terça 20 maio 2025 | 11:58 - Mercado: central do FC Porto apontado à saída - ABOLA.PT
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| 11:58 - Ricardo Pereira e o amor pela baliza que o levou da educação a levantar taças com Anselmi - SAPO.PT Do conforto de uma carreira estável como
educador e coordenador pedagógico à incerteza do
futebol internacional, o treinador de guarda-redes
Ricardo Pereira protagoniza uma história marcada
por coragem, persistência e paixão.
Atualmente no Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos,
o português de 51 anos percorreu um caminho
singular e desafiante, com passagens por sete
países, depois de decidir, já em adulto, mudar
radicalmente de vida.
“Despedi-me dois dias depois do nascimento da
minha filha. Tinha estabilidade, mas percebi que
não conseguia viver longe do jogo”, recorda, em
entrevista à agência Lusa o ex-educador de
infância.
Tudo começou com um “amor inexplicável pela
baliza”, mas o salto para o futebol profissional
implicou riscos consideráveis. Aos 37 anos, já
com duas filhas, Ricardo deixou a segurança do
mundo académico e partiu para um estágio não
remunerado no Benfica.
A partir daí, foi construindo um percurso em
crescendo, que o levou à Arábia Saudita,
Polónia, Inglaterra, Bélgica, Equador, Espanha
e, mais recentemente, aos Emirados Árabes Unidos.
“Durante os cursos no Algarve, cheguei a dormir
em tendas. Noutros momentos, metia a mochila às
costas e ia estagiar para o estrangeiro”, conta,
com naturalidade. A resiliência, admite, foi
herdada dos pais, peixeiros, que lhe transmitiram
desde cedo os valores do esforço, da humildade e
da dedicação.
Hoje, com estatuto reconhecido internacionalmente,
depois de ter passado por clubes como o Légia
Varsóvia, Nottingham Forest, Standard Liège ou
Valladolid, Ricardo Pereira acredita que a chave
do sucesso está na forma como conseguiu
equilibrar a adaptação cultural com
preservação da sua identidade técnica.
“Cada país tem os seus códigos, mas o foco é
sempre o ser humano. Tentei respeitar as raízes
culturais de cada lugar, adaptar o treino e criar
relações de confiança”, sublinha.
Essa filosofia permitiu-lhe colaborar com
treinadores como Ricardo Sá Pinto, Renato Paiva e
Martín Anselmi. Do primeiro não se esquece por
lhe ter aberto as portas do futebol profissional.
“Com ele aprendi o que é viver o jogo com
intensidade total, exigência máxima e um
compromisso absoluto com a organização,
estratégia e a paixão. Foi o primeiro a
acreditar em mim”, conta.
Do atual treinador do Botafogo, com quem privou
nos equatorianos do Independiente del Valle,
salienta a forma como lhe mostrou “perspetivas
interessantes ao nível da organização
defensiva, do detalhe e da metodologia”.
Com o atual treinador do FC Porto, com quem venceu
também no Independiente del Valle uma Taça
sul-americana e uma Supertaça sul-americana,
Ricardo Pereira recorda instantes que lhe ficaram
marcados na memória.
“O Martín Anselmi é um treinador jovem,
ambicioso, com quem partilhei momentos felizes e
conquistas importantes. Em jeito de brincadeira
costumo dizer que todas as taças que ele levantou
como treinador principal… foram ao lado de um
treinador de guarda-redes bem português. Tem
ideias interessantes e procura agora colocá-las
em prática neste seu novo desafio, no futebol
português que, como sabemos, tem treinadores
muito bem preparados do ponto de vista da
organização das suas equipas”, explicou.
No centro do seu trabalho está uma visão moderna
do papel do guarda-redes.
“Hoje, defender não chega. É preciso decidir,
interpretar, antecipar. O guarda-redes moderno é
mais inteligente e mais corajoso. Passámos de
treinar apenas voos e quedas para criar contextos
que exigem leitura e tomada de decisão”,
explica, realçando o papel dos treinadores
especializados nesta evolução. “Já não
treinamos apenas o corpo. Treinamos a cabeça para
lidar com o caos do jogo.”
Sobre a realidade portuguesa, Ricardo Pereira
considera que a seleção está bem servida na
baliza, com nomes como Diogo Costa, Rui Silva ou
José Sá, mas alerta para um problema estrutural.
“Há qualidade nas camadas jovens, mas falta dar
minutos. É urgente que jogadores como Francisco
Silva, Diego Callai ou Samuel Soares tenham
experiências competitivas reais. Precisamos de
criar contextos que os preparem e os exponham.
Isso passa por nós, treinadores, mas também por
quem decide”, atirou.
Apesar de estar fora do país há vários anos,
admite o desejo de regressar, com condições bem
definidas. “Voltar? Sim, com um projeto que me
permita potenciar os guarda-redes da equipa
principal e preparar os que vêm a seguir. E
gostava muito de ajudar os treinadores da
formação a terem percursos com progressão. No
fundo, trazer para Portugal o que tenho feito lá
fora”, confessou.
A vida internacional, com todos os seus desafios,
trouxe também sacrifícios, especialmente no
plano familiar.
“Nunca estivemos realmente separados. A minha
família está presente em tudo. Se conquistei
títulos, o meu maior troféu é o amor que
resiste à distância. Isso vale mais do que
qualquer vitória”, garantiu.
Entre os episódios mais marcantes da sua
carreira, destaca a passagem pelo Valladolid, onde
teve papel ativo na contratação do guarda-redes
brasileiro John Victor, na altura alvo de
críticas.
