dortmund
(venceu 4-0 na 1.ª mão dos quartos de final) e
depois o vencedor da eliminatória entre o Inter e
o Bayern Munique, o craque brasileiro terá mais
quatro jogos para igualar ou bater o recorde de
Cristiano Ronaldo. Se não bater a marca do
português, pode sempre bater os recordes de Messi
e Lewandowski na liga milionária.
Basta um golo ou uma assistência esta época para
o antigo jogador do Vitória de Guimarães,
Sporting, Rennes e Leeds deixar Messi para trás e
subir ao pódio e igualar o terceiro melhor
registo, que está na posse de Cristiano Ronaldo.
Jogadores com mais participação em golos numa
edição da Champions, de acordo com o
Transfermarkt:
22 G+A - Cristiano Ronaldo (Real Madrid
(2013/14)21 G+A - Robert Lewandowski (Bayern
Múnich 2019/2020)20 G+A - Cristiano Ronaldo (Real
Madrid 2015/16)19 G+A - Leo Messi (Barcelona
2011/12) e Raphinha (Barcelona 2024/25)18 G+A -
Roberto Firmino (Liverpool 2017/18) e Cristiano
Ronaldo (Real Madrid 2016/17 e 2017/18)17 G+A -
Karim Benzema (Real Madrid 2021/22)
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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