futebol
domingo 25 maio 2025
00:56 - Alverca comunica saída do treinador Vasco Botelho da Costa - SAPO.PT
O Alverca anunciou hoje a saída de Vasco Botelho da Costa, depois do técnico principal ter recusado a proposta de renovação da SAD ribatejana. Vasco Botelho da Costa não será, assim, o treinador do Futebol Clube de Alverca na próxima temporada, depois de ter feito regressar o emblema ribatejano à I Liga portuguesa de futebol, 21 anos após a última presença. A SAD do Alverca avançou, em comunicado oficial, que o técnico principal, de 36 anos, não continuará no comando da equipa. “A FC Alverca – Futebol, SAD vem por este meio informar que tentou estender a ligação contratual com Vasco Botelho da Costa e respetiva equipa técnica. Porém, o treinador optou por não estar no comando técnico do Maior do Ribatejo na temporada 2025/26”, pode ler-se na página oficial dos ribatejanos na internet. A direção da SAD termina ainda com um agradecimento ao trabalho da equipa técnica que guiou o Alverca à subida ao principal escalão do futebol português. “À SAD resta respeitar a sua decisão, agradecer-lhe pelos serviços prestados na campanha que agora terminou com a subida à I Liga e desejar-lhe – e à sua equipa técnica – as maiores felicidades pessoais e profissionais”, lê-se. Segundo a imprensa desportiva, Vasco Botelho da Costa estará próximo de assinar pelo Moreirense, que não irá continuar com Cristiano Bacci na próxima temporada, na I Liga.

sábado 24 maio 2025
22:44 - Moreirense: contrato de dois anos para Vasco Botelho da Costa - ABOLA.PT


17:15 - Relvado do Moreirense no 'top' 10 da Liga - ABOLA.PT


11:25 - Beto de fora e Renato Nhaga, do Casa Pia, em estreia na seleção da Guiné-Bissau - SAPO.PT
O selecionador guineense de futebol, Luís Boa Morte deixou de fora o avançado Beto e convocou pela primeira vez o jovem médio Renato Nhaga, do Casa Pia, para dois jogos de preparação que a Guiné-Bissau realiza em junho. De acordo com a lista divulgada pela Federação de Futebol da Guiné-Bissau, o nome de Beto, dos ingleses do Everton, não consta do grupo de 25 jogadores que defronta o Gabão no dia 06 e o Burundi no dia 09 de junho em Marrocos. Desde que optou por representar a Guiné-Bissau, em detrimento da seleção portuguesa, em outubro passado, esta é a primeira vez que Beto não aparece na lista de convocados de Luís Boa Morte. Em sentido inverso, Renato Nhaga, 18 anos, que este ano se estreou na primeira equipa do Casa Pia da Liga portuguesa, é a grande novidade da lista de Boa Morte a par do também médio de 18 anos, Daí Baldé, do Rio Ave. Lista dos 25 jogadores convocados - Guarda-redes: Fernando Embadje (CD Lugo, Esp), Ricardino Mário Té (Benfica Bissau, Gui) e Manuel Issufe Djaló (FC Koeppchen, Lux). - Defesas: Jefferson Encada (Pharcos FC, Egi), Fali Candé (Veneza, Ita); Manconi Soriano Mané (Académico de Viseu, Por), Victor Rufino (União de Leiria, Por), Augusto Dabo (Boavista, Por); Gilberto Batista (Moreirense, Por); Sene Camará (Benfica Bissau, Gui); Mário Junior (Oliveirense, Por). - Médios: Eucedalcio Gomes 'Dalcio' (Estrela Vermelha, Ser); Edson Silva (Paralimini, Chi); Jorge Nogueira “Burra” (Costa do Sol, Moç); Mamadi Camará (Reading, Ing); Panutche Camara (Crawlwy Town, Ing); Renato Nhaga (Casa Pia, Por); Dai Baldé (Rio Ave, Por). - Avançados: Zidane Banjaqui (Feirense, Por), Vando Félix (Vitória de Guimarães, Por); Mauro Teixeira (Yverdon, Sui); Tamble Ulisses Monteiro (Portimonense, Por), Francolino Dju (Midtjylland, Din), José Correia 'Zé Turbo' (Pari NN, Rus) e Marciano Sanca Tchami (Bétis, Esp).

