sexta 23 maio 2025 | 13:23 - World Sevens Football: a festa do futebol feminino no Estoril, com Benfica e outros emblemas icónicos - ZEROZERO.PT O {STADIUM_LINK|27|Estádio António Coimbra da
Mota} foi o palco escolhido para acolher a
primeira edição do World Sevens Football, o mais
recente torneio de elite do futebol feminino. Este
evento distingue-se por ter um formato inovador,
sendo disputado em futebol de 7 e não no
tradicional futebol de 11.
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| quarta 21 maio 2025 | 14:40 - Estoril de olho no 'play-off' para ver Brasido - ABOLA.PT
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| 00:03 - Xeka renova com o Estoril até 2028 - FUTEBOL365.PT Xeka renovou contrato com o Estoril Praia até
2028.
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| terça 20 maio 2025 | 22:58 - Xeka renova com o Estoril até 2028: «Não podia estar mais feliz» - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 22:55 - Médio Xeka renova contrato com o Estoril Praia até 2028 - SAPO.PT O médio Xeka renovou contrato com o Estoril Praia
até 2028, anunciou hoje o clube que terminou na
oitava posição a última edição da I Liga
portuguesa de futebol.
O internacional jovem por Portugal, de 30 anos,
chegou ao emblema da Linha de Cascais no início
da época 2024/25, tendo alcançado um golo e uma
assistências em 14 partidas.
“Estou muito feliz por poder renovar o meu
contrato com o Estoril Praia e continuar a minha
história nesta família, neste novo projeto, que
esperemos que seja muito sorridente para todos. É
essa a nossa vontade e daí também a minha
vontade de continuar, fui acolhido como uma
família e não podia estar mais feliz”,
declarou Xeka, em declarações lançadas pelo
Estoril Praia nos seus canais oficiais.
A renovação do médio é a primeira a
concretizar-se após o final da temporada,
garantindo o Estoril Praia um elemento importante
para o técnico Ian Cathro, que conquistou a
titularidade no final da primeira volta e manteve
esse estatuto até contrair uma lesão ligamentar
no joelho direito, da qual ainda recupera.
O Estoril Praia está a preparar a próxima época
no primeiro escalão, no qual deverá continuar
às ordens do técnico Ian Cathro, que cumpriu uma
boa temporada de estreia aos comandos da equipa.
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| 22:21 - Mercado oficial: mais três anos de Xeka no Estoril - ABOLA.PT
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| 22:13 - Por mais três anos: Xeka renova com o Estoril Praia - ZEROZERO.PT O Estoril Praia recorreu às redes sociais para
explicar que Xeka, médio português de 30 anos,
renovou contrato por mais três anos, ou seja,
até ao verão de 2028.
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| 19:19 - Queixas da APAF e do FC Porto suscitam processo disciplinar a Cristiano Bacci - SAPO.PT As queixas da Associação Portuguesa de Árbitros
de Futebol (APAF) e do FC Porto motivaram a
instauração de processo disciplinar ao treinador
Cristiano Bacci, informou hoje o Conselho de
Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol
(FPF), em comunicado.
A secção profissional do órgão federativo
tomou a decisão na quinta-feira, na sequência
das participações disciplinares da APAF e dos
‘dragões', relativas às declarações do
técnico italiano sobre a arbitragem do jogo entre
FC Porto e Moreirense (3-1), referente à 32.ª
jornada da I Liga portuguesa, realizado em 02 de
maio.
Treinador da equipa de Moreira de Cónegos nas
últimas 11 jornadas da edição 2024/25 da
principal divisão portuguesa, Bacci disse que o
árbitro Gustavo Correia, da Associação de
Futebol do Porto, atuou com “a camisola do FC
Porto”, em 10 de maio, durante a conferência de
imprensa de projeção ao Moreirense–Estoril
Praia (2-2), da 33.ª ronda.
Na antevisão ao encontro da derradeira jornada do
campeonato, o AVS–Moreirense (0-3), realizada em
16 de maio, o transalpino, de 49 anos, disse que a
crítica foi feita “com o coração”, de
acordo com “o sentimento naquele momento” em
que discursou.
Em 16 de maio, o processo disciplinar foi enviado
à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de
Futebol Profissional, menciona ainda o comunicado.
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| 18:47 - Benfica treina no Jamor: Renato Sanches no relvado, Aursnes e Amdouni não - SAPO.PT O Benfica realizou na tarde desta quarta-feira um
treino aberto à comunicação social no Jamor, no
qual foi possível ver Renato Sanches a trabalhar
no relvado com os colegas. O médio de 27 anos
está assim recuperado da lesão muscular na coxa
esquerda e volta às opções de Bruno Lage.
Em sentido inverso, contudo, Fredrik Aursnes não
subiu ao relvado e continua em dúvida para a
final de domingo com o Sporting. O médio
norueguês sofreu uma lesão muscular na coxa
direita num treino antes da deslocação a Braga,
da última jornada da I Liga.