“Hoje ele é campeão da Libertadores e do
Brasileirão. Sempre acreditei nele. Nem sempre as
decisões são populares, mas o tempo tende a dar
razão quando agimos com critério. Fizemos boas
exibições e o John foi um profissional
exemplar”, referiu.
Sobre os jogadores que mais admira na posição
que sempre o fascinou, Ricardo recusa destacar
apenas um nome.
“Neuer, Ederson, Alisson, Ter Stegen, Sommer…
Todos interpretam o jogo de forma global. Jogam
para a equipa. São o que chamo de ‘jogadores de
equipa que por acaso jogam com as mãos'”,
brincou.
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interesse no médio inglês, agora livre no
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de maio. O nome de {PLAYER_LINK|1579|Ronaldo} e a
possibilidade do avançado português se mudar
para o Brasil é um dos temas em destaque desta
edição. A continuidade de {PLAYER_LINK|37283|Di
María} no {TEAM_LINK|4|Benfica} e ainda um novo
jogador na órbita do {TEAM_LINK|9|FC Porto} são
outros assuntos falados neste programa.
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| 18:02 - ÚLTIMA HORA Mercado: SC Braga oficializa saída de Carlos Carvalhal - ABOLA.PT
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| 17:50 - Santa Clara confirma inscrição na UEFA mas pode não jogar Liga Conferência nos Açores - SAPO.PT O Santa Clara confirmou hoje o licenciamento para
a Liga Conferência de futebol e prometeu fazer
tudo para jogar nos Açores, mas alertou que
aprovação do Estádio de São Miguel está
dependente das vistorias da UEFA.
Em comunicado, o clube açoriano anunciou que
está “devidamente licenciado” para competir
na segunda pré-eliminatória da Liga
Conferência, após o quinto lugar alcançando da
edição de 2024/25 da I Liga de futebol.
“Face à enorme procura de bilhética que desde
logo se fez sentir, bem como aos termos e
condições dos lugares anuais, a SAD esclarece
que o Estádio de São Miguel será brevemente
alvo de uma vistoria por parte da UEFA, por forma
a determinar a categoria do recinto”, explica a
formação açoriana.
O Santa Clara salienta, contudo, que a
realização de jogos no Estádio de São Miguel,
em Ponta Delgada, está dependente da avaliação
da UEFA.
“Essa mesma classificação ditará se é, ou
não, possível ao Santa Clara disputar os seus
jogos – e até que fase, pois as exigências
aumentam mediante o avançar da prova – em Ponta
Delgada”, avisam.
A SAD açoriana promete fazer “tudo ao seu
alcance” para que a equipa possa disputar os
jogos na região.
“A SAD reitera que, como até aqui aconteceu,
tudo fará ao seu alcance no sentido de
possibilitar que o máximo de jogos seja disputado
em São Miguel, nos Açores, região que
orgulhosamente representamos”, lê-se no
comunicado.
Os jogos da segunda pré-eliminatória da Liga
Conferência vão realizar-se em 24 e 31 de julho,
primeira e segunda mão. Já a fase seguinte está
marcada para 07 e 14 de agosto.
O Estádio de São Miguel já correu o risco de
não ser licenciado para a I Liga de futebol em
diversas épocas, uma situação que foi sendo
resolvida através de intervenções pontuais.
O recinto é propriedade pública do Governo
Regional e é o maior estádio dos Açores.
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| 17:05 - Jovem avançado assina contrato profissional pelo Benfica - ZEROZERO.PT Tomás Almeida assinou contrato profissional com o
Benfica. O avançado de 16 anos mostrou-se
radiante com este novo passo na sua carreira.
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| 16:50 - Benfica quer Di María no Mundial de Clubes, mas o argentino tem outra ideia - SAPO.PT Benfica e Di María já sabem que o jogador vai
deixar o clube, contudo, as duas partes parecem
estar em desacordo relativamente ao momento exato
dessa despedida.
Antes do embate dos encarnados com o SC Braga, o
treinador Bruno Lage afirmou publicamente que
contava com o argentino para o Campeonato do Mundo
de Clubes, um cenário também deixado em aberto
por Rui Costa após o jogo no Minho.
Nesse mesmo dia, Di María deixou uma publicação
nas suas redes sociais oficiais, onde afirmava que
tinha feito o último jogo com a camisola das
águias para o campeonato.
De acordo com a edição desta segunda-feira do
diário desportivo 'Record', o extremo argentino
está mesmo decidido em colocar ponto final na
ligação com o Benfica após a final da Taça de
Portugal do próximo domingo diante do Sporting.
Uma informação que também é veiculada por
Fabrizio Romano, jornalista italiano especialista
no mercado de transferências.
Trata-se de uma ideia que contraria a vontade dos
responsáveis do clube, que procuravam manter o
jogador durante a competição que terá lugar nos
Estados Unidos entre os meses de junho e julho.
Quanto ao futuro, o mesmo poderá passar por um
regresso à Argentina, mais propriamente ao
Rosário Central, existindo ainda a possibilidade
de Di María se juntar a Lionel Messi no Inter
Miami.
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| 16:02 - OFICIAL: Benfica assina contrato profissional com Tomás Almeida - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 14:44 - Após apuramento europeu, Santa Clara recebe vistoria da UEFA - ZEROZERO.PT O Estádio de São Miguel será alvo de uma
vistoria por parte da UEFA, que determinará se a
casa do {TEAM_LINK|32|Santa Clara} está apta para
receber jogos europeus na próxima temporada.
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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