sexta 23 maio 2025
21:38 - Rui Quinta admite que FC Porto não ganhou com mudanças técnicas e deixa conselho a AVB: "Não poderá dirigir pela onda, pela manada" - SAPO.PT
O FC Porto tem ilações importantes a extrair do desempenho negativo na edição 2024/25 da I Liga de futebol, que nem a substituição técnica de Vítor Bruno pelo argentino Martín Anselmi retificou, assume o ex treinador-adjunto Rui Quinta. “Os factos mostram que a mudança não produziu efeito nem acrescentou rigorosamente nada ao desempenho da equipa que permitisse ter a ilusão de discutir alguns dos troféus que ainda estavam em jogo. A única coisa que restará neste momento é olhar para o que se fez, refletir e aproveitar para crescer, procurando que, no futuro, o clube seja capaz de mostrar mais competência e obter melhores resultados”, vincou à agência Lusa o técnico, que coadjuvou Vítor Pereira no derradeiro bicampeonato ‘azul e branco', de 2011 a 2013. O FC Porto repetiu o terceiro posto de 2023/24, com 71 pontos, 11 abaixo do bicampeão Sporting e a nove do ‘vice' Benfica, na primeira época da presidência de André Villas-Boas, sucessor do já malogrado Pinto da Costa ao fim de 42 anos e 15 mandatos. “Percebo o entusiasmo, a paixão, a dedicação e a ligação umbilical ao clube, mas quem dirige tem de o fazer através das convicções e ideias. Não poderá dirigir pela onda, pela manada ou em função daquilo que parece. Marcam-se a diferença, o caminho e a nossa liderança sempre nos momentos em que as coisas não estão a correr da maneira como pretendíamos e este ano o primeiro sinal foi logo dado pela troca de treinador”, lembrou. Ex-adjunto de Sérgio Conceição, com quem teve uma polémica rutura laboral no final da época passada, após 12 anos de ligação e sete temporadas no FC Porto, Vítor Bruno foi promovido a treinador principal pela primeira vez na carreira e estreou-se a conquistar a Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao Sporting (4-3, após prolongamento), com os ‘dragões' a inverterem uma desvantagem de três golos rumo ao único cetro em 2024/25. Essa expectativa diluiu-se nos meses subsequentes, já que o FC Porto foi afastado pelo Moreirense na terceira eliminatória da Taça de Portugal, perdeu com os ‘leões' na meia-final da Taça da Liga e nunca se conseguiu isolar no topo do campeonato, trocando em janeiro Vítor Bruno por Martín Anselmi, que saíra em litígio dos mexicanos do Cruz Azul. “Pergunto-me muitas vezes se queres ter razão ou ser campeão. É a pergunta que deve nortear quem lidera. Por muita razão que possamos ter, quem joga são os futebolistas e quando eles não se sentem protegidos nem devidamente acompanhados, defendem-se, não dão o seu melhor e retraem-se para não se exporem e ninguém lhes poder apontar dedos. Por norma, isso resulta em fracos desempenhos como equipa”, notou Rui Quinta. Martín Anselmi colocou logo o FC Porto a jogar com três defesas centrais, mas a equipa cedeu mais pontos desde a mudança técnica do que nos cinco meses prévios com Vítor Bruno (15 contra 14), que apostava numa estrutura tática de ‘4-2-3-1' e foi substituído de forma interina pelo diretor da formação do clube, José Tavares, logo após a 18.ª jornada. “Nesta altura, as circunstâncias são especiais, porque o contexto não é favorável. Agora, acredito que quando fazemos uma mudança, por muito que nos custe, temos de criar as condições para que as pessoas possam expressar as suas ideias. Quem está dentro do clube tem de analisar e perceber se o tempo permitirá que a expectativa criada sobre o impacto desta liderança técnica leve a equipa para a dimensão de um clube que respira vitórias e troféus e só pensa e vive para ganhar”, frisou, ciente de que “o grande desafio” de Martín Anselmi passa por “entusiasmar todos os jogadores com as suas convicções”. Rui Quinta, de 64 anos, reconhece que o FC Porto “teve momentos para poder marcar a diferença a seu favor”, mas vacilou com rivais “mais competentes” e falhou a entrada na Liga dos Campeões pela segunda vez seguida, rumando diretamente à Liga Europa, na qual foi afastado esta época pelos italianos da Roma no play-off de acesso aos ‘oitavos'. “O único impacto é que não entra [tanta] receita, mas é uma oportunidade extraordinária para procurar outras soluções que, muitas vezes, o dinheiro nem permite pensar. Há que olhar para a realidade e entender de que maneira vão conseguir aproveitá-la a seu favor. Não é com palavras nem a contar histórias, mas a trabalhar para que os jogadores sejam potenciados e conquistem em equipa o que está em jogo”, atirou, exemplificando com a afirmação do jovem Rodrigo Mora, autor de 10 golos e quatro assistências em 32 duelos.

15:40 - Moreirense: Vasco Botelho da Costa é o preferido - ABOLA.PT


quinta 22 maio 2025
14:30 - O desafio do brasileiro do Moreirense: "Posso jogar em qualquer equipa" - FUTEBOL365.PT
O médio do Moreirense revela ambição de jogar em Espanha, mas garante compromisso com o clube caso não surja proposta. O brasileiro já superou os 100 jogos pelos minhotos.

12:44 - Alanzinho admite deixar o Moreirense: «Penso dar um salto na minha carreira» - ABOLA.PT