Zeki Amdouni, que se lesionou contra o Estoril, na
Amoreira, tendo já falhado os jogos com Sporting,
na Luz, e SC Braga, no Minho, também não
treinou, tal como os há muito ausentes Alexander
Bah e Manu Silva.
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| 14:46 - Luís Freire de saída do Vitória de Guimarães após falhar apuramento europeu - SAPO.PT O treinador Luís Freire deixou o comando do
Vitória de Guimarães, informou hoje o clube
minhoto, após falhar o apuramento para a Liga
Conferência de futebol, com o sexto lugar na mais
recente edição da I Liga portuguesa.
“A Vitória Sport Clube, Futebol SAD acordou com
o treinador Luís Freire a cessação do contrato
de trabalho com efeitos imediatos. Concluído o
campeonato, o conselho de administração fez uma
análise à temporada 2024/25 e decidiu que deve
projetar o futuro com um novo treinador, que será
oportunamente anunciado”, refere a nota
publicada no sítio oficial.
Treinador dos vimaranenses nos últimos cinco
meses, Luís Freire assinou um contrato válido
por época e meia, até junho de 2026, mas com uma
cláusula que implicava a cessação do vínculo
caso a classificação ficasse aquém dos lugares
‘europeus', confirmou à Lusa fonte ligada ao
processo.
O técnico natural da Ericeira, no concelho de
Mafra, assumiu o comando do plantel minhoto em 15
de janeiro, no sexto lugar, e liderou-o na segunda
volta, depois de Rui Borges, campeão pelo
Sporting, e Daniel Sousa terem sido os
‘timoneiros' na primeira.
O Vitória teve uma desvantagem de oito pontos
para o quinto classificado, Santa Clara, após a
21.ª jornada, inverteu essa diferença e subiu ao
quinto lugar após somar 22 pontos entre a 24.ª e
a 32.ª ronda e ‘caiu' de novo para sexto, face
às derrotas com Farense e Sporting nas duas
últimas jornadas, falhando o quarto apuramento
europeu seguido.
Com um saldo de oito triunfos em 19 jogos
oficiais, Luís Freire estreou-se ainda nas provas
da UEFA, ante o Bétis, nos oitavos de final da
Liga Conferência: os vitorianos empataram na
primeira mão (2-2), em Sevilha, em 06 de março,
e perderam na segunda (4-0), em Guimarães, no dia
13 de março.
Antes de treinar o Vitória, Luís Freire orientou
o Rio Ave e tornou-se no segundo treinador com
mais jogos pelos vila-condenses (129), atrás de
Carlos Brito (365), após sagrar-se campeão da II
Liga, em 2021/22, alcançar o 12.º lugar no
escalão principal em 2022/23, o 11.º em 2023/24,
e deixar o comando em novembro de 2024.
O técnico sagrou-se ainda vencedor do Campeonato
de Portugal pelo Mafra, na época 2017/18,
alcançou a subida à I Liga pelo Nacional, em
2019/20, antes de se estrear na principal divisão
pelos insulares, e orientou também Ericeirense,
Pero Pinheiro e Estoril Praia.
“Grata pelos serviços prestados e pelo trabalho
desenvolvido nos últimos meses, a Vitória Sport
Clube, Futebol SAD deseja os maiores sucessos
pessoais e profissionais a Luís Freire e à
equipa técnica que o acompanha, salientando o
caráter, a personalidade e seriedade do
técnico”, conclui a nota.
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| 12:57 - Sub-23 | Beatriz Teixeira convoca para amigável contra Espanha - ZEROZERO.PT A seleção nacional feminina de sub-23 vai voltar
a concentrar-se, na próxima terça-feira, para
mais um momento de preparação. A selecionadora
nacional, Beatriz Teixeira, divulgou a lista de
convocadas para estágio.
Esta concentração envolverá um jogo amigável
com Espanha que irá ser disputado no próximo dia
1 de junho, em Madrid.
Beatriz Teixeira convocou 22 jogadoras
provenientes de 13 clubes distintos. Estoril Praia
e SC Braga são os clubes mais representados, com
três atletas.
Este estágio, tal como referido, inicia no
próximo dia 27 de maio e finda após o encontro
contra a seleção espanhola.
Eis a lista de convocadas:
{PLANTEL_EQUIPA_JOGO|CENTRO|11004230|260093}
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| 09:51 - I Liga (balanço): Quatro sobreviventes entre os treinadores - SAPO.PT Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa
Pia), o escocês Ian Cathro (Estoril Praia) e
Tiago Margarido (Nacional) foram os únicos
treinadores que começaram e acabaram a I Liga
portuguesa de futebol 2024/25 na mesma equipa.
Numa época em que 37 treinadores, seis
interinamente, orientaram as 18 equipas, só este
quarteto aguentou a ‘pedalada' de início ao
fim, numa época de muitas trocas que fez sete
técnicos (Rui Borges, Daniel Sousa, Luís Freire,
César Peixoto, Cristiano Bacci, Tozé Marreco e
José Mota) passarem por duas equipas.
Assim, foram 14 os clubes que mudaram pelo menos
uma vez, incluindo os três ‘grandes': Sporting,
Benfica e FC Porto protagonizaram, aliás, um
facto inédito, pois nunca tinha acontecido os
três mudarem de treinador na mesma época.
Os ‘leões' começaram com Ruben Amorim, mas
este foi ‘vítima' do seu sucesso e foi
contratado pelo Manchester United, cedendo o lugar
a João Pereira, que veio da equipa B e só
aguentou quatro rondas, sendo substituído por Rui
Borges.
Quanto ao Benfica e ao FC Porto, apenas se
registou uma mudança em casa um, com os
‘encarnados' a trocarem, com atraso, o alemão
Roger Schmidt pelo regressado Bruno Lage, após
quatro rondas, e os ‘dragões' a despedirem
Vítor Bruno, após a 18.ª ronda, apostando no
argentino Martín Anselmi.
No que a ‘chicotadas' diz respeito, o recordista
foi o AVS, que teve quatro treinadores, pois
começou com Vítor Campelos (primeira à 11.ª
rondas) e passou pelas mãos de Daniel Ramos
(12.ª à 21.ª) e Rui Ferreira (22.ª à 32.ª)
antes de acabar com José Mota, que ainda deverá
orientar a equipa no play-off.
O Gil Vicente (Tozé Marreco, que acabou despedido
na pré-temporada, Bruno Pinheiro e César
Peixoto) e o Boavista (Cristiano Bacci, Lito
Vidigal e Stuart Baxter) tiveram ambos três
técnicos, além de dois interinos.
Três foram também os técnicos de Sporting e
Vitória de Guimarães, sendo que os minhotos
tiveram de mudar face à partida de Rui Borges
para Alvalade. Apostaram em Daniel Sousa, mas,
após duas rondas, trocaram-no por Luís Freire.
Pelo FC Porto e o Famalicão (Armando Evangelista
por Hugo Oliveira) passaram dois técnicos, sendo
que, em ambos, a transição fez-se com interinos.
Sem ‘intermediários', contaram também com dois
treinadores Benfica, Sporting de Braga (Daniel
Sousa por Carlos Carvalhal), Rio Ave (Luís Freire
por Petit), Moreirense (César Peixoto por
Cristiano Bacci), Arouca (Gonzalo García por
Vasco Seabra), Estrela da Amadora (Filipe Martins
por José Faria) e Farense (José Mota por Tozé
Marreco).
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| segunda 19 maio 2025 | 22:34 - I Liga (balanço): Farense e Vitória de Guimarães foram as figuras dos descontos - SAPO.PT O Farense, com oito pontos conquistados e quatro
perdidos, e o Vitória de Guimarães, com dois
resgatados e nove desbaratados, foram os grandes
protagonistas do tempo final de descontos da I
Liga portuguesa de futebol.
A formação algarvia, que caiu à II Liga na
última jornada, ganhou pontos após os 90 minutos
em cinco jogos e perdeu em três, enquanto os
minhotos, que falharam a Liga Conferência a
fechar, salvaram dois e, depois, deixaram fugir
nove, em cinco rondas.
O contraste entre os dois clubes é grande e fica
espelhado nos confrontos diretos, com o Farense a
‘roubar' pontos ao Vitória nos descontos da
segunda parte nos dois embates.
Na primeira volta, à 16.ª jornada, os minhotos,
na estreia de Daniel Sousa, que sucedeu a Rui
Borges e só aguentou duas rondas, chegaram aos 90
minutos a vencer por 2-1 em Faro, mas, aos 90+8
minutos, o médio brasileiro Neto restabeleceu a
igualdade.
À 33.ª ronda, registava-se um empate a um golo
no D. Afonso Henriques quando foi levantada a
placa com o tempo adicional, mas o Farense acabou
por vencer, desta vez com um tento apontado aos
90+2 minutos, pelo espanhol Darío Poveda.
Poveda conseguiu-o, aliás, pelo segundo jogo
consecutivo, uma vez que à 32.ª jornada, já
tinha sido do espanhol, aos 90+1 minutos, o tento
da vitória caseira (2-1) face ao Famalicão.
O conjunto de Faro resgatou ainda três pontos
face ao Estoril Praia, dois em casa (1-0), com um
golo do brasileiro Raúl Silva, aos 90+6 minutos,
à oitava ronda, e um fora (2-2), com um tento de
Miguel Menino, aos 90+3, à 25.ª.
O Farense conquistou oito pontos nos descontos,
mas também desbaratou quatro, em três jogos: 0-1
para 1-1 no Bessa, à 13.ª jornada, e 0-0 para
0-1 na receção ao AVS, à 24.ª, com penáltis
de Reisinho (90+5 minutos) e Zé Luís (90+6),
respetivamente, e 0-0 para 1-0 em Barcelos, face a
um golo de Bamba (90+2), à 31.ª.
Com estes ‘contratempos', o conjunto algarvio
foi só terceiro no que respeita ao balanço de
reviravoltas conseguidas e consentidas, atrás de
Gil Vicente e Sporting de Braga, ambos com um
saldo positivo de cinco pontos.