11:36 - Alanzinho: "Taticamente, consegui melhorar bastante no Moreirense" - SAPO.PT
O médio brasileiro Alanzinho crê que melhorou taticamente ao serviço do Moreirense, em três épocas com “bons números individuais”, nas quais contribuiu para os objetivos alcançados pelo clube da I Liga portuguesa de futebol. Contratado no verão de 2022, após nove anos de ligação ao Palmeiras, o jogador tornou−se protagonista no ‘vértice' mais adiantado do ‘miolo' na primeira temporada, que valeu o título da II Liga, e manteve esse estatuto nos dois anos a competir na elite do futebol luso, marcados pelo progresso tático em relação à experiência prévia no Brasil. “Na Europa, precisamos muito mais de ser melhores taticamente para ajudar a equipa. No Brasil, ainda se está a trabalhar nessas questões. Com os treinadores estrangeiros a irem para lá, estão a melhorar. Taticamente, consegui melhorar bastante no Moreirense. E evoluí o meu jogo individualmente”, disse, em entrevista à Lusa. Utilizado em 107 jogos pela equipa da vila de Moreira de Cónegos, no concelho de Guimarães, o médio contabilizou oito golos e nove assistências na época 2022/23, quatro golos e cinco assistências em 2023/24 e oito golos e seis assistências na época recém−concluída, num trajeto que lhe permite atravessar a melhor fase da carreira. “Sim, com certeza [estou na melhor fase]. Desde que cheguei ao Moreirense, tenho bons números individualmente. Temos conseguido conquistar os objetivos do clube. Estou muito feliz por manter este nível nestes três anos. Agora, quero pensar em coisas maiores. Quero continuar a trabalhar para atingir os meus objetivos individualmente”, acrescenta. Alanzinho reconhece que a época 2023/24, marcada pelo sexto lugar e pelo recorde absoluto de 55 pontos no historial dos ‘cónegos', sob o comando do agora treinador do Sporting, Rui Borges, foi a “melhor coletivamente”, com um setor intermédio em que ‘coabitou' com Ofori e Gonçalo Franco. “O meio−campo que coletivamente teve mais sucesso foi aquele em que estive dois anos junto com o [Gonçalo] Franco e o Ofori. Neste ano, joguei eu, o Rúben Ismael e o Ofori. E também estive com o Benny e com o Ivo [Rodrigues]. Voltámos a ajudar bastante o Moreirense”, frisa. Natural de São Paulo, a cidade mais populosa da América do Sul, com mais de 20 milhões de habitantes na área metropolitana, o jogador admite ter encontrado uma realidade “muito diferente” em Moreira de Cónegos, vila com perto de cinco mil pessoas, mas a adaptação foi “muito boa e rápida”, devido ao acolhimento de colegas e adeptos. Habituado a encontrar “muitos adeptos” em todos os estádios onde jogava no Brasil, o ‘criativo' salienta que os adeptos do Moreirense são “muito mais respeitosos e acolhedores”, apesar do menor número, por comparação. O Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas teve uma média de 2.387 espetadores na edição 2024/25 da I Liga portuguesa, a 16.ª entre os 18 clubes em prova. “Aqui, há mais adeptos nos jogos com os ‘grandes', mas a quantidade também não quer dizer nada. Em Moreira [de Cónegos], os adeptos são em pouca quantidade, mas muito respeitosos e têm um carinho grande por nós”, observa.

09:12 - Alanzinho crê que lesão adiou progresso e elogia Palmeiras de Abel Ferreira - SAPO.PT
O futebolista Alanzinho considera que a lesão que o afastou dos relvados por 11 meses atrasou o progresso da carreira, quando estava ainda vinculado ao Palmeiras, clube que se tornou mais vitorioso com o treinador português Abel Ferreira. Depois de concluir a formação no emblema de São Paulo, sem minutos pela equipa principal, o médio do Moreirense foi emprestado ao Guarani, da Série B brasileira, e sofreu fraturas da tíbia e do perónio esquerdos durante o segundo jogo pela equipa de Campinas, no terreno do América Mineiro (0−0), em 03 de outubro de 2020. “Infelizmente, não tive o mesmo progresso na carreira por causa da lesão que me atrasou por quase um ano a afirmação como profissional, mas cada um tem a sua vida. Infelizmente, tive esse empecilho, mas hoje estou a 100%. Todos conseguem ver o que eu faço dentro de campo”, lembra, em entrevista à Lusa. Confrontado com a lesão, o internacional pelas seleções jovens do Brasil encarou “o cenário de não poder voltar a jogar”, antes de uma “recuperação muito boa” que o devolveu à competição em setembro de 2021, ao serviço do Operário Ferroviário, clube do estado do Paraná a militar na Série B, que também representou por empréstimo do ‘verdão'. Cedido ao Sport Recife na primeira metade de 2022, Alanzinho marcou um golo em 16 jogos pelo conjunto do estado nordestino de Pernambuco, também do segundo escalão brasileiro, antes de rumar ao Moreirense em agosto, numa decisão que olha como a mais acertada para a carreira. “No Brasil, muitas das equipas a que fui emprestado não tinham a ideia de jogo que eu mais gostava. Não tive tantos minutos para mostrar a qualidade que tinha. A melhor decisão foi quando cheguei ao Moreirense. Ao longo destes três anos, consegui mostrar o meu talento”, frisa. Em Portugal, Alanzinho acompanha os jogos do Palmeiras pela televisão, apesar de vários se disputarem muito tarde no horário português, e enaltece o percurso de Abel Ferreira, treinador que assumiu o comando do ‘verdão' em outubro de 2020 e que já venceu duas edições do principal campeonato brasileiro (2022 e 2023), duas edições da Taça Libertadores (2020 e 2021) e uma Supertaça sul-americana (2022). “Quando estava a recuperar da lesão, ele chegou ao Palmeiras. Acompanhei o início do trabalho dele. É um treinador muito experiente, com uma trajetória sensacional. Está a tornar o clube vitorioso. Vemos alguns momentos mais baixos, mas sempre com o Palmeiras muito regular, a lutar pelos títulos”, disse, a propósito da equipa que lidera o Brasileirão de 2025, após nove jornadas.