O conjunto de Barcelos selou vitórias nos
descontos face a AVS (2-2 para 4-2, à segunda
ronda), Nacional (1-1 para 2-1, à 13.ª) e
Farense (0-0 para 1-0, à 31.ª) e perdeu um ponto
em Alvalade, onde Eduardo Quaresma selou o 2-1 aos
90+3, à 32.ª.
Por seu lado, o Sporting de Braga não perdeu
qualquer ponto nos descontos e arrecadou cinco,
perante Famalicão (2-3 para 3-3, à 14.ª
jornada), na Amadora (0-0 para 0-1, à 18.ª) e em
Moreira de Cónegos (1-1 para 1-2, à 20.ª).
Quanto ao Vitória de Guimarães, foi o que mais
perdeu e também o que teve o pior balanço,
apesar de até ter começado bem neste particular,
ao assegurar o triunfo caseiro face ao Famalicão
(2-1) aos 90+1 minutos, com um golo de Tomás
Hendel.
Depois, e além dos ‘tropeções' com os
algarvios, perdeu mais seis pontos em casa,
perante Boavista (2-2, à oitava jornada), culpa
de dois penáltis de Resinho (90+5 e 90+15
minutos), Nacional (2-2, à 15.ª), devido a um
golo de João Aurélio (90+3), e Sporting (4-4, à
17.ª), após golo de Trincão (90+5).
Numa prova que teve um total de 62 golos nos
descontos finais, metade a render mudanças de
resultados, o FC Porto (um ponto conquistado e
nenhum perdido) foi o único dos ‘grandes' com
saldo positivo, sendo que o empate resgatado
aconteceu na receção ao Sporting, à 21.ª
jornada, obra de Danny Namaso, aos 90+4 minutos.
Por seu lado, o Sporting ganhou três, mas perdeu
quatro, e o Benfica só resgatou um e viu ‘voar'
quatro.
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| 19:42 - I Liga (balanço): Casa Pia 'virou' Benfica e Braga e foi 'rei' das reviravoltas - SAPO.PT O Casa Pia foi o ‘rei' das reviravoltas da
edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol,
ao ganhar quatro jogos que começou a perder e só
sofrer um desaire depois de se apanhar em
vantagem.
A formação de João Pereira, um dos quatro
técnicos que se manteve no mesmo clube da
primeira à 34.ª rondas, conseguiu este título,
ainda por cima, de forma categórica, já que,
entre as vítimas, tem o Benfica e o Sporting de
Braga.
Na 19.ª jornada, o argentino Ángel Di María
adiantou o Benfica em Rio Maior, a casa emprestada
do Casa Pia, mas os anfitriões viraram para 3-1,
com tentos de Cassiano (32 minutos), Nuno Moreira
(60) e Livolant (90+4).
Depois de darem a volta aos ‘encarnados', que
sofreram em Rio Maior a única reviravolta na
prova, os comandados de João Pereira fizeram o
mesmo ao Sporting de Braga, na 33.ª e penúltima
ronda.
O uruguaio Zalazar adiantou os ‘arsenalistas',
aos 20 minutos, mas o Casa Pia conseguiu dar a
volta ao resultado, com golos de Benaïssa (45) e
Livolant (79), repetindo uma proeza que só o
Sporting tinha alcançado, e de que forma.
Em 10 de novembro de 2024, na ‘pedreira', um
‘bis' do ‘capitão' Ricardo Horta, com golos
aos 20 e 45 minutos, colocou o Sporting de Braga a
vencer os ‘leões' por 2-0, em encontro da 11.ª
jornada, ameaçando estragar a despedida de Ruben
Amorim.
No último encontro antes de partir rumo ao
Manchester United, o técnico de 39 anos
‘recusou-se', porém, a sair com uma derrota,
depois de 10 vitórias a abrir o campeonato, e
começou a reviravolta no banco, quando lançou
Morita e Harder.
O médio japonês reduziu, aos 58 minutos, e,
depois de o capitão Hjulmand restabelecer a
igualdade, aos 81, o jovem avançado dinamarquês
selou a reviravolta, com um bis, conseguido com
tentos aos 89 e 90+4 minutos.
Terminou, assim, de forma épica a ‘era' Ruben
Amorim no Sporting, que igualou com esse triunfo o
melhor arranque de sempre do Sporting na prova, os
11 triunfos de 1990/91, sob o comando do
brasileiro Marinho Peres.
Quanto ao Casa Pia, e além de dar a volta a
Benfica e a Sporting de Braga, conseguiu-o mais
duas vezes em Rio Maior, face ao Moreirense (0-1
para 3-1, à quinta jornada) e perante o Rio Ave
(0-1 para 2-1, à 27.ª).
No sentido inverso, o conjunto lisboeta só perdeu
um jogo em que esteve na frente, à 20.ª jornada,
nos Açores, onde se adiantou, por Nuno Moreira
(43), mas permitiu que o Santa Clara virasse o
resultado, por MT (48) e Serginho (57).
Ainda assim, o Casa Pia teve o melhor saldo (+3)
entre reviravoltas conseguidas e consentidas,
liderando um pódio em que ainda couberam Benfica
e FC Porto.
Os ‘encarnados' permitiram a reviravolta ao Casa
Pia, mas fizeram o mesmo a Santa Clara (0-1 para
4-1, à quinta jornada), na estreia de Bruno Lage,
Gil Vicente (0-1 para 5-1, à sétima) e na visita
ao Farense (0-1 para 2-1, à 10.ª).
Por seu lado, o FC Porto, que não permitiu
qualquer reviravolta, conseguiu vencer dois jogos
depois de estar em desvantagem, no Estoril (0-1
para 2-1, à 27.ª ronda) e na receção ao
Moreirense (0-1 para 3-1, à 32.ª).
O Sporting também tem um balanço positivo (+1),
o mesmo de Santa Clara, Estrela da Amadora e
Vitória de Guimarães, pois, além do Braga,
também ‘virou' o Gil Vicente, em Alvalade, à
32.ª ronda (0-1 para 2-1), tendo sido
surpreendido, porém, em Moreira de Cónegos, onde
caiu por 2-1, após marcar primeiro, à 13.ª.
Quanto ao Moreirense, foi o protagonista da outra
reviravolta de dois golos, quando, à 11.ª
jornada, bateu em casa o Gil Vicente por 3-2,
depois de ter estado a perder por 2-0, ainda sob o
comando de César Peixoto, que acabaria a época
no conjunto de Barcelos.
Guilherme Schettine, aos 65 minutos, Dinis Pinto,
aos 70, e Luís Asué, aos 87, materializaram a
reviravolta, depois dos tentos de Tidjany Touré,
aos 25, e Aguirre, aos 47.
O Gil Vicente, que ainda sofreu mais três
reviravoltas e só conseguiu uma, apresenta o
balanço mais negativo (-3), juntamente com Arouca
e AVS.
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| 16:53 - Estoril: Tiago Parente convence Cathro e fará pré-época - ABOLA.PT
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| 16:48 - Estoril e Famalicão foram únicos a subir na classificação - SAPO.PT O Estoril Praia, do escocês Ian Cahtro, e o
Famalicão foram as únicas equipas que
conseguiram uma melhor classificação na I Liga
portuguesa de futebol 2024/25 em comparação com
a tabela da época passada.
A formação ‘canarinha' foi, de longe, a equipa
que mais cresceu face a 2023/24, ao apresentar um
aumento de 13 pontos (46 contra 33), que lhe
permitiram ‘trepar' do 13.º para o oitavo
lugar.
Curiosamente, o conjunto da Linha melhorou
substancialmente o seu desempenho sem que isso se
tenha refletido nos golos: acabou com cinco
negativos (48-53), contra os nove da época
passada (49-58), somando mesmo menos um golo
marcado.
A grande diferença esteve nas prestações fora
de casa, já que em 2024/25 o Estoril Praia
arrebatou 21 pontos como visitante (cinco
vitórias e seis empates), contra os escassos
cinco de 2023/24 (um triunfo e cinco igualdades).
Por seu lado, o Famalicão, que começou a época
com Armando Evangelista e acabou liderado por Hugo
Oliveira, ostenta mais cinco pontos (47 contra
42), suficientes para subir do oitavo para o
sétimo posto.
Em termos pontuais, o Casa Pia foi o segundo que
mais cresceu, ao ostentar mais sete pontos (45
contra 38), ainda assim insuficientes para
melhorar o nono lugar.
Como os casapianos, mais cinco equipas replicaram
as suas classificações de 2023/24, nomeadamente
os quatro primeiros, o Sporting (primeiro), o
Benfica (segundo), o FC Porto (terceiro) e o
Sporting de Braga (quarto).
Entre os que fizeram pior, destaque para o
Moreirense, que perdeu 15 pontos, caindo dos 55,
que valeram o sexto lugar, para os 40, quatro
posições abaixo, e para o Farense, o que perdeu
mais lugares, sete, de 10.º para 17.º, com menos
10 pontos.
- Diferença 2023/24 para 2024/25:
Pontos
Estoril Praia +13
Casa Pia +7
Famalicão +5
Rio Ave +1
Benfica 0
FC Porto -1
Sporting de Braga -2
Gil Vicente -2
Estrela da Amadora -4
Sporting -8
Arouca -8
Boavista -8
Vitória de Guimarães -9
Farense -10
Moreirense -15
Lugares
Estoril Praia +5
Famalicão +1
Sporting 0
Benfica 0
FC Porto 0
Sporting de Braga 0
Casa Pia 0
Rio Ave 0
Vitória de Guimarães -1
Gil Vicente -1
Estrela da Amadora -1
Boavista -3
Moreirense -4
Arouca -5
Farense -7
Nota: Santa Clara, Nacional e AVS não entram
nestas contas porque não estavam na I Liga em
2023/24.
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| 16:42 - Lusitano de Évora sonha com ‘voos mais altos' após garantir subida à Liga 3 - SAPO.PT Com mais de um século de existência, o
histórico Lusitano de Évora prossegue o
renascimento, desde o distrital à Liga 3 em
futebol, e até sonha com ‘voos mais altos', mas
com ‘pés assentes na terra'.