08:24 - "Estou muito feliz por manter este nível nestes três anos. Agora..." - NOTICIASAOMINUTO.COM
O médio brasileiro Alanzinho crê que melhorou taticamente ao serviço do Moreirense, em três épocas com "bons números individuais", nas quais contribuiu para os objetivos alcançados pelo clube da I Liga portuguesa de futebol.

08:14 - Brilha no Moreirense mas admite: "Penso dar um 'salto' na minha carreira" - NOTICIASAOMINUTO.COM
O futebolista Alanzinho pensa dar um "salto na carreira" e assume que gostaria de disputar a I Liga espanhola, mas também está preparado para continuar no Moreirense, após três épocas no clube minhoto, da I Liga portuguesa.

quarta 21 maio 2025
23:50 - Moreirense: Sidnei Tavares, Asué e Gilberto Batista entram de férias mais tarde - ABOLA.PT


12:16 - Onde é o que Benfica perdeu o título? Duas vitórias voaram nos descontos, apenas um ponto ganho a Sporting e Braga - SAPO.PT
O Benfica viu o Sporting 'roubar-lhe' o título na Primeira Liga, após as 'Águias' terem passado para a frente na 28.ª jornada, mercê da goleada aplicada ao FC Porto no Dragão do empate dos Leões em casa diante do SC Braga. O empate caseiro na ronda seguinte diante do Arouca voltou a deixar as equipas empatadas, na liderança, que poderia ter sido resolvida pelos Encarnados na receção aos Leões na 33.ª ronda. A equipa de Lage falhou, deixando o título nas mãos dos verde e brancos. Nos 34 jogos disputados, os encarnados ganharam 25, empataram cinco e perderam quatro. Na Luz, os comandados de Bruno Lage só não venceram o SC Braga (derrota por 1-2), o Arouca (2-2) e o Sporting (1-1) nos 17 jogos disputados. Fora de portas, o Benfica venceu 11 dos 17 jogos. A equipa perdeu com Famalicão (0-2), Sporting (0-1), Casa Pia (1-3) e empatou com o Moreirense (1-1), AVS (1-1) e SC Braga (1-1). Arranque em falso com Schmidt Ainda a época nem tinha começado e já havia adeptos do Benfica pouco crentes no sucesso da equipa. A forma como Roger Schmidt conduziu a equipa na temporada anterior não augurava nada de bom, pelo que a derrota em Famalicão na ronda inaugural só veio adensar ainda mais as nuvens de dúvidas sobre a capacidade da equipa. Quando, à quarta jornada, a equipa já estava a cinco pontos do líder Sporting, Rui Costa entendeu que era hora de agir e demitiu o alemão, antes de uma paragem para jogos das seleções, após o empate arrancado a ferros diante do Moreirense, numa grande penalidade convertida por Marcos Leonardo, aos 90+8 minutos.$$caption$$Bruno Lage pegou na equipa e deu-lhe uma nova dinâmica e crença. Arrancou com uma goleada ao fantástico Santa Clara na 5.ª ronda até parar no empate em casa do AVS, após oito vitórias seguidas. Na 13.ª jornada, o Benfica saltava para a liderança isolada, com mais um ponto que o Sporting. Período negro com três derrotas antes da melhor sequência A subida ao poleiro durou apenas uma ronda, porque depois o Benfica entrou no pior período da época. Após o empate com o AVS, a equipa perdeu o dérbi em Alvalade com o Sporting e caiu para terceiro. Pior ficou quando, na ronda seguinte, averbou a única derrota caseira, diante do SC Braga. O Benfica fechava a primeira volta no 3.º lugar, mas a apenas três pontos da liderança, uma vez que os rivais também estavam a desperdiçar pontos. No arranque da 2.ª volta, a equipa vingou a derrota diante do Famalicão no arranque do campeonato, goleando os famalicenses, antes da última derrota na prova. Bruno Lage rodou a equipa antes do duelo decisivo com a Juventus para a Liga dos Campeões e isso foi fatal: derrota 1-3 no terreno do Casa Pia e seis pontos de diferença para o líder Sporting, na 19.ª ronda. Os jogos da Liga dos Campeões faziam mossa, a equipa parecia curta para tanta exigência. O play-off para os 'oitavos' da Liga milionária estava garantida, com custos elevadíssimos no campeonato. Veio depois uma fantástica sequência de nove vitórias seguidas, incluindo uma goleada ao FC Porto, no Dragão. Num período já menos fulgurante, importante era vencer. Os triunfos pela margem mínima diante de Estrela da Amadora, Santa Clara, Moreirense, Rio Ave e Farense mantinham a equipa na luta pelo título. Jogos com o top-5: goleadas ao FC Porto, pontos perdidos com Braga e em Alvalade Numa época em que nenhum dos rivais deslumbrava (depois da saída de Ruben Amorim do Sporting), os pontos conquistados pelo Benfica diante do tradicional top-5 deixava os adeptos na expetativa. Encarnados começaram por golear o FC Porto na Luz por 4-1, na 11.ª jornada, neste que foi um dos melhores resultados diante do eterno rival nos últimos (há 60 anos que o Benfica não ganhava o FC Porto por 4-1). Os números da goleada foram repetidos em casa do FC Porto na segunda volta. Seguiram-se dois triunfos diante do Vitória Sport Clube, uma das equipas que mais trabalho deu ao novos campeões nacionais. Na Luz, Kerem Akturkoglu resolveu o jogo na 13.ª ronda. No Castelo, eficácia tremenda com golos de Vangelis Pavlidis (2) e Alvaro Carreras. Frente ao Braga, a equipa de Bruno Lage perdeu na Luz por 2-1, e empatou na Pedreira (1-1) no jogo que encerrou o campeonato. Nos duelos contra o rival da Segunda Circular, as Águias ficaram a perder: derrota por 1-0 em Alvalade e empate na Luz (1-1), que, de certa forma, decidiu o campeonato.

terça 20 maio 2025
19:19 - Queixas da APAF e do FC Porto suscitam processo disciplinar a Cristiano Bacci - SAPO.PT
As queixas da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) e do FC Porto motivaram a instauração de processo disciplinar ao treinador Cristiano Bacci, informou hoje o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), em comunicado. A secção profissional do órgão federativo tomou a decisão na quinta-feira, na sequência das participações disciplinares da APAF e dos ‘dragões', relativas às declarações do técnico italiano sobre a arbitragem do jogo entre FC Porto e Moreirense (3-1), referente à 32.ª jornada da I Liga portuguesa, realizado em 02 de maio. Treinador da equipa de Moreira de Cónegos nas últimas 11 jornadas da edição 2024/25 da principal divisão portuguesa, Bacci disse que o árbitro Gustavo Correia, da Associação de Futebol do Porto, atuou com “a camisola do FC Porto”, em 10 de maio, durante a conferência de imprensa de projeção ao Moreirense–Estoril Praia (2-2), da 33.ª ronda. Na antevisão ao encontro da derradeira jornada do campeonato, o AVS–Moreirense (0-3), realizada em 16 de maio, o transalpino, de 49 anos, disse que a crítica foi feita “com o coração”, de acordo com “o sentimento naquele momento” em que discursou. Em 16 de maio, o processo disciplinar foi enviado à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, menciona ainda o comunicado.