“Não vamos para a Liga 3 para nos virmos
embora, queremos ficar e penso que está a chegar
o momento em que algo mais tem que ser feito”,
afirmou hoje o presidente do Lusitano de Évora,
Pedro Caldeira, em declarações à agência Lusa.
O clube alentejano, fundado em 1911 e que chegou,
nas décadas de 1950 e 1960, a militar 14 épocas
seguidas na então primeira divisão nacional,
garantiu, no sábado, a subida à Liga 3, ao
vencer, por 1-0, na visita ao Fátima.
A faltarem duas jornadas na Série B da fase de
subida do Campeonato de Portugal, o Lusitano já
garantiu matematicamente o primeiro lugar, que dá
direito, além da ascensão de divisão, a
disputar a final de apuramento do campeão, no
Estádio Nacional, em Oeiras.
Nas declarações à Lusa, o presidente do clube
considerou que os sentimentos que reinam na equipa
são de “alegria e missão cumprida, acima de
tudo”, lembrando que a subida à Liga 3 era o
objetivo desde o início da época desportiva.
“Mas ainda não acabou”, pois “há um
título para conquistar e estamos todos focados em
honrar os pergaminhos do Lusitano nos dois jogos
que faltam desta fase e em ir ao Jamor com a
missão de nos tornarmos campeões nacionais”,
salientou.
Lembrando que o clube possui um título de
campeão nacional, aquando da conquista da segunda
divisão na década de 1950, Pedro Caldeira disse
esperar que o clube possa fazer a festa no jogo de
apuramento do campeão do Campeonato de Portugal.
“A subida à Liga 3 foi um dia importante na
vida do clube, mas, se formos campeões no Jamor,
será um dia histórico e uma das mais importantes
páginas dos 113 anos da história do Lusitano”,
sublinhou.
Numa retrospetiva dos seis anos de presidência, o
dirigente frisou que “o Lusitano esteve à beira
do fim, com várias situações muito
complicadas”, entretanto, já ultrapassadas, e a
equipa sénior teve que recomeçar na segunda
divisão distrital.
“A equipa subiu da segunda à primeira distrital
e, depois, ao Campeonato de Portugal”, recordou
Pedro Caldeira, considerando que, nos primeiros
anos da sua presidência, foram criadas “as
bases para o sucesso” alcançado esta época.
Além de já ter garantido a subida à Liga 3, o
Lusitano de Évora fez ‘boa figura' na Taça de
Portugal, ao eliminar o AVS e o Estoril Praia,
ambos da I Liga, e o Académico de Viseu, da II
Liga, caindo em casa do Sporting de Braga, nos
oitavos de final da prova.
Quanto ao futuro, o presidente do clube alentejano
avisou que é preciso “ter sempre os pés bem
assentes na terra” e que, apesar da ambição, a
subida à Liga 3 “não deve pôr em causa a
sustentabilidade financeira”.
“Vamos competir com clubes que têm SAD
[Sociedade Anónima Desportiva] e equipas com
investidores”, realçou, insistindo que o
Lusitano de Évora não vai subir ao terceiro
escalão do futebol português para descer na
época seguinte.
Porém, apontou Pedro Caldeira, é necessário
“pensar o modelo financeiro do clube, porque
não há milagres”, já que, neste nível
competitivo, “o dinheiro que é preciso ter é
mais do que aquele que se precisava antes”.
“Se queremos crescer, se queremos ir para outros
voos, não vão ser suficientes” as receitas de
que o clube dispõe atualmente, pelo que é
“vamos ter que ter mente aberta e perceber qual
o caminho a percorrer”, acrescentou.
O Lusitano ainda vai defrontar o Amora e o Elvas,
na fase de subida do Campeonato de Portugal,
enquanto o título de campeão do Campeonato de
Portugal será disputado com o vencedor da Série
A, no Estádio Nacional, em Oeiras.
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| 12:57 - I Liga (balanço): 'Metamorfose' de Pavlidis quase conduziu Benfica ao título - SAPO.PT O avançado grego Vangelis Pavlidis sofreu uma
evidente ‘metamorfose' na segunda metade da I
Liga portuguesa de futebol e, com 15 golos, contra
os míseros quatro da primeira, quase conduziu o
Benfica ao título.
De ‘flop' a uma das figuras da segunda volta, na
qual só marcou menos três golos do que
Gyökeres, com menos dois penáltis, mesmo sendo
poupado várias vezes devido aos compromissos
europeus, Pavlidis impôs o futebol que
desaparecera após a pré-temporada e renasceu,
como goleador, numa noite de ‘Champions'.
Em 21 de janeiro, o Benfica viveu uma noite louca
na Luz, perdendo, entre muita polémica arbitral,
por 5-4 na receção ao FC Barcelona, mas, no meio
da tristeza, surgiu a boa nova em forma de
hat-trick do avançado helénico.