17:07 - Moreirense: Antonisse convocado para a seleção de Curaçau - ABOLA.PT


16:30 - Sporting: os pontos perdidos e ganhos nos dérbis e clássicos e nos duelos com SC Braga e Vitória SC - SAPO.PT
Ao contrário da temporada transata, a época do Sporting foi marcada por momentos de irregularidade ao longo de 24/25. O arranque foi absolutamente estrondoso: onze triunfos consecutivos - 39 golos marcados e apenas cinco sofridos. Tudo parecia apontar para um Sporting que iria impor o seu domínio com relativa facilidade, tendo por base os primeiros indicadores, contudo a saída de Ruben Amorim para o Manchester United, em meados de novembro, trocaram as voltas aos planos iniciais e se este Sporting não foi obrigado a reinventar-se, pelo menos, foi necessário reencontrar a estabilidade necessária para que a equipa pudesse estar nas decisões. A vingança da desfeita na Supertaça e a primeira vitória em clássicos para o campeonato O primeiro triunfo em clássicos apareceu à jornada 4. Acossado pelas derrotas na final da Taça de Portugal, e na Supertaça frente ao FC Porto, partida em que os leões desperdiçaram uma vantagem de três golos, os campeões nacionais quiseram dar uma resposta perante os seus adeptos. Os jogadores disseram presente, naquela que seria a quarta vitória consecutiva no campeonato. Os golos surgiram já na fase final do encontro. Viktor Gyokeres abriu o marcador, de grande penalidade ao minuto 72 e Geny Catamo, o homem talhado para decidir os grandes jogos, fixou o resultado final ao minuto 90+3. A reviravolta em SC Braga no grito de revolta da equipa no adeus épico a Amorim Motivado pelo triunfo épico frente ao City (4-1), o Sporting deslocava-se na jornada 11 a Braga, num encontro marcado pela emoção já que era a última partida de Ruben Amorim no comando técnico dos verdes e brancos. O conjunto verde e branco não queria desfraldar o seu treinador, mas na realidade o jogo não começou de feição. Ricardo Horta colocou rapidamente os bracarenses a vencer por 2-0, com tentos aos 20 e 45 minutos. Ruben Amorim, para além das capacidades técnico ou táticas, tinha esse condão de trazer ao de cima o melhor dos jogadores. Os leões foram letais no segundo tempo e venceram por 4-2: marcaram Morita, Hjulmand e Conrad Harder (2). Melhor adeus não se poderia ter pediso ao timoneiro que rumou à Premier League para orientar o Manchester United. A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar A máquina estava montada e demorou a voltar a engrenar. A saída de Amorim deixou um vazio no comando técnico e o plantel demorou a encontrar o rumo. A direção antecipou então o plano que tinha desenhado no final da época, promovendo João Pereira, então treinador da equipa B, à equipa principal. A experiência não correu bem. Ao serviço dos campeões nacionais, disputou cerca de oito jogos, vencendo apenas três, dois na Taça de Portugal, e um na Liga, somando um empate e uma derrota. À 15.ª jornada, o Sporting já tinha perdido a vantagem de cinco pontos para os rivais, encontrava-se em igualdade pontual com o FC Porto e a um ponto do líder Benfica. As duas derrotas no campeonato e a despedida de João Pereira com o empate em Barcelos Logo nos primeiros embates para o campeonato com João Pereira à frente da equipa, o Sporting averbou duas derrotas. Na estreia, o Sporting recebeu o Santa Clara e foi derrotado por 1-0. Os campeões nacionais viram assim quebrada a invencibilidade, à passagem da jornada 12. Só que 'naufrágio' parte 2, conheceu um novo capítulo na ronda seguinte, com o desaire frente ao Moreirense por 2-1.  Em Moreira de Cónegos de nada valeu o golo de Gyokeres ao minuto 12. Ainda na primeira parte, os donos da casa deram a volta ao texto com tentos de Dinis Pinto e Schettine. O destino de João Pereira ficou traçado com o empate em Barcelos (0-0), isto após um sofrível triunfo caseiro frente ao já aflito Boavista por (3-2). Antes do dérbi frente ao Benfica, a sequência de maus resultados motivou a mudança na equipa técnica. O arranque de sonho de Rui Borges com o triunfo no dérbi A 16.ª jornada, o Sporting mudou novamente de rumo. Rui Borges, então técnico do V. Guimarães, foi o escolhido para assumir o comando da equipa e logo com um 'teste de fogo' no estádio de Alvalade frente ao Benfica. Os leões venceram por 1-0, golo da autoria Geny Catamo, ele que já tinha decisivo na temporada anterior. Só que jornada seguinte o Sporting tinha pela frente a sempre complicada deslocação a Guimarães e o Sporting claudicou (4-4). Num jogo de parada e resposta, a equipa leonina esteve perto de perder o jogo, mas conseguiu chegar ao empate, já para lá da hora, num tento de Francisco Trincão apontado ao minuto 94. À 19.ª jornada, e com o Benfica em Rio Maior no duelo frente ao Casa Pia (3-1), o triunfo frente ao Nacional (3-0) permitiu ao Sporting cavar um fosso de seis pontos para o mais direto perseguidor, o rival da segunda circular. Contudo, em três jornadas o líder da tabela desperdiçou a vantagem após três empates consecutivos. Primeiro, no Dragão, na jornada 21 frente ao FC Porto. No estádio do Dragão, o Sporting esteve em vantagem desde o minuto 42, mas permitiu que o FC Porto igualasse a contenda, já em tempo de compensação, depois do golo da Danny Namaso (1-1). Seguiu-se o empate caseiro frente ao Arouca e fora de portas frente ao AVS, ambos a duas bolas. Ao cabo de 23 jogos, Benfica e Sporting estavam empatados no primeiro lugar com 53 pontos. Sporting a marcar passo novamente frente a uma equipa do Minho À semelhança do que já tinha acontecido em Guimarães, numa partida em que uma das fraquezas da equipa de Rui Borges veio ao de cima, nomeadamente na gestão dos resultados, o Sporting na receção ao apelidado 'quarto grande' não conseguiu vencer. Os verdes e brancos demonstraram que se sentem mais confortáveis com bola e em ataque continuado . Ao longo da época, quando a equipa se viu 'obrigada' a guardar vantagens sentiu sérias dificuldades. No Dragão deixou escapar, já nos escontos, a vantagem pela margem mínima. No frente a frente ao SC Braga de Carlos Carvalhal, Gyokeres colocou o Sporting na frente do marcador ao minuto 15. No entanto, o tento não não evitou a desilusão que se confirmou, à passagem do minuto 87, num tento de Afonso Patrão, resultado que deixou os leões a dois pontos do Benfica. Tudo parecia indicar que as águias iriam para o clássico na Luz com vantagem sobre o Sporting, mas o que muitos não contavam era que o Benfica pudesse escorregar em Arouca, antes da decisiva receção aos rivais. Waverson Costa (ao minuto 90+5) empatou o duelo no ninho da águiia (2-2) e fez subir a temperatura para o dérbi que se avizinhava na 33.ª jornada. O empate com sabor a vitória na Luz que deixou o Sporting com a porta 'escancarada' para o título A euforia desmedida no estádio da Luz tinha até razão de ser. Em caso de vitória frente ao 'velho rival', o Benfica colocava-se na liderança do campeonato a uma jornada do fim. O ninho das águias fervilhava de apoio incondicional, o Sporting que uma jornada antes tinha mantido o comando da Liga - com uma vitória muito sofrida frente ao Gil Vicente - sabia que um empate bastava para só depender de si próprio. O jogo começou de feição para os verdes e brancos com Francisco Trincão (4´) a dar vantagem aos de Alvalade. Em caso de triunfo o Sporting poderia sagrar-se campeão, ali mesmo, na casa do rival. A vantagem madrugadora deixou o conjunto de Rui Borges em posição privilegiada para manter a vantagem conquistada. Na segunda parte predominou o sofrimento para os visitantes, já que Pavlidis empatou a partida ainda longe do término do encontro (63´). Até final, o Sporting soube sofrer e assegurou um empate com sabor a triunfo. Na contabilidade no campeonato entre os Três Grandes, o Sporting levou a melhor, ganhando dois clássicos (em casa frente a Benfica e FC Porto) e empatou no Dragão frente ao FC Porto e na Luz frente ao Benfica. Nos duelos frente a SC Braga e V. Guimarães, os leões somaram um triunfo (4-2) e um empate frente aos bracarenses, e uma igualdade a quatro no D. Afonso Henriques frente aos vimaranenses.

09:51 - I Liga (balanço): Quatro sobreviventes entre os treinadores - SAPO.PT
Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa Pia), o escocês Ian Cathro (Estoril Praia) e Tiago Margarido (Nacional) foram os únicos treinadores que começaram e acabaram a I Liga portuguesa de futebol 2024/25 na mesma equipa. Numa época em que 37 treinadores, seis interinamente, orientaram as 18 equipas, só este quarteto aguentou a ‘pedalada' de início ao fim, numa época de muitas trocas que fez sete técnicos (Rui Borges, Daniel Sousa, Luís Freire, César Peixoto, Cristiano Bacci, Tozé Marreco e José Mota) passarem por duas equipas. Assim, foram 14 os clubes que mudaram pelo menos uma vez, incluindo os três ‘grandes': Sporting, Benfica e FC Porto protagonizaram, aliás, um facto inédito, pois nunca tinha acontecido os três mudarem de treinador na mesma época. Os ‘leões' começaram com Ruben Amorim, mas este foi ‘vítima' do seu sucesso e foi contratado pelo Manchester United, cedendo o lugar a João Pereira, que veio da equipa B e só aguentou quatro rondas, sendo substituído por Rui Borges. Quanto ao Benfica e ao FC Porto, apenas se registou uma mudança em casa um, com os ‘encarnados' a trocarem, com atraso, o alemão Roger Schmidt pelo regressado Bruno Lage, após quatro rondas, e os ‘dragões' a despedirem Vítor Bruno, após a 18.ª ronda, apostando no argentino Martín Anselmi. No que a ‘chicotadas' diz respeito, o recordista foi o AVS, que teve quatro treinadores, pois começou com Vítor Campelos (primeira à 11.ª rondas) e passou pelas mãos de Daniel Ramos (12.ª à 21.ª) e Rui Ferreira (22.ª à 32.ª) antes de acabar com José Mota, que ainda deverá orientar a equipa no play-off. O Gil Vicente (Tozé Marreco, que acabou despedido na pré-temporada, Bruno Pinheiro e César Peixoto) e o Boavista (Cristiano Bacci, Lito Vidigal e Stuart Baxter) tiveram ambos três técnicos, além de dois interinos. Três foram também os técnicos de Sporting e Vitória de Guimarães, sendo que os minhotos tiveram de mudar face à partida de Rui Borges para Alvalade. Apostaram em Daniel Sousa, mas, após duas rondas, trocaram-no por Luís Freire. Pelo FC Porto e o Famalicão (Armando Evangelista por Hugo Oliveira) passaram dois técnicos, sendo que, em ambos, a transição fez-se com interinos. Sem ‘intermediários', contaram também com dois treinadores Benfica, Sporting de Braga (Daniel Sousa por Carlos Carvalhal), Rio Ave (Luís Freire por Petit), Moreirense (César Peixoto por Cristiano Bacci), Arouca (Gonzalo García por Vasco Seabra), Estrela da Amadora (Filipe Martins por José Faria) e Farense (José Mota por Tozé Marreco).