Os ‘encarnados' não estavam, de facto,
enganados quando resolveram apostar no grego para
resolver o problema do ponta de lança,
contratando-o ao AZ Alkmaar por 18 milhões de
euros, depois de marcar 29 golos em 34 jogos na
Eredivisie 2023/24.
Na pré-tempoda, Pavlidis dera desde logo razão
aos responsáveis da Luz: marcou um golo ao
Farense (5-0), bisou com o Celta de Vigo (2-2),
voltou a faturar frente a Almería (3-1) e
Brentford (1-1) e colecionou novo bis face ao
Feyenoord (5-0), ficando apenas em ‘branco' no
último jogo, com o Fulham (0-1).
Depois de sete golos em seis jogos incompletos
(321 minutos), parecia encontrado o ‘matador'
para rivalizar com o ‘leão' Gyökeres, mas o
campeonato arrancou e o grego não, ficando-se
pelos quatro golos na primeira volta, em 17 jogos,
15 no ‘onze'.
Ainda assim, e como os números mostram, o
treinador Bruno Lage jamais duvidou e nunca deixou
de falar do que o grego dava à equipa, mesmo não
marcando, mas tudo mudou, para muito melhor, após
aquele desaire com os catalães.
Depois esse embate, Pavlidis faturou nos oito
jogos seguintes em que foi titular na I Liga, num
total de 12 golos, mais três assistências, tendo
ainda marcado depois de saltar do banco para os 22
minutos finais nas receções a Boavista e
Nacional.
No ‘onze', marcou um na Amadora (3-2, à 20.ª
jornada), dois na receção ao Moreirense (3-2, à
21.ª), um em Vila do Conde (3-2, à 26.ª) e um
ao Farense (3-2, à 27.ª), antes de viver mais um
momento muito alto na época, no Dragão.
Em 06 de abril, Pavlidis fez história, ao
tornar-se o primeiro jogador do Benfica a
conseguir um hat-trick no reduto do FC Porto, com
golos no primeiro minuto, aos 43 e aos 69, nenhum
dos quais de penálti, sendo substituído aos 72.
O grego já era, agora, um ‘perigo público' e
continuou a faturar, marcando mais um ao Arouca
(2-2, à 29.ª ronda), dois em Guimarães (3-0, à
30.ª) e um ao AVS (6-0, à 31.ª).
À 32.ª ronda, no reduto do Estoril Praia, onde o
Benfica venceu por 2-1, ficou pela primeira em
‘branco', como titular, desde a primeira jornada
da segunda, volta, quando se ‘limitou' a uma
assistência, no 4-0 ao Famalicão, na Luz.
No ‘jogo do título', também não conseguiu
marcar, mas o tento dos ‘encarnados', que o
turco Aktürkoglu apontou, aos 63 minutos, foi
fabricado inteiramente pelo grego, com uma
fantástica jogada individual.
A acabar, Pavlidis marcou mais um, o 19.º, em
Braga (1-1), sendo que, completamente entrosado,
tem tudo para ser o ‘rei' dos marcadores do
próximo campeonato, até porque, provavelmente,
já não haverá Gyökeres.
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| 11:04 - I Liga (balanço): Rui Borges acabou invicto - SAPO.PT Rui Borges chegou ao Sporting convicto de que era
possível ser campeão nacional de futebol com as
suas ideias, nomeadamente o '4-4-2', mas, sete
jogos volvidos, teve de infletir e ‘voltar' a
Ruben Amorim para chegar ao cetro.
Esse regresso ao sistema de três centrais, que
foi sempre a ‘cara' do agora treinador do
Manchester United, esse ato de ‘rendição',
terá sido a chave para o sucesso do ex-técnico
do Vitória de Guimarães, num percurso sem
qualquer derrota.
O técnico contratado ao Vitória de Guimarães,
certamente mais pelo que fez na Liga Conferência
do que no campeonato luso, somou 13 vitórias e
seis empates, com 45 golos marcados e 17 sofridos,
para um total de 45 pontos, em 57 possíveis.
A ausência de qualquer desaire é, sem dúvida, a
principal marca do trajeto do Sporting na I Liga
sob o comando de Rui Borges, que, no entanto,
nunca se aproximou do nível exibicional da
primeira metade da temporada, com Ruben Amorim.
Se Amorim venceu os seus 11 jogos, e sempre por
mais de um golo de diferença, Borges, de 43 anos,
cedeu seis igualdades e ganhou três vezes de
forma tangencial, para apenas três vitórias por
mais de dois golos, contra as sete do antecessor.
“Eu não gosto de fazer comparações, e vocês
também não deviam fazer, à ‘era' Amorim, ou
de quem quer que seja”, disse, em conferência
de imprensa, Rui Borges, numa declaração que se
percebe, ou não perdesse em todas as que fossem
feitas.
Ainda assim, Rui Borges é campeão e pode mesmo
dizer que foi o treinador que mais pontos somou
desde a sua chegada – começou a um ponto do
Benfica e com os mesmos do FC Porto, e acabou dois
acima das ‘águias' e com mais 11 do que os
‘dragões'.