segunda 19 maio 2025
19:42 - I Liga (balanço): Casa Pia 'virou' Benfica e Braga e foi 'rei' das reviravoltas - SAPO.PT
O Casa Pia foi o ‘rei' das reviravoltas da edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol, ao ganhar quatro jogos que começou a perder e só sofrer um desaire depois de se apanhar em vantagem. A formação de João Pereira, um dos quatro técnicos que se manteve no mesmo clube da primeira à 34.ª rondas, conseguiu este título, ainda por cima, de forma categórica, já que, entre as vítimas, tem o Benfica e o Sporting de Braga. Na 19.ª jornada, o argentino Ángel Di María adiantou o Benfica em Rio Maior, a casa emprestada do Casa Pia, mas os anfitriões viraram para 3-1, com tentos de Cassiano (32 minutos), Nuno Moreira (60) e Livolant (90+4). Depois de darem a volta aos ‘encarnados', que sofreram em Rio Maior a única reviravolta na prova, os comandados de João Pereira fizeram o mesmo ao Sporting de Braga, na 33.ª e penúltima ronda. O uruguaio Zalazar adiantou os ‘arsenalistas', aos 20 minutos, mas o Casa Pia conseguiu dar a volta ao resultado, com golos de Benaïssa (45) e Livolant (79), repetindo uma proeza que só o Sporting tinha alcançado, e de que forma. Em 10 de novembro de 2024, na ‘pedreira', um ‘bis' do ‘capitão' Ricardo Horta, com golos aos 20 e 45 minutos, colocou o Sporting de Braga a vencer os ‘leões' por 2-0, em encontro da 11.ª jornada, ameaçando estragar a despedida de Ruben Amorim. No último encontro antes de partir rumo ao Manchester United, o técnico de 39 anos ‘recusou-se', porém, a sair com uma derrota, depois de 10 vitórias a abrir o campeonato, e começou a reviravolta no banco, quando lançou Morita e Harder. O médio japonês reduziu, aos 58 minutos, e, depois de o capitão Hjulmand restabelecer a igualdade, aos 81, o jovem avançado dinamarquês selou a reviravolta, com um bis, conseguido com tentos aos 89 e 90+4 minutos. Terminou, assim, de forma épica a ‘era' Ruben Amorim no Sporting, que igualou com esse triunfo o melhor arranque de sempre do Sporting na prova, os 11 triunfos de 1990/91, sob o comando do brasileiro Marinho Peres. Quanto ao Casa Pia, e além de dar a volta a Benfica e a Sporting de Braga, conseguiu-o mais duas vezes em Rio Maior, face ao Moreirense (0-1 para 3-1, à quinta jornada) e perante o Rio Ave (0-1 para 2-1, à 27.ª). No sentido inverso, o conjunto lisboeta só perdeu um jogo em que esteve na frente, à 20.ª jornada, nos Açores, onde se adiantou, por Nuno Moreira (43), mas permitiu que o Santa Clara virasse o resultado, por MT (48) e Serginho (57). Ainda assim, o Casa Pia teve o melhor saldo (+3) entre reviravoltas conseguidas e consentidas, liderando um pódio em que ainda couberam Benfica e FC Porto. Os ‘encarnados' permitiram a reviravolta ao Casa Pia, mas fizeram o mesmo a Santa Clara (0-1 para 4-1, à quinta jornada), na estreia de Bruno Lage, Gil Vicente (0-1 para 5-1, à sétima) e na visita ao Farense (0-1 para 2-1, à 10.ª). Por seu lado, o FC Porto, que não permitiu qualquer reviravolta, conseguiu vencer dois jogos depois de estar em desvantagem, no Estoril (0-1 para 2-1, à 27.ª ronda) e na receção ao Moreirense (0-1 para 3-1, à 32.ª). O Sporting também tem um balanço positivo (+1), o mesmo de Santa Clara, Estrela da Amadora e Vitória de Guimarães, pois, além do Braga, também ‘virou' o Gil Vicente, em Alvalade, à 32.ª ronda (0-1 para 2-1), tendo sido surpreendido, porém, em Moreira de Cónegos, onde caiu por 2-1, após marcar primeiro, à 13.ª. Quanto ao Moreirense, foi o protagonista da outra reviravolta de dois golos, quando, à 11.ª jornada, bateu em casa o Gil Vicente por 3-2, depois de ter estado a perder por 2-0, ainda sob o comando de César Peixoto, que acabaria a época no conjunto de Barcelos. Guilherme Schettine, aos 65 minutos, Dinis Pinto, aos 70, e Luís Asué, aos 87, materializaram a reviravolta, depois dos tentos de Tidjany Touré, aos 25, e Aguirre, aos 47. O Gil Vicente, que ainda sofreu mais três reviravoltas e só conseguiu uma, apresenta o balanço mais negativo (-3), juntamente com Arouca e AVS.

16:48 - Estoril e Famalicão foram únicos a subir na classificação - SAPO.PT
O Estoril Praia, do escocês Ian Cahtro, e o Famalicão foram as únicas equipas que conseguiram uma melhor classificação na I Liga portuguesa de futebol 2024/25 em comparação com a tabela da época passada. A formação ‘canarinha' foi, de longe, a equipa que mais cresceu face a 2023/24, ao apresentar um aumento de 13 pontos (46 contra 33), que lhe permitiram ‘trepar' do 13.º para o oitavo lugar. Curiosamente, o conjunto da Linha melhorou substancialmente o seu desempenho sem que isso se tenha refletido nos golos: acabou com cinco negativos (48-53), contra os nove da época passada (49-58), somando mesmo menos um golo marcado. A grande diferença esteve nas prestações fora de casa, já que em 2024/25 o Estoril Praia arrebatou 21 pontos como visitante (cinco vitórias e seis empates), contra os escassos cinco de 2023/24 (um triunfo e cinco igualdades). Por seu lado, o Famalicão, que começou a época com Armando Evangelista e acabou liderado por Hugo Oliveira, ostenta mais cinco pontos (47 contra 42), suficientes para subir do oitavo para o sétimo posto. Em termos pontuais, o Casa Pia foi o segundo que mais cresceu, ao ostentar mais sete pontos (45 contra 38), ainda assim insuficientes para melhorar o nono lugar. Como os casapianos, mais cinco equipas replicaram as suas classificações de 2023/24, nomeadamente os quatro primeiros, o Sporting (primeiro), o Benfica (segundo), o FC Porto (terceiro) e o Sporting de Braga (quarto). Entre os que fizeram pior, destaque para o Moreirense, que perdeu 15 pontos, caindo dos 55, que valeram o sexto lugar, para os 40, quatro posições abaixo, e para o Farense, o que perdeu mais lugares, sete, de 10.º para 17.º, com menos 10 pontos. - Diferença 2023/24 para 2024/25: Pontos Estoril Praia +13 Casa Pia +7 Famalicão +5 Rio Ave +1 Benfica 0 FC Porto -1 Sporting de Braga -2 Gil Vicente -2 Estrela da Amadora -4 Sporting -8 Arouca -8 Boavista -8 Vitória de Guimarães -9 Farense -10 Moreirense -15 Lugares Estoril Praia +5 Famalicão +1 Sporting 0 Benfica 0 FC Porto 0 Sporting de Braga 0 Casa Pia 0 Rio Ave 0 Vitória de Guimarães -1 Gil Vicente -1 Estrela da Amadora -1 Boavista -3 Moreirense -4 Arouca -5 Farense -7 Nota: Santa Clara, Nacional e AVS não entram nestas contas porque não estavam na I Liga em 2023/24.










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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