O técnico natural de Mirandela estreou-se à
16.ª jornada e logo num dérbi, em Alvalade, face
ao então líder Benfica. Logo a abrir, Rui Borges
cortou com os três centrais, apostando numa linha
defensiva de quatro, e saiu-se muito bem.
Um golo do moçambicano Geny Catamo, aos 29
minutos, selou o triunfo dos ‘leões', que,
assim, recuperaram o primeiro lugar, perdido na
curta, mas desastrada, passagem de João Pereira
pelo comando da equipa, entre as rondas 12 e 15.
Depois de um começou auspicioso, Rui Borges quase
perdeu ao segundo jogo, no regresso a Guimarães,
a fechar a segunda volta, depois de ver o Vitória
virar de 1-3 para 4-3. Valeu um golo de Francisco
Trincão, já aos 90+5 minutos.
O Sporting segurou, ainda assim, o título de
‘campeão de inverno', porque o FC Porto falhou
na Choupana (0-2), conseguindo depois três
vitórias afirmativas, no reduto do Rio Ave (3-0)
e na receção a Nacional (2-0) e Farense (3-1).
A formação ‘leonina' ficou seis pontos acima
do Benfica e parecia de novo ‘embalada' para o
título, só que, falhou nas três rondas
consecutivas, saldadas com outros tantos empates,
com FC Porto (1-1 fora), Arouca (2-2 em casa) e
AVS (2-2 em casa).
No Dragão e na Vila das Aves, o Sporting cedeu a
igualdade nos descontos, no reduto do AVS já com
uma mudança significativa no esquema tático,
abdicando do ‘seu' sistema de quatro defesas e
regressando aos três centrais de Amorim, que não
mais abandonou.
Seguiram-se quatro triunfos consecutivos, todos
com três golos marcados, face a Estoril Praia
(3-1 em casa), Casa Pia (3-1 fora), Famalicão
(3-1 em casa) e Estrela da Amadora (3-0 fora), com
sete golos de Gyökeres, incluindo cinco
penáltis.
À 28.ª ronda, o Sporting voltou, porém, a
empatar, na receção ao Sporting de Braga (1-1),
culpa de um golo de Afonso Patrão, já aos 87
minutos, e perdeu a liderança, recuperada logo na
ronda seguinte, oferta do Benfica (2-2 com o
Arouca).
Os ‘verde e brancos' replicaram com mais quatro
triunfos consecutivos, perante Santa Clara (1-0
fora), Moreirense (3-1 em casa), Boavista (5-0
fora) e Gil Vicente (2-1 em casa), este último
com Eduardo Quaresma a ‘salvar' aos 90+3
minutos.
A formação ‘leonina' chegou, assim, à Luz na
frente e, no ‘jogo do título', não convenceu,
mas aproveitou da melhor forma um golo madrugador
de Trincão para conseguir um empate (1-1) que lhe
deu ‘luz verde' para o título, selado na
última ronda, por ‘magia', na receção ao
Vitória (2-0), a ex-equipa de Rui Borges.
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| 08:18 - I Liga (balanço): Dois totalistas e mais cinco presentes em todos os jogos - SAPO.PT Os guarda-redes Bruno Varela, do Vitória de
Guimarães, e Gabriel Batista, do Santa Clara,
foram os únicos totalistas da edição 2024/25 da
I Liga portuguesa de futebol.
O internacional cabo-verdiano Bruno Varela e o
brasileiro Gabriel Batista cumpriram os 3.060
minutos da prova, divididos pelas 34 rondas.
Além deste duo, apenas mais cinco jogadores
estiveram em todas as jornadas, mas só mais um
foi titular em todas, o extremo internacional luso
Francisco Trincão, do Sporting, peça
imprescindível para Ruben Amorim, João Pereira e
Rui Borges.
Por seu lado, quatro futebolistas cumpriram as 34
rondas, mas sem sempre escolhidos para o ‘onze'
inicial, casos de Ricardo Horta (Sporting de
Braga), Pavlidis (Benfica), Geovany Quenda
(Sporting) e Begraoui (Estoril Praia).
O internacional luso Ricardo Horta, melhor
marcador da prova entre os portugueses, ao somar
11 golos, só falhou a titularidade em duas
ocasiões.
O ponta de lança grego Vangelis Pavlidis, segundo
melhor marcador da prova, com 18 tentos, depois de
só ter marcado quatro na primeira volta, somou 27
jogos como titular e sete como suplente utilizado.
Por seu lado, o jovem extremo luso Geovany Quenda
saltou do banco ‘leonino' em oito ocasiões,
enquanto o avançado marroquino Begraoui foi 25
vezes titular e nove suplente utilizado.
- Jogadores totalistas (3.060 minutos):
Gabriel Batista (Santa Clara)
Bruno Varela (Vitória de Guimarães)
- Jogadores titulares em todos os jogos, sem serem
totalista:
Trincão (Sporting)
- Jogadores utilizados em todos os jogos, mas nem
sempre como titulares:
Ricardo Horta (Sporting de Braga) - 2
Pavlidis (Benfica) - 7
Geovany Quenda (Sporting) - 8
Begraoui (Estoril Praia) - 9
